Be mine - Jenna Ortega e s/n

é natal.

Olá, Babycakes! Natal, deixando um capítulo quentinho, direto do forno pra vocês.
Espero que gostem, não esqueçam de marcar o capítulo e comentarem o que acharam. Desde já agradeço!
Boa leitura. <3

Pov S/n

Sábado de manhã e Jenna já andava de um lado para o outro ansiosa. Hoje é véspera de natal, e também o dia em que viajamos para NY. Não me lembrava de sentir tanta ansiedade antes de viajar de avião.

Nosso vôo chegaria a Nova Iorque apenas no dia seguinte, o que significava que chegaríamos lá na manhã de natal. Incomum, já que no Brasil comemoramos na véspera, e não no dia de fato.

Eu arrumava os últimos detalhes para irmos pro aeroporto, enquanto Jenna pensava em milhares de formas diferentes para aproveitarmos 100% da viagem

— Nós podemos fazer um jantar especial no avião. Eu posso providenciar isso. — ela diz pegando seu celular.

— Baby, relaxa. — digo rindo do nervosismo da mulher.

— Nós podemos fazer o que você quiser, mas primeiro sente-se e confira nossas passagens. Seu agente vem nos buscar daqui a pouco... — sorrio para a mulher, que sorri de volta, sem graça, sentando e conferindo os papéis.

Em alguns minutos o motorista havia chegado para buscar eu e Jenna, deixamos o pequeno Sky com Felipe e Julian, que desta vez ficariam tomando conta de meu apartamento. Os fãs novamente cercavam o prédio e o síndico agora se sentia aliviado por estarmos indo embora pelo menos por algum tempo.

— Façam boa viagem, e não voltem com filhos. — Julian diz se despedindo antes de deixarmos o lugar.

Fomos até o aeroporto e lá alguns seguranças nos guiaram até uma sala privativa, para que tivéssemos algum sossego antes do vôo, já que o aeroporto de encontrava cercado de fãs.

— Aqui é legal. — comento, pegando uma latinha de refrigerante que tinha no frigobar do lugar.

Jenna sorri, já sabendo que aquela era minha primeira vez numa dessas salas vips.

— Fica a vontade, mon cher. Nós vamos passar por uma dessas muitas vezes. — ela diz beijando minha têmpora.

Eu parecia uma criança numa loja de doces. Pegava todos os quitutes que estavam ali para nós, oferecendo animadamente cada um para a morena que apenas ria e me mandava comer cada um.

Algum tempo depois, precisamos seguir para a aeronave, duas aeromoças guiavam eu e Jenna até lá, ambas muito gentis e educadas.

Devo ressaltar que a primeira classe era um paraíso. Ganhamos toalhas quentes, jantar e lanche ali. Mas a única coisa que realmente me interessavam eram os fones de ouvido e o travesseiro macio que nos disponibilizavam para dormir durante o vôo. E assim o fiz.

Sentei, afivelei o cinto e antes que a comissária pudesse começar a dizer as instruções pro vôo, encostei a cabeça no ombro de Jenna e dormi. Esse foi meu programa durante todo o percurso, até chegarmos em Nova Iorque e Jenna me cutucar gentilmente para sairmos do avião.

— Vamos, meu amor. — ela diz calma. Abro os olhos e sorrio para a imagem a minha frente.

Jenna estava toda de preto, os fones sempre conectados em seu celular e em suas orelhas. Ela também usava um cachecol que infelizmente ou felizmente cobria as marcas que eu havia deixado ali a alguns dias atrás.

Nova Iorque estava fria, o que me fez também colocar um casaco antes de sairmos aeroporto a fora.

Um táxi nos levou até o hotel em que ficaríamos hospedadas, ficava em frente ao Central Park e nosso quarto particularmente tinha uma bela visão do lugar.