Sentimentos em anônimo (+18)

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O Kim faltou pular na garganta do Hwang quando viu o garoto descer em quase vinte minutos após ele ir até aquela bendita empresa para buscar o amigo. Pelo menos ele teve como ficar na companhia de Christopher, mas o Bang sequer o deu atenção, estava mais ocupado conversando com a atendente sobre o quão chato é trabalhar com atendimento sendo que é formado em artes, isso o fez questionar até a própria decisao de carreira.
Seungmin estava se formado em ciências contábeis, mas e se ele trabalhasse em Administração ao invés da área formada? Ou quem sabe fosse parar como técnico de enfermagem? Céus, estava enlouquecendo e olha que nem costumava ser paranóico.
Andar com Hyunjin era contagioso.

– Você demorou, Jinnie. – o Hwang conhecia a peça perfeitamente.

O sorriso falso de Seungmin, o jeito fofo e amigável, ele definitivamente estava forçando a fofura pois Christopher gostava de "pessoas doces e fofas" de acordo com os boatos.
O Hwang quis revirar os olhos sem pensar duas vezes, mas porra... Não era possível nem pensar com um pau de silicone vibrando como louco direto na sua próstata.
Até mesmo andar estava impossível, estava praticamente mancando e óbvio que isso não sairia despercebido pelo amigo, ainda se sentia sortudo por não ver o Han ali em baixo como o Lee pensava que estaria.

– Que merda? Você deu o cu? – o Kim perguntou na hora, não conseguiu nem segurar a língua, o que não passaria abatido por Christopher, mas também não é como se ele fosse comentar sobre – Digo... Você está bem?

– Eu cai lá em cima no piso molhado... Minha bunda está dolorida. Vamos? Temos que assistir a aula. – o Hwang disse com um sorriso fraco, caminhando trêmulo até a saída.

Yuna olhou tudo com uma sombrancelha levantada, juntamente ao Bang, nenhum dos dois escondia que definitivamente Hyunjin não havia caído como dizia.

Os três entraram na faculdade sem mais delongas, o Hwang apenas com uma mínima dificuldade ao caminhar.
Enquanto Hyunjin ia ao banheiro, Christopher e Seungin se encaravam com os olhos afiados, parecendo dividir o mesmo pensamento.

– Ele definitivamente não caiu em piso molhado. – o Kim disse como afirmativa, olhando de relance na direção que o amigo ia – Que porcaria... Me deixou plantado atoa...

– Não seria melhor ter o deixado? Ele me parece chateado. – Christopher comentou baixo, sorrindo com a cara incrédula do Kim, deixando as covinhas mostrando sua cara – Ele parecia feliz lá.

– Não! Eu me recuso a aturar o professor Jimin sozinho! Ele vai sentar e ouvir duas horas de leis contábeis comigo. – Seungmin reclamou enquanto entrava no enorme patio, seguindo ao prédio de ciências contábeis enquanto o Bang se dirigiu ao prédio de direito.

O Hwang por outro lado, não estava tão bem.
Seus olhos entravam em órbita a cada vez que levantava uma perna para caminhar, mesmo que tenha conseguido alcançar o banheiro, seu rabo empinado na direção da porta do cubículo apertado não enganava, nem com a carinha de puta sedenta que estava possuindo.
Se sentiu um otário ao pensar que Minho o liberaria tão facilmente, como um cachorrinho aceitou receber o vibrador em seu interior e aguentar até o fim do dia com ele, aonde deveria enfiar e meter gostosinho para o homem mais velho após a aula da tarde.
Seus dedinhos tremiam ao sentir o vibrador socar seu interior tão bem.

Seus olhos se reviraram quando o objeto lentamente passou a sair de si, apenas se dando conta da presença de mais alguém quando o objeto mais firme entrou em si.
O gritinho nervoso escapou de imediato, seu corpo se curvou em resposta conforme as mãos firmes apertavam sua cintura.
O pavor em olhar para trás era enorme, mas a vontade de gozar misteriosamente era maior.

Quando a base do pau bateu em sua bunda, o gemido rouco soou em seu ouvido, o som grave e profundo pareceu arrepiar cada centímetro do Hwang, que choramingou em um gemido manhoso, sua próstata foi surrada em dó, sentia o volume grosso vir fundo em si, sempre prestando atenção no quão fundo poderia ir, mesmo que não fosse reclamar se em algum momento passasse do limite.

– M-minho... – o Hwang gemeu choramingando, as mãos que apertavam sua cintura faltavam esmagar seus ossos do tão forte que foi apertado.

– É uma verdadeira vadia. Nem sabe mais reconhecer o pau do homem que te fode. – a voz grave soou em seus ouvidos novamente, trazendo sua insanidade ao inferno – Agora é bom gritar bastante para o seu gado ouvir até mesmo do outro lado da cidade.

Not Easy ( Lee Know Centric )Onde histórias criam vida. Descubra agora