Capítulo 23

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• Fernando •

Fernando: Oi — sussurro.

Maiara: Você estava me observando dormir? — Maiara ergue uma sobrancelha confusa, e um sorriso tímido nasce em seus lábios tentadores.

Fernando: Você é linda, mas quando está dormindo é uma obra de arte.

Maiara ergue a mão, tocando meu rosto com ternura. Seus dedos delicados e pequenos contornam minhas sobrancelhas, descendo por meu nariz, até delinear meus lábios.

Um pequeno suspiro extasiado escapa da minha garganta, seu toque é tão suave que chega a ser uma tortura.

Maiara: Você é perfeito — diz, com voz baixa e cheia de admiração.

Abro os olhos e nesse momento sou sugado por seu olhar intenso e penetrante, carregado de sentimentos que eu nunca vira antes em nem uma mulher, nem mesmo em Mikelly.

Acaricio seu cabelo bagunçado, sentindo-me sortudo de certa forma por tê-la aqui comigo.

Maiara: O que foi Fernando? — pergunta, olhando-me de um jeito aflito.

Respiro fundo, puxando-a para mais perto de mim.

Fernando: Não quero que volte a ver seu amigo... Não quero que saia com ele nem com nenhum outro homem — ordeno, com a voz baixa. Seus olhos me avaliam sem entender. — Você é minha, Maiara — rosno, acariciando seus lábios com os meus.

Ela toca meu peito me afastando, deixando-me confuso a princípio.

Maiara: E quanto a você? — pergunta, séria, olhando-me diretamente nos olhos. — Vai continuar trepando com outras por aí?

Sorrio, relaxando meu corpo e segurando seu quadril de modo que minha ereção se aperte contra sua barriga sensual.

Fernando: Serei apenas seu, Maiara — sussurro em seus lábios.

Um leve tremor percorre sua pele, fazendo os pelos de seu corpo se eriçarem.

Deslizo minha língua entre seus lábios, explorando sua boca com devoção, sugando seus lábios com força, descendo meus lábios por seu queixo até a linha delicada de seu pescoço, beijando sua pele ardentemente, roçando minha barba por fazer em sua pele branca e delicada, deixando-a vermelha.

As pequenas mãos de Maiara agarram meu cabelo com força, enquanto minhas mãos exploram seu corpo. Uma mão segura com força sua bunda, enquanto a outra agarra seu cabelo, puxando-o de leve para trás, para que minha boca tenha livre acesso para acariciar a pele nua do seu pescoço e descer mais além, até encontrar seus seios duros, com os mamilos rígidos e rosados, me convidando a acariciá-los com a língua.

Passo a língua levemente em seu mamilo rígido, antes de sugá-lo com força, enquanto minha outra mão alcança as coxas de Maiara, separando-as para que eu possa explorar seu sexo. Meu pau pulsa enlouquecidamente, quando sinto sua umidade em meus dedos.

Fernando: Porra! Maiara, você está tão molhada — rosno, mordendo de leve seu mamilo.

Ela se contorce e um gemido alto escapa de sua garganta, quando penetro um dedo dentro dela, deliciando-me com a sensação de tê-la se contorcendo sob meu toque, enquanto me deleito com seu corpo.

Sua pequena mão agarra o meu pênis, fazendo-me gemer alto e buscar seus lábios, enquanto pressiono o polegar em seu clitóris, massageando, ao mesmo tempo em que penetro outro dedo dentro dela.

Maiara fecha os olhos com força, fazendo movimentos leves em meu pau, subindo e descendo, aumentando minha ereção e o desejo de fodê-la até me cansar de desejá-la, se é que isso algum dia será possível.

Não se apaixone por mimOnde histórias criam vida. Descubra agora