O Pesadelo Que Nunca Acabou.

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Atenção: capítulo contém menção de violência sexual implícita e verbal.

Byakuya escrevia com eficiência uma folha atrás da outra embora estivesse prestes a acabar com seu trabalho e com isso e se alguma outra missão já sabia com seria o resto de seu dia

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Byakuya escrevia com eficiência uma folha atrás da outra embora estivesse prestes a acabar com seu trabalho e com isso e se alguma outra missão já sabia com seria o resto de seu dia. Minutos se passaram e apenas restava um documento para assinar, o que chamou sua atenção sendo um relatório de ronda do posto seis de sua divisão. Uma batida na porta e Renji se pronunciou, ao fim de sua leitura, assinou o único papel que faltava.

Já sendo tarde, alguns membros de outras divisões já haviam ido embora. Se preparavam para fazer o mesmo quando em fim o capitão dispensou seu subordinado. Ambos saíram da sala assim que as luzes foram apagadas.

— Boa noite, Capitão! — o ruivo se despediu com um sorriso para o moreno. — Até amanhã.

O sorriso perdurou nos lábios do Tenente. O respeito era explícito em suas palavras, mas sua postura, embora que sempre bem alinhado, demonstrava certa preocupação com seu capitão. Que antes de ser um capitão era um elegante lorde ômega e lider da casa Kuchiki. Byakuya era elegante, imponente e forte, um dos mais fortes da Sociedade das Almas, mas algo tem o incomodado sobre seu superior.

Os olhos dele estavam entristecidos, por baixo de toda aquela máscara de indiferença. E para completar o infortúnio, seu coração apertou quando o nobre se virou e o respondeu, seguindo para a saída. E aos poucos o sorriso de Renji deu lugar à uma preocupação seguido de um aperto em seu coração.

— Boa noite, Renji! — disse o moreno em seu tom sério, o observando antes de se virar para seguir seu caminho.

Seria incomum para Byakuya não ter o Tenente ao lado, já que a casa do Abarai ficava próximo da mesma rua de sua propriedade, mas optou por não questioná-lo, por motivos obveis. Parte sua, no seu inconsciente desejou que aquele alfa caminhasse ao seu lado direito e de preferência insistisse para que fizesse qualquer coisa, sendo uma missão, ou mesmo conversasse até que passasse direito de seu caminho, porém esse sentimento foi ignorado e sentido em seu corpo em forma de um acelerar em seu coração e as pernas que travaram em questão de segundos. Não externou isso, e forçou a perna para dar uma sequência de passos até a saída.

O caminho estava silencioso e calmo demais. O vento passou por ele balançando seus cabelos negros adornados pelas presilias dos kenseikans junto com o cachecol em volta do seu pescoço os balançando, fazendo com que cruzasse seus braços, esfregando as mãos contra os bíceps, até que em fim chegou em frente ao distrito do clã Kuchiki. Parando em frente ao grande portão avistou o brasão da camélia branca, marca de pureza e elegância de seu clã.

Pureza... Seus pensamentos divagaram sobre essa palavra e seu significado. Mordeu os lábios e franziu o cenho apertando os seus olhos. Abrindo seus olhos seguiu em frente atravessando o grande portão. Sua primeira visão foi o grande casarão e em meio ao as grandes árvores estavam sua irmã mais nova e o marido dela.

𝐀𝐒 𝐏𝐄́𝐓𝐀𝐋𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐂𝐄𝐑𝐄𝐉𝐄𝐈𝐑𝐀 ¦¦ RenByaOnde histórias criam vida. Descubra agora