Sinopse
Quando um jovem garotinho órfão foi adotado pelo chefe de seu restaurante favorito, Ao Allen finalmente ganhou amigos e uma família, além do sobrenome. Ele é charmoso e sarcástico, mas toda sua personalidade forte se esvai quando está perto...
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"Esse cara é indubitavelmente medonho!! Preciso tomar cuidado com o Draven e seus amigos, acho que sou obrigada a lutar..."
E foi o que a meiga, porém, forte garota fez! Não era apenas uma barriguinha trincada, seus braços são extremamente fortes! Ela está acertando socos rígidos e é rápida o suficiente para ninguém conseguir capturá-la!
Não demorou muito para o chefão se irritar:
- Você é como um gato! Ágil, mas uma inútil e ingrata com quem a trata docemente...
- OLHA AQUI, INGRATO É VOCÊ COM A VIDA QUE SEUS PAIS TE CONCEDERAM, SEU INCOERENTE CHARLATÃO! EU VOU CAVAR UM BURACO NA SUA CARA!! NÃO FALA MAL DE GATO!!! -Ok... ninguém nunca tinha a visto Milo assim, tão sem paciência. Nem mesmo eu!
A luta continuou com a linda dançarina fazendo todos os marmanjos de lesados! As pessoas da festa começaram a torcer para ela, mas pararam quando Draven os afrontou, franzindo as sobrancelhas. O que estava acontecendo? Por que ele parece ser um indivíduo tão poderoso de repente? Ele conseguiu isso por ser um cantor famoso? De qualquer forma a indústria de entretenimento do país está nas mãos da rainha... Rainha Magna, do reino Arendela, nosso querido país incandescente!
- Você é problemática demais! Por que se ofende com algo assim?! - O garotinho malvado questionou a menina.
- Não irei dignar sua pergunta com uma resposta da minha linda pessoa!
Com o passar do tempo, logo que a menina nocauteou mais um oponente, um dos subordinados ainda de pé voltou sua atenção ao seu chefe e solicitou:
- Vamos sair logo daqui!
- Não consegue nem pegar uma garotinha? - Falou Draven, insultando os companheiros.
A garotinha parou imediatamente quando ouviu tais palavras! Que ofensivo! Ela não se sentiu fisgada, estava acostumada a ser subestimada antes de realmente a conhecerem. Mesmo assim, tinha que fazer-lhe tal pergunta:
- Por que você não faz nada então, Draven?!
- Você conseguiria bater no seu amigo?! - Falou o rapaz persuasivo!
"A-amigo? É verdade... ele sempre foi... ma-mas olha isso... como eu posso chamá-lo de amigo a-agora...?! E-ele nem me aju-ajudou! A-amigo?!"
Sua cabeça e corpo passaram por uma crise, um sequestro emocional, como se estivesse traumatizada e capenga. O que será que ela escondia na sua cabeça e atrás de sua personalidade alegre, para confundirem sua humildade com fraqueza?
