IX - Noite de dança!

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Ela permanecia timidamente estendida em seus braços

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Ela permanecia timidamente estendida em seus braços.

- Milo! – Ao assegurou a atenção da amiga, com um sorriso suavemente matreiro.

- AH!

- Milo... ?!

- Que foi?

- Já faz um tempo que eu venho querendo te dizer isso...

Milo inocentemente ouvia seu cantar, ela não fazia ideia do que sairia disso e mesmo assim esperava por certa coisa específica sair daqueles lábios carnudos dos descendentes de Arendela. Inconscientemente jogou sua cabeça pro lado e deixou as mãos tremidas para trás das costas, sem saber ao certo o porquê de estar trêmula.

Leo saiu de perto do campo de flores extenso e foi ao encontro do casal para ver o que ia ocorrer no final daquelas palavras tão descuidadas - "Será que ele vai finalmente deixar de ser um idiota e se declarar logo? Esse poço de burrice de QI negativo!".

Porém, Morie não parecia deixar-se envolver pela conversa fiada - "Que lero-lero para falar merda" - Ela é inteligente, sabia no que isso ia dar.

Então, Ao começou a declarar:

- É imprescindível que você pare de entornar café na sua escrivaninha!

Milo retrocedeu irritada, berrando de insatisfação.

- Você entorna em tudo!! Você limpa quando vê, mas às vezes o café já secou e isso mofa!!!!

- ISSO É TÃO RUDE! A culpa não é minha! É da gravidade, se não tivesse gravidade aplicada nessas bebidas isso não aconteceria!

Todos encontravam-se incrédulos com a justificativa inútil de Milo!

- Você é um imprestável, irmão! Que vergonha de ti! – Desembuchou Leo, entre pestanejos, irritado com as atitudes do irmão mais novo.

- AH! Escute aqui...

Leo completou logo em seguida, cortando o irmão:

- Vamos voltar ou perderemos a dança das garotas. É a única coisa que realmente importa e, Ao, eu peguei seu casaco...

A vestimenta de Ao agora estava acompanhada de um casaco parka preto, calça preta e uma gravata azul! Um look completo que exala o doce aroma analista da indiferença de alguém que gosta de mofar em casa.


As meninas foram ao palco depois de uma oração, atrás da coxia. Uma humilde freirinha falava bastante rápido, era estrangeira de Cannoli, queimada de sol e loira. Ela deu sua bênção à apresentação.

Ao Allen; Brotar e SemearOnde histórias criam vida. Descubra agora