Not Easy ( Lee Know Centric )

Mira lo que tengo para ti (+18)

A bunda empinada tremeu com o órgão humido lambendo cada cantinho de sua intimidade, aquele pontinho tão escondido estava sendo devorado como se fosse a melhor sobremesa do planeta.
O Hwang poderia passar toda a vida sentindo a língua gostosa foder seu cuzinho como estava nesse momento.
Seus olhos se reviraram quando dois dedos o invadiu, sendo separados enquanto aquela língua ainda o fodia, agora tendo uma maior abertura graças aos dedos que alargavam mais sua bunda.

– Eu quero mais... – sussurrou o Hwang, soltando um suspiro aliviado quando os dedos se afundaram unidos em seu interior, a língua o abandonou, mas em compensação aqueles dedos pareceram um ímã contra sua próstata, arrancando um gritinho assustado.

Suas orbes se arregalaram, sua respiração travou, nunca em toda sua vida havia sentido algo tão bom quanto isso, estaria enlouquecendo?
Aquilo realmente era real?
Estava tão imerso, que não sentiu quando os dedos o abandonou e o membro grosso passou a o invadir, só se deu conta do que estava acontecendo quando aquela glande grossa se afundou pela entradinha ainda apertada, mesmo que tenha sido bem preparado, aquilo era desconfortável.

– P-porra... – praguejou o Hwang, encolhendo os ombros conforme o membro do Lee o invadia, aquilo era dolorido para caralho, mas por que parecia valer tanto a pena? – Mete logo!

O Lee riu, sabia que era uma péssima opção meter tudo de uma vez, mas quem seria ele na fila no pão?
O membro grosso foi obediente, se enterrando com tudo direto na próstata sensível.
O grito afinado e manhoso que o Hwang soltou foi o suficiente para Minho perceber que estava fazendo certo até demais.
As pernas bonitas tremeram, estava completamente bambo sentindo a investida do Lee em seu interior.
Seus olhos estavam quase colados ao teto, com a boca carnuda aberta em suspiros e arfares constantes.

– Que gatinho dengoso... – o Lee riu, acariciando os fios negros e longos, porém o afago logo se tornou um puxão, seus dedos agarraram aqueles fios bonitos e os arrastou para sua direção, obrigando o rapaz a empinar mais a bunda, colando suas costas no peitoral do corredor – Mia o meu nome, gatinho...

O Hwang suspirou, ele havia decorado perfeitamente o nome do homem sensual que o comia devagarinho, ele o fodia tão lentamente que estava o enlouquecendo.
Sentia com total precisão cada detalhe daquele pau o comendo, as veias pulsando, seu cuzinho até piscou de animação quando a glande grossa deu uma estocada um pouco mais rápida na próstata necessitada.
O Lee fazia de propósito, estava o enlouquecendo de propósito, tudo, cada mão apertando seu quadril, cada mordida em seu ombro, cada lambida em seu pescoço, os gemidos roucos em seu ouvido, qualquer decisão do Lee fazia Hyunjin querer gritar e implorar para que parasse a tortura e o fodesse de verdade.

– M-min... – o Hwang sussurrou trêmulo, mas a estocada que recebeu rude o fez gritar novamente em um tom agudo e manhoso – Hn... Mais...

– Chame meu nome e vai ganhar mais, gatinho. – o Lee voltou a foder o Hwang lentamente, torturosamente, parecia uma sessão de punição para um louco por sexo bruto – Eu sei que é virgem, garoto... Então estou sendo cuidadoso.

– Foda-se o cuidado. Eu quero que me foda até eu esquecer meu nome. – o Hwang choramingou, olhando para o Lee por cima do ombro, tentando buscar os lábios do mesmo para um beijo, porém não conseguiu o ato – P-por favor... Min... Minho...

As duas estocadas consecutivas arrancaram um gemido alto, estardalhoso e barulhento, os olhos do Hwang entraram em orbita com o pau enorme entrando e saindo de si por mais de vinte vezes em sequência, iria enlouquecer e isso estava em andamento.
Seus dedos do pé se contorceram dentro do sapato, sua mão buscou equilibro no capô do carro, enquanto empinava mais a bunda, colando o próprio peitoral no carro, dando total acesso ao Lee para que possa tocar o quanto queira na bunda bonita.

– P-por favor... Quase... M-minho! Minho! – os olhos negros se apertaram, cada vez que dizia o nome do Lee, os movimentos ficavam mais brutais, até perceber que seu corpo só sabia sofrer os solavancos e gemer igual a uma puta – E-eu vou... Vou g-gozar!

– Pode vir, gatinho. – o Lee sussurrou no ouvido do Hwang, dando sua última estocada diretamente na bunda gorda antes de gozar dentro do mesmo.

Os jatos fortes do Hwang mancharam o carro limpinho, seu corpo já não aguentava mais, decidiu simplesmente se deixar levar, tanto que desmaiou nos braços do homem que o fodeu da melhor forma possível.

[...]

Os olhos negros piscaram lentamente, seus dedos tremeram quando uma pontada dolorosa atingiu seus quadris.
Foi incrível que sua primeira foda veio com dor no quadril ao invés de dor na bunda.
Seus olhos percorreram todo o cômodo, aquele quarto não era familiar para si, tanto que só notou o quão péssimo estava quando tentou se levantar e acabou por deixar um gritinho escapar.
Bem que estava estranhando que não tinha dor no cu, a dor veio todinha quando tentou levantar.

– Bom dia. – o Lee sussurrou, atraindo a atenção do Hwang diretamente para o homem gostoso de terno, no qual colocava sua gravata de frente para o espelho do banheiro, não entendeu como não havia o visto antes – Tem frutas na mesa da cozinha e cereal no armário, pode ficar a vontade.

O Hwang afirmou com a cabeça, mesmo que estivesse dolorido, caminhou escadaria a baixo, apenas tentando entender aonde ficava a bendita cozinha.
Estava tão ocupado pensando que provavelmente iria se perder naquela casa enorme, que não notou que estava vestido com roupas que não eram suas e cheirando a um sabonete que não era seu.

Seus olhos estavam muito ocupados tentando entender como chegava na tal cozinha, tanto que não viu o homem de fios castanhos já descendo as escadas e segurando um riso ao ver a carinha de perdido do Hwang.

– Admito que foi minha culpa não explicar aonde era a cozinha... Vêm, eu te mostro. – o Lee deixou um sorriso doce escapar, a gargalhada gostosa corroeu o estômago do Hwang, uma sensação dolorida pareceu consumir seu peito.

Pois é, ele estava fodido e dessa vez num péssimo sentido.