VIII - Os dotados de orgulho!

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Os Meninos

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Os Meninos.

Voltando para a atualidade, decorrendo pela calçada estava o queridíssimo Ao, passando por um campo de flores silvestres que logo se esticou para uma praça grandinha. Ele passava reto pela praça indo em direção a sua casa, estava perdidinho nos seus pensamentos.

"Eu queria que ela soubesse o que sinto, talvez se conversasse com ela sobre beijos, uma ideia sobre nós dois se abra na mente dela... Aaarrg! Que infortúnio! Não vai dar certo... na verdade ela é atrasada no quesito relacionamentos. Será por quê?!"

Debatendo consigo mesmo o rapaz ficara risonho, envergonhado e depois enrolado e triste em intervalos de segundos.

"Se bem que eu nunca a beijaria à força, esse negócio de beijo surpresa... ela seria capa de me matar, conhecendo-a. Analisando as opções que me restaram para conquistá-la, eu conseguiria persuadir uma garota absorta? Pessoas legais não forçam ninguém a nada!", "Até porque eu acho justo e correto eu ter a opção de aceitar ou não, é consentimento. Então, como eu faço para ela não levar tão a sério esse assunto dos beijos? Minha cabeça dói!!!"

"Hunf..."

O menino olhou para trás por um pequeno instante... ele sentiu uma presença estranha e peculiar. Que coisa, o pobre rapaz queria continuar perdido em seus pensamentos!

"Quatro babacas de regata já estão me seguindo há um tempo, vamos ver o que os imundos querem... que droga, eu tenho um show para ir." - O Grande Rei do Show, não será você esta noite.


Todavia, Leo se encontrava a caminho da localização do irmão Ao, ele havia decidido enfrentar tais desordeiros. Talvez sejam apenas "ladrõezinhos da meia noite" (expressão de tempo usada para demonstrar deboche não o tempo em que se encontra), só que é estranho, duas gangs em um só dia? Além de Ao nem procurar por encrenca dessa vez.

"Está anoitecendo" - Leo pensou, não conseguirá ajudar seu pai nem ao menos ir no show se não encontrasse o irmão bocó!

- Aqui! - Leo o havia encontrado! - "Que raiva de você, seu merda! "

Mas Ao estava ocupado demais para falar.

O irmão mais novo de cabelos escuros assegurava-se em uma batalha para não sair ferido de lá. Chegar ao show de sua amada gotejando sangue e escorrendo suor não era apropriado.

A voz grave e severa de Leo ecoou firmemente na mente do garoto - "AO!" - Ao teve de responder animadamente!

- Irmão! - Ao o recebeu enquanto se defendia de um soco do adversário. - Você vai me ajudar, Leo?! - Alegrou-se o jovem Ao.

- Não, não, eu parei aqui do teu lado com uma pose de combate porque queria te assistir perdendo...

- Ah... - Ao se escondeu atrás do irmão enquanto o empurrava para resolver seus problemas.

Ao Allen; Brotar e SemearOnde histórias criam vida. Descubra agora