XIX - O navio de Teseu

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Registrei minha história amores, agr só mandar pra gráfica aaa

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Registrei minha história amores, agr só mandar pra gráfica aaa... boa leitura do cap XIX!

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"Eu sempre penso na morte antes de dormir, penso também em ver os meus pais orgulhosos de mim, finalmente! Mas sabe o que me deixa feliz? Podotátil (podo -pé, tátil - tato) de alerta e direcional, eles são incríveis e deixam o mundo mais acessível. E você, querido leitor, pensa no cadeirante quando vai jogar o lixo fora? As lixeiras proprietárias de abas para se pisar e enfim a tampa abrir não são práticas, mas nada que não dê pra ignorar, não? Será que no mundo dos provenientes de tourette um soco no rosto é mais um sinal de que está vivo? Deve ser exaustivo, não o soco, a síndrome mesmo..." - Milo acordou querendo voltar para o escuro.


Em um dia qualquer, o novo casal começou a conversar baboseiras em cima do sofá!

- Você deveria criar uma obra com sua maluquice! Geralmente os malucos são espertos. Eu diria que até mesmo eu sou original e incrível... - Disse Ao debochadamente.

- Não sei! Até porque, nada é criado, tudo é ensinado! Tudo que você pensa ter criado de inovador e exuberante, lhe foi entregue de bandeja! Tudo é uma grande referência ou plágio. Você é simples em um mundo completamente atualizado à sua frente! Inútil, não?! - Milo parece não ter reconhecido a ironia desta vez.

- Certo... - "O jeito que ela desdenha de mim é sábio.", "Não se pode contar vantagem ou impressionar gente assim..."

De uma forma, o garoto orgulhoso sorriu.

- E pensar que tem gente que acha ser original e que outros não possuem particularidade... - Ao notou seu egoísmo com a mão no queixo.

- É um peso a menos nas costas que você tem de se preocupar! Pois eu AMO o imperfeito... como a minha gata paraplégica. Achei ela após ter sofrido o atropelamento e mesmo sendo "perfeita" e "de raça", as pessoas não a adotaram! Ela me ajuda bastante até mesmo quando é só para levantar e alimentá-la. Algo perfeito teria sido adotado e eu estaria solitária! - A garota gélida, mas completamente amorosa voltou a abraçar o namorado de sorriso largo enquanto o beijava na bochecha. - Mas eu até gosto da coisa estranha que você é!

A garota gélida, mas completamente amorosa voltou a abraçar o namorado de sorriso largo enquanto o beijava na bochecha.

- OI! OI! OI! Você é tão estranha! Eu queria ver você dopada quando for tirar o ciso, um dia!

- Ia ser como qualquer dia normal... - Disse sincera e cética!

- Vai que você me conta uma verdade, como aquela que você me contou uma vez. Quando estudávamos juntos no fundamental 1...

- No fundamental eu era de outra escol... - Falou apenas para ser cortada.

- ... e você chegou perto de mim e me presenteou com um buquê de flores! As minhas flores favoritas, rosas azuis... - Ela saiu do sofá andando para a cozinha sendo seguido pela menina.

- Ao???

- ... logo após, disse que me amava desde o momento que participamos daquele campeonato de vôlei...

- Campeonato no fundamental??? - A garota cética tentava cortá-lo para ser novamente ignorada.

- ... e você era quem levantava a bola para mim! Tão romântico! - Ao abaixou a cabeça lavando a louça da pia, fingindo chororô..

- Vi isso em algum lugar! - "Meninos e meninas jogam vôlei juntos?"

- Você, ó, minha bela anja! Disse que me amava, mas era para eu esquecer isso, pois seus pais nunca permitiriam o nosso namoro! - Ele parece Shakespeare e sendo sincera, prefiro peças cômicas.

Milo assentiu sobre minha preferência de peças se perguntando o que é Cheíquespear.

- Depois você diz que odeia romance... - Mas Milo foi barrada novamente.

- Após estas metódicas palavras você me beijou em meus lábios carnudos... - Ele passou o dedão na boca da namorada que se inclinava para trás -... que acabavam por sobressair e tampar a sua minúscula boquinha! Oh, pobrezinha garotinha caipira...

- Com certeza andou lendo... e minha boca é grandinha! - Milo se afastou um pouco.

- ... e por fim, eu soltei seus firmes braços e você foi embora da minha vida! Ó, para tão longe! - Ele começou a cantarolar algo como FunkyCity.

- CALA A BOCA, HOMEM! - Exibiu sua perda de impecável paciência.

- Um tempo depois, eu voltei no tempo! - "Que confuso essa frase" - e fiz a gente se desconhecer!

- Essa palavra existe?! - Sim! Incrivelmente sim, dona Milo.

- Fiz você me esquecer! Nos encontramos de novo por ironia do destino, eu estava tentando o máximo fazer com que o acaso não nos juntasse outra vez! Você me salvou daquele catarrento com um soco no rosto dele... - Ao relembrou sorrindo por seu relacionamento ter desenvolvido de um "irmãozão" para algo a altura dos padrões da donzela.

- Disso eu lembro, porque aconteceu, obviamente! - Milo se mantinha uma neurodivergente.

- Mas por que você acha que nós começamos a conversar como se já nos conhecíamos a bastante tempo? Por que você acha que viramos amigos tão rapidamente, amor?! NÓS JÁ NOS CONHECIAMOS ANTES! - Ao parece ter finalmente chamado a atenção de seu amor com essa teoria da conspiração, que é apenas mais legal do que as que seu tio acredita.

"Ela só gosta de coisas criativas!" - Ao pensou rindo.

- Sim! Realmente foi fácil fazer amizade com você, azulado! - Milo ria como uma debochada!

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sejam gentis e me digam o que acharam até agr :> enquanto eu volto a ler as obras daq kkkkkkk

Ao Allen; Brotar e SemearOnde histórias criam vida. Descubra agora