⚠️ALERTA DE GATILHO EXTREMO⚠️
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Tutor aproximou seu ouvido de sua porta para ver se a briga de seus pais havia acabado, o mesmo abriu a mesma e saiu enquanto abraçava um ursinho de pelúcia, o pequeno tinha as mãos levemente trêmulas.- Mamãe...? - O menor olhou em volta enquanto caminhava pelo corredor da casa, o garoto olhou para a sala no andar debaixo e percebeu que a carteira, celular, chaves do carro e os sapatos de seu pai não estavam lá. Provavelmente o homem havia saído.
O pequeno olhou para o quarto que seus pais sempre diziam que não era para entrar, nem ao menos os empregados entravam lá. A luz estava acesa. O garotinho curioso decidiu entrar e ver quem é e o que estava fazendo lá, mesmo não tendo permissão.
Tutor começa a andar até a porta e logo a abre enquanto apertava seu ursinho de pelúcia no outro braço. O mesmo estava olhando para baixo, mas percebeu uma sombra em sua frente, que estava fora do chão, e os pés balançavam.
- Mamãe...? - O menor perguntou preocupado com sua mãe e a cutucou suavemente. - Mamãe, desce daí! Eu tô com medo. - Tutor falou sentindo lágrimas escorrerem por seu rosto. O garoto sentia seu corpo tremer, sua mãe não o respondia, sua mãe não estava apenas naquela corda...Mas também possuía hematomas profundos, feitos pelo pai do mesmo.
- Senhora Koraphat... - A empregada falou de cabeça baixa enquanto levava a bandeja de comida. A mulher levanta seu olhar e logo seus olhos arregalam, rapidamente ela coloca a bandeja na escrivaninha e puxou Tutor o abraçando o impedindo de ver aquela cena. Tutor estava sem entender, não entendia o'que estava acontecendo, o pobre garoto só queria ficar com sua mãe, era muito novo para entender o'que tinha acontecido.- Não olhe para isso querido, olhe para mim, está bem? - A mulher fala com lágrimas no canto do olho, acariciando os cabelos do menor. Ele apenas assente em resposta então ela o pega no colo, ela o tira dali e ao descer as escadas com o garoto rapidamente ligou para a avó do mesmo, pois sabia que o pai dele iria beber a noite toda, era o mesmo que nada, mas chamar a idosa era a última opção que era sempre dada, por mais que ela fosse querida com seu neto, ela era rude com pai de Tutor já que nunca gostou do homem.
(...)
A avó havia chegado, mas o pai de Tutor havia voltado antes. Ele estava extremamente irritado e falando besteiras. O corpo da mãe de Tutor já havia sido levado também pela polícia.
- Você!- Diz gritando e apontando o dedo na cara do pequeno garoto que chorava.- Sua criança imunda! Sua mãe está morta e a culpa é apenas sua! Viadinho de merda. - O homem cuspia aquelas palavras absurdas em direção de seu filho e pegou o ursinho de pelúcia de seu braço a força.
- Tá vendo isso? Garotos não brincam de ursinho! E sim de bola e carrinho! - Sr.Koraphat pegou o ursinho e jogou dentro da lareira. Tutor grita mas sem resultado e logo começou a chorar pois era um presente de seu falecido avô.
- Papai, meu ursinho! - Tutor falou com a voz trêmula por conta do choro, a criança rapidamente foi em direção da lareira tentando pegar o ursinho, mas a empregada rapidamente o puxou para o garoto não se queimar.
- Querido, esqueça isso...Já queimou tudo, eu te dou outro tá bom?! - A mulher deu um beijinho na cabeça do menor tentando o acalmar, e foi momento da senhora Koraphat I chegar.
A mulher se aproxima do pai de Tutor desferindo um forte tapa em seu rosto. Ela estava vermelha e cega de raiva. Ela transbordava ódio. Seu tapa faz o Sr.Koraphat ficar mais furioso do que já estava, fumegando pela boca.
- Quem pensa que é para falar assim do meu neto, seu insolente de merda?! - A mulher deu outro tapa e segurou o rosto do homem com força. - Você não tem mais a guarda de seu filho. Pode o visitar nos fins de semanas em MINHA presença... - A mesma olha para a empregada que parecia orgulhosa mas com medo de seu chefe. - Arrume as coisas de Tutor, ele irá comigo!- Diz e a empregada assente logo sumindo escada a cima.
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𝐘𝐨𝐮'𝐫𝐞 𝐚 𝐬𝐰𝐞𝐞𝐭 𝐜𝐫𝐢𝐦𝐞 - 𝑇𝑢𝑡𝑜𝑟𝑌𝑖𝑚ఌ︎
FanfictionYou're a sweet crime Em um fim de semana de outubro de 2022 estava um dia chuvoso sem estrelas, aonde policiais e seus reforços estavam no lado de fora com suas armas apontadas para a entrada do grande banco de Bangkok. Onde haviam vários reféns de...