Sinopse
Quando um jovem garotinho órfão foi adotado pelo chefe de seu restaurante favorito, Ao Allen finalmente ganhou amigos e uma família, além do sobrenome. Ele é charmoso e sarcástico, mas toda sua personalidade forte se esvai quando está perto...
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Candela, do reino Arendela. A cidade das luzes, não tão pequena. Por mais que tenha criminosos, e gente de todo tipo, as pessoas respeitam muito sua estrutura. Ela é linda e iluminada, repleta de flores e árvores bem tratadas pelas pessoas, bem modelada e confundida com o paraíso por gente de fora. As pessoas botam rações para animaizinhos em suas portas e ninguém as rouba, há dançarinos e artistas trabalhando na frente de suas casas, sempre acompanhados pela plateia, os estilos de roupa eram diferentes do que se vê, os peixes não eram sufocados fora da água porque os marinheiros os mantêm em um aquário, até o dia do abate. As crianças de lá nunca viam chuva, a água do mar que banha suas beiradas é de menos cinco graus, ela praticamente não evapora! Além de haver ao oeste uma grande cordilheira, a qual ninguém nunca cruzou, que se estende pela baía até o sul da cidade a qual abraça o extenso oceano gelado. Além das íngremes falésias. Não é estranho que tenha grandes lendas sobre essa cordilheira e seus segredos.
Faz-me rir a crença da existência de um paraíso. Potássio é sempre bem importante para a saúde do sistema cardiovascular!
Lá estava Ao, em seus 16 anos de vida, bem simples.
"Que ótimo, está nevando! Não usufrui da arte irônica, apenas gosto de tempo nublado, é mais aconchegante no frio, me sinto mais vivo, se bem que em Candela nunca deixa de ser frio... Acho que exagerei? Talvez você prefira praias ensolaradas, como Leo, não é alguém que você conhece, mas é importante."
"Eu estava carregando caixas cheias de legumes enquanto subia as escadas do Restaurante Louille, apenas."
Que orelha enorme, parece algum tipo de... ah! Não sei...
"Antena via satélite usando brincos de concha?"- Zombou-se, imaginando lembrar do bullying da escola, que ironicamente pessoas com orelhas pequeninas também sofriam.
- É POR ESSE MOTIVO QUE TE TIREI DA RUA, ANTENA! - Seu patrão bate em suas costas eentra direto pela porta à frente, enquanto caçoa de sua aparência.
- Só porque estou sendo útil como carregador de caixas ou tudo que há de pesado? - Questionou Ao, liberando as mãos dos entulhos e deixando-os no chão do saguão.
- Realmente você sempre foi fortinho, mas a rivalidade entre você e seu irmão também me agrada muito. Não ligo mais a TV! - Dizia o homem de vestes vermelhas, cores de Arendela.
- Ele não é meu irmão! E isso é porque TV a cabo não existia na sua época.
- EI, RAPAZ!
- E... é por isso que você é conhecido como "catador de lixo"!
