É o que os filósofos falavam né se não é para ser um dia vai ser nem que tem que entrar na macumba.
-vozes da minha cabeça..Mateus.
Assim que deixei a Laura na casa dela fui direto para a minha com a cabeça pegando fogo.
Não sou muito de me agitar ou me irritar não gosto de perder o controle ainda mais nas situações assim gosto de manter a calma.
Mas é um pouco difícil.
Tentei ficar mais tranquilo possível perto dela já que ela tava toda irritada.
Assim que chegar em casa tomei um banho e chegou gelada para ver se tira esse esse estresse e como o brinde sair com uma dor de cabeça.
Tomei um remédio para dormir que a minha mãe sempre tem na caixinha de remédio em cima da geladeira comi um pão com requeijão fui para o quarto me deitei na cama e deixei o sono me levar.
Hoje o dia foi osso, E amanhã tem muito trabalho.
•08:30 da manhã •
Acordei todo moído, todo picotado, parecia que tinha passado um caminhão por cima de mim.
Meu ombro tava doendo deve ter sido pelo peso que eu peguei ontem mas conhecido como Laura.
E de novo me pego pensando nela assim que eu levanto da cama.
É possível não essa mulher deve ser feiticeira não tem como.
Fui dormir pensando nela sonhei com ela e me levanto pensando nela.
Isso é dívida de jogo ou o destino quer muito que a gente fica junto.
Destino= Eu.
Eu levantei da cama para cozinha para poder saber onde minha mãe tava.
Quando eu vi que ela não tava em casa de meia volta para eu ir para o banheiro tomar um banho para ver se eu acordo.
Como sempre um banho gelado escova os meus dentes e arruma um pouco meu cabelo vou em direção ao quarto para poder botar uma roupa já que eu só tava de toalha.
Mas quando eu ia entrar na porta do quarto escutei alguém apertando a campainha.
Tive que atender.
-oi-respondi abrindo um pouco a porta para ver quem era.
-Oiii gostosão - Luiz Carlos grita me empurrando e entrou dentro da minha casa como se fosse a dele.-caralho adivinhou que eu vinha e já me esperou de toalhinha?
Luiz Carlos é o meu amigo desde da sétima série na escola o povo dizer que a gente era a duplinha do mal.
Aonde tinha confusão a gente tava no meio quer dizer ele tava já que eu era um garoto "calmo"
-ôh sai daí maluco tá me confundindo? eu tava me vestindo para poder ir trabalhar como você não tem um pingo de paciência não pode esperar né?- digo me virando de volta para o quarto só vendo ele se deitando no sofá.
-meu irmão se eu te contar quem eu peguei ontem você não acredita.-falou ficou em pé empolgado
-então não me conta-resmunguei lá do quarto botando uma regata branca e uma calça jeans lavagem escura botei minha bota e peguei minha jaqueta.
-eu ouvi isso Mateus, eu vou contar mesmo assim porque eu sei que no fundo você é só uma venha fofoqueira que me espera para contar as fofoca.
-desembucha logo -falei impaciente indo até a cozinha e pegando um copo de café.