Sinopse
Quando um jovem garotinho órfão foi adotado pelo chefe de seu restaurante favorito, Ao Allen finalmente ganhou amigos e uma família, além do sobrenome. Ele é charmoso e sarcástico, mas toda sua personalidade forte se esvai quando está perto...
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Sinto muito ter sumido! Realmente estava passando por coisas difíceis kkkkk mas não vou desistir desse livro. Um dia vou publicá-lo <3 Não desistam também. Arrumarei mas tempo pra ler as obras daqui e ajudar!
Sério, muito obrigada a quem ajuda! Porque a vida real atrapalha às vezes.
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Ambos os amigos foram a uma livraria no âmago da cidade, em busca de algo para se deleitar. Milo ainda tinha que dar quadros de presente para Armotry Mori! Iamembarcarna viagem às compras, esses polegares vítimas do capitalismo!
A garotinha pairou seu olhar azulado na figura do amigo coberto de roupas pretas, Ao, mas logo o retirou.
"Meu garoto está agindo estranho, ele não está mais com uma feição sombria. Ele sorri sempre que me vê! Ao tinha uma parte obscura, ela desaparece quando ele está com a gente, como a bonança após uma tempestade.", "Mas agora ele está reluzente como uma safira... E eu? Como será que estou?!" - Passava por sua cabeça apenas se ele a achava linda, como uma boba da corte!
Você que é dotada de olhos azuis e ele tem olhos pretos! Por que uma safira?!
"Os meus olhos são azuis cristalinos! Sabe o significado de Ao?"
Ah! Certamente! O garoto azulado...
- Tá tudo bem, Ao? – A moçoila tirou um dos livros da prateleira de uma biblioteca escura e empoeirada, biblioteca nacional, e que está bastante abandonada pela "política pública" da rainha. A formação de cidadãos burros passou a ser prioridade nacional!
- Sim! Por que a pergunta tão séria?
- Foi mal, só estou checando se você está bem! – Desculpou-se a menina provida da mania de conferira felicidade dos amigos!
- Hahahaha, eu estou ótimo! Obrigado... bem, sabe... vo...
- ???- Ao apertou os lábios.
- Você... - "Os lábios dele estão ressecados???"
Neurodivergente e MUITO literal! Como uma donzela esnobe e meiga ao mesmo tempo.
- Você está com dor de barriga? - Milo indagou.
- NÃO! Olha, você aceitaria jantar na minha casa hoje? - "Ai! Droga!"
Há quem o chame de desleixado. Em copiosos e intrigantes tiques de ansiedade, a menina Milo se queixa rapidamente, se abstendo de tentar se explicar. Portanto, acaba sem querer fazendo uma pergunta:
