S/n Natsu é a última viva de seu clã. Presa por 1.200 anos, se soltou em uma nova era totalmente desconhecida pela mesma.
O clã Natsu foi desimado pelos Otsutsuki, assim sobrando apenas ela viva por pura sorte.
Será que ela ira se adaptar ao "novo...
Sai de konoha eram 23:00 horas da noite. Já estava voando a mais de 6 horas, minhas costas e braços latejavam, conseguia sentir cada pena das minhas asas pulsando de dor.
Depois de mais meia hora voando decidi descer e descansar um pouco, estava quase morta de tanto cansaço. Ter asas é ótimo, mas é exaustivo.
Olhei para baixo na tentativa, bem sucedida, de achar um lago, cachoeira ou qualquer outro lugar com água e árvores para descansar. Analisei o local para ter certeza que não havia ninguém por lá, afinal não queria ser pega, não é?
Como não tinha ninguém por ali, decidi que iria ali mesmo. Desci rapidamente em um mergulho, estilo falcão, para o meio das árvores.
Aterrizando na grama fofa verde musgo, comecei a escalar uma árvore próxima a água para colocar meus pertences para, enfim, poder tomar um bom banho e descansar para poder seguir viajem.
Após acomodar meus pertences no ganho grosso e expesso da árvore, peguei a peça de roupa mais simples e confortável que achei para poder seguir viagem da maneira mais agradável possível.
Peguei a peça de roupa e desci do galho em um mortal, logo me arrependendo do ato.
Sn: esqueci que minhas costas estavam moídas.. - murmurei para mim mesma, com a voz rouca. Podia sentir cada osso meu latejar e cada órgão se revirar dentro de mim.
Olhei para frente, depois de reclamar de dor, e avistei o maravilhoso lago em minha frente. A água era cristalina, calma, morna e haviam cristais que saiam da água; era simplesmente perfeito.
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Era por volta de 06:30 da manhã, o nascer do sol apenas servia para realçar a beleza do lago.
Ainda maravilhada com a beleza gritante do local, comecei a me despir para entrar no lago. Tirei minhas roupas e entrei, era inexplicável a sensação das pedras, que pareciam estranhamente macias, fazendo cócegas nos meus pés.
Da água morna fazendo leves carícias na minha pele esbranquiçada. Esses leves toques me lembram ele, na verdade, tudo me lembra dele. Desde a cor do céu noturno, até as leves ondinhas do lago.
Confesso que estou ansiosa para reencontra-lo; para sentir seus braços em mim novamente. Suas carícias nos meus cabelos, seus elogios e até sua mania de proteção.
O brilho do sol me lembra o brilho de seus olhos. Ganhei conciencia novamente quando pisei, acidentalmente, em uma pedra pontiaguda.
Decidi enfim sair da água e me vestir para tirar um cochilo rápido, preciso sair antes do meio-dia se quiser chegar mais rápido.
Pensando comigo mesma, acho que minhas roupas são muito extravagantes. Peguei a mais simples delas e ainda acho que chama muita atenção...
