Capítulo 4

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"Eles dizem: louve entre quatro paredes. Mas o único paraíso para onde serei enviado, vai ser quando eu estiver sozinho com você."

Com maestria Christian levou as mãos até meu cabelo, o enrolando num rabo de cavalo e então o prendendo com o elástico preto que sempre estava em seu punho, então ele voltou a me beijar, tirando meu ar e qualquer vontade de escolha enquanto me ene...

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Com maestria Christian levou as mãos até meu cabelo, o enrolando num rabo de cavalo e então o prendendo com o elástico preto que sempre estava em seu punho, então ele voltou a me beijar, tirando meu ar e qualquer vontade de escolha enquanto me enebriava com a sensação de suas mãos subindo o meu vestido.

_ Teremos que ser rápidos, gatinha - ele falou. - Mas eu prometo que em casa te recompenso, eu só não consigo não ter as mãos em você agora.

Logo depois tudo foi um graal. O proibido, a sensação de poder ser pego a qualquer momento, as conversas altas do lado de fora, e era estranho - e eu nunca admitiria em voz alta - mas ter a porra do quadro de Linconl bem ao nosso lado enquanto Christian me fazia gemer de um jeito ninguém mais poderia me deixava ainda mais fora de órbita.

Ele levantou meu vestido e então o tirou de mim, seus olhos percorrendo meu rosto a procura de algo, e quando pareceu não encontrar, apenas atirou o tecido no chão.

Tínhamos que ser rápidos, mas Christian não parecia conseguir deixar algumas coisas de lado, e ali, dentro pequeno confessionário, ele se ajoelhou a minha frente.

_ Eu nunca vou conseguir cansar de você - sussurrou.

Suas mãos, sem precisar ver, puxaram minha calcinha para baixo, logo devagar a passando por meus pés cobertos pelas botas, e então ele a colocou no bolso do paletó, com um sorrisinho de quem tinha ganhado um prêmio. Eu balancei a cabeça e apenas a recostei, o coração a mil, não acreditando que estava mesmo fazendo aquilo.

_ Você acha que sua mãe gostaria ainda mais de mim assim, me vendo ajoelhado no confessionário da igreja, prestes a... pecar ainda mais? - ele falou de forma distraída.

Eu não consegui responder, nem saberia como responder porque logo sua boca estava beijando o final da minha barriga, descendo a língua molhada e eu mordi forte o lábio inferior, levando a mão até o cabelo de Christian e apertando.

_ Huum - eu gemi baixinho, forçando a cabeça contra a parede, levando o punho até a boca, abafando o som.

_ Tenta não fazer tanto barulho, gatinha - Christian pediu, mas o tom divertido e sacana me fez perceber que na verdade ele queria era que eu fizesse barulho mesmo. - Ou eu vou ter que parar por um tempo para resolver com quem vier atrapalhar e vai ser um tempo perdido entre nós.

Eu balancei a cabeça e nem sei para o que, empurrando a sua para onde eu queria e Christian apenas acatou meu desejo, voltando sua língua para o centro, sobre o clitoris, fazendo círculos e então descendo numa trilha, beijando como se fosse minha boca.

Os 50 Tons de um AssassinoOnde histórias criam vida. Descubra agora