Promessa De Vingança.

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Eles são os mais sombrios que já vi.
Até que eu estou lúcido, eu não posso ser citado.

 Até que eu estou lúcido, eu não posso ser citado

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Kouga se moveu para outro lado da cama. Saber de Byakuya lhe estava trazendo péssimas lembranças e teve que manter seu olhar em qualquer lugar menos na direção do mascarado. Ele sabia o que estava perturbando o mais novo dos irmãos da casa Kuchiki. Passou a lembrar daquela época.

"— Por que pai? — levou a mão ao rosto sobre a marca do tapa.

— Como ousa a dissimular contra um dos gêmeos Noyatsu. Sei que gosta desse atenção, mas seduzir um bom alfa para isso? — Ginrei fala com desgosto enquanto os demais apenas olham.

Primeiro Kouga não teve reação. Depois ficou triste e por fim sua expressão mudou drasticamente. Ignorou seu ferimento e avançou sobre o pai.

— Do que está falando? Eu não inventei nada, merda. Ainda estou sangrando e você prefere acreditar nele? — A mágoa e dor do mais novo era tanta que ele nem gritava, tão pouco chorava na frase final.

Errou e errou feio. Com o maxilar ainda travado puxou a katana que estava pendurada nas costas e puxando as mexas vermelhas junto com as kenseikans as cortou com a lâmina da espada fazendo alguns fios roxos caíssem em sua testa e segurou com força.

Jogou as mechas com o símbolo nobre e pisou em cima os estilhaçando. Os olhos do mais velho apertaram em raiva ao ver o jovem lhe dar as costas logo em seguida. A maior falta de respeito que poderia ter feito.

— Você irá se arrepender por não ter acreditado em mim, seu velho! — Ao invés das lágrimas seu rosto se converteu em uma carranca de puro ódio.

Sacou a espada da bainha, os homens que acompanhavam seu pai e o julgava de maneira igual permaneceram quietos.

— Desrespeita o clã com suas falácias e agora o nosso avô, Kouga, apenas está cavando a sua sepultura. — o rapaz que estava do lado esquerdo se pronunciou assim que se mexeu enforcando o primo contra a parede.

Ao sentir suas costas contra a parede ele soltou um gemido de dor fechando os olhos por reflexo. Mantendo-os apertados ele reflete sua jornada de vida, o que sua irmã mais velha sempre lhe alertou. Em seguida ele abre seus olhos pegando no braço de seu primo.

— Não fale como se sabe o que ocorreu lá, porque você não tem ideia do que eu passei! — um chute é dado nas costelas o fazendo cair em pé. — Vocês... Todos vocês malditos vão me pagar! — os olhos brilhavam em ódio e desembanhando a espada ele aponta para os três. — Sussurra,...

𝐀𝐒 𝐏𝐄́𝐓𝐀𝐋𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐂𝐄𝐑𝐄𝐉𝐄𝐈𝐑𝐀 ¦¦ RenByaOnde histórias criam vida. Descubra agora