• Capitulo Quatorze •

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Como já estava anoitecendo, passei no mercado comprei algumas coisas e fui pra casa dela, espero que eu possa surpreende-la, assim que chego lembro que a droga do portão era automático, como eu iria entrar na casa dela, teria que esperar ela chegar, e a surpresa não seria mais surpresa.

Tento pela parte dos fundos, e para a minha sorte, estava destrancado, agora meu trabalho seria na porta da sala, me arrependeria disso, mais tentaria abrir do modo antigo, e por fim eu consigo, fecho a porta atrás de mim e vou pra cozinha, chegando lá vejo um monte de sacolas, acho que ela fez compra e não dando tempo de guardar então faria por ela.

[.....]

S/n.....

Já eram sete da noite, estava um pouco cansada, o dia foi cheio, mais só tenho agradecer por esse dia também, não deveria reclamar. Vou arrumar minhas coisas para poder ir embora, me despeço de meus colegas e da minha chefe, e vou pro meu carro.

Antes que eu possa entrar em meu carro, sou completamente abordada por um homem, que me deu muito medo, sua voz grossas, seu sorriso diabólico, sua expressão sombria, cabelos loiros, usava óculos, diria que tem cara de encrenca com toda certeza, mais de fato é um homem bonito.

- Boa noite srta s/n!

- Boa noite, desculpa, eu o conheço?

- Não, não me conhece, bom... Meu nome é Kisaki, Tetta Kisaki para ser exato, poderia dar um recadinho ao Sanzu por mim?!

- Sanzu ? Eu não tenho vínculo com ele, ele só foi um paciente!

- Sim, mais algo me diz que ele foi muito mais que isso, bom, não me interessa de certa forma, diga a ele que os jogos comecaram.

- Ah... Claro.

Ele abre a porta do meu carro, para que eu possa entrar, rapidamente eu entro, com medo é claro, já que aquele cara foi bem intimidador, ele continua parado me encarando enquanto eu saio do estacionamento do meu trabalho, e foi pra minha casa.

Sinto que poderia ter acontecido algo comigo, sinto que tem algo errado, porque fui me envolver com esse filha da puta!!! Que ódio de mim mesma.

Depois de algum tempo, eu finalmente chego na minha casa, estaciono meu carro fechando meu portão atrás de mim, respiro fundo, pois meu coração ainda estava acelerado, mais tento tirar isso da minha cabeça, mesmo sabendo que vai ser difícil, pego minhas coisas no banco de trás do carro, sai dele trancando e subo para o andar de cima.

- Que estranho, jurei que tranquei a porta antes de ir pro serviço! - falo baixinho pra mim mesma.

Assim que abro a porta da sala, tinha uma vela na mesinha de centro da sala, uma música baixa, e barulho de alguém na cozinha, deixo todas minhas coisas em cima do sofá e vou pra cozinha.

- Aí que susto Sanzu! O que você faz aqui na minha casa?

- Faço o jantar.

- Não tô acreditando nessa merda, você invadiu a minha casa, eu vou ser obrigada a colocar segurança e câmeras pela casa!

- Desculpa por isso, queria fazer apenas um jantar pra você, e uma surpresa, e é claro que a surpresa era eu e o jantar, aconteceu algo ?

- Sim, estou estressada, tive um dia muito cheio, e por fim sou abordada por um babaca chamado Kisaki.

- Como é?

Seu olhar era de desespero, ele larga automaticamente a faca que ele estava cortando as coisas para o jantar e vem na minha direção.

- Ele não me machucou se você quer saber, mesmo que ele pudesse, ele me pediu para te dizer, " que os jogos comecaram", algo assim!

- Fico feliz que ele não tenha te machucado, tenho uma proposta a te fazer!

Cinquenta Tons De - Sanzu Haruchiyo Onde histórias criam vida. Descubra agora