• Capitulo Quarenta e Dois •

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- Não deve comer muito filha, você pode acabar passando mal! - Diz mamãe.

- Sei bem disso, era ansiedade, acabei descontando, da pelo menos um desconto hoje, já que estão todos felizes! Costumo seguir ordens médicas, mais abusei hoje apenas!

- Mesmo assim!

- Entendido mãe, entendido.

- Por que não pode comer tanto assim S/n ? - Pergunta senju e Ran fica cruioso pelo visto.

- Nada de mais.

- Não é nada de mais s/n! Falamos de sua saúde e de sua filha!

- Meu Deus, estamos comendo, tem como deixar isso para outra hora? Que saco, parece que não consigo ficar um dia se quer sem me irritar com algo, imprecionante.

Me levanto da mesa deixando todos lá, vou subindo as escadas para o meu quarto, Ran acaba me seguindo.

- Desculpa, fiquei curioso, acho que deveria ter impedido Senju de ter feito a pergunta.

- Tudo bem Ran, vocês dois não tem culpa, querendo ou não realmente não posso abusar de doces comidas exageradas de mais, tenho uma gravidez de risco, tenho que ter cuidado com absolutamente tudo, não quero perder minha filha no parto, e eu também não quero morrer, eu perdi muito líquido, sangue também, então eu tento evitar me estressar.

- Posso fazer algo por vocês ?

- Não, acho que só orar mesmo, eu e minha filha aguentamos até aqui, e somos fortes, vamos aguentar até o finalzinho da gestação, aparentemente, a Yuki está ótima, estou tomando medicamento próprio para mim e ela, estamos bem, espero que continue assim.

- E vai, qualquer coisa que você precisar, por favor não resiste em me chamar, vou ajudar você em qualquer coisa.

- Obrigada! Fico feliz de saber que mesmo que meses se passou eu ainda posso confiar em você. - dou um sorriso simpático, ele me retribui o mesmo.

- Não quero te estressar de forma nenhuma, mais como amigo, queria te dizer que San....

- Sanzu! Pode mencionar seu nome.

- Ok, Sanzu passou meses se cuidando, ajudei ele em tudo.

- O que significa ?

- Ele passou no psicólogo, quase que matando o próprio, mais de cabeça dura ele aprendeu a ouvir, e o mais engraçado, é que ele parou de usar drogas, é um alívio sim, fez tratamento durante todos esses meses, mais da droga foi para a bebida, vou tentar ajudar nisso também, mais saiba também que a consciência dele está bem pesada, isso também foi....

- Trabalho seu? E senju no meio acredito eu, fico realmente feliz, espero que ele consiga mudar, se tornar alguém melhor, e fazer a grande reviravolta na vida dele. - Era pra eu estar feliz, mais eu estou, porém sinto ainda que algo de errado vai acontecer com ele, não sei se aviso o Ran ou se mantenho guardado pra mim.

- Ele vai, ele te ama S/n.

- Não ama, disso eu tenho a grande certeza.

- Sim, ele a ama, ele me confessou isso a uns dias, demorou confesso pra você, mais assumiu, assumiu que fez merda e que está completamente errado, ele disse que faria de tudo pelo seu perdão, mesmo que ele já tivesse um não.

- Ele realmente disse ?

- Sim! - Aparece senju, e céus essa gente aparece completamente do nada.

- Ok! Mais ele não receberá meu perdão, eu acho que vou descansar, desculpem não ficar com vocês até o final, Ran?

- Sim?

- Obrigada por me contar isso, mais por favor, seja qual for o rumo que Sanzu tomara, o proteja, não sei o porquê, mais realmente tô angustiada e sentindo que algo vai acontecer com ele, seja o plano que vocês tem na máfia, tomem cuidado.

- De nada, pode deixar! Prometo a você.

- Senju caso queira ficar aqui em casa e passar alguns dias comigo seria uma honra, sinto falta de conversar com uma amiga, e você tá sendo a mais próxima praticamente mesmo que ficamos seis meses sem nos ver!

- Adoraria, eu não tenho amigos, só fiz amizade com você e com esse babacote do Ran e claro, com o Naoto ele é um fofo!! - Diz ela animada, eu solto um riso.

Ela fala que vai pra casa dela buscar as coisas dela, o Ran disse que levaria ela e traria ela pra cá de volta mesmo que ele tinha que fazer as coisas dele, Naoto já fica por aqui mesmo então tranquilo, e o restante da minha família iria embora, já eu, fui para o meu quarto descansar, estava me sentindo cansada, meus olhos pesavam.

Foi tempo de entrar no meu quarto, me deitei na cama e cai em sono.

Cinquenta Tons De - Sanzu Haruchiyo Onde histórias criam vida. Descubra agora