Seo Seungmin enfrentava grandes problemas em casa e consequentemente, o mesmo passava noites em claro. Até que ele cansou e decidiu procurar algo que o fizesse dormir melhor. Foi assim que, com a indicação de um de seus amigos - Choi Yeonjun - ele c...
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— Seungmin, empurra esse zumbi 'pra cá — peço ao mesmo tempo que caminho até o lado do sol.
Se eu estivesse certo, os zumbis só se moviam durante o dia. Ou a favor da luz.
O menino, apesar da dificuldade, consegue jogar o corpo em meus pés.
O zumbi agora se mexia; gritava e babava. Era nojento.
Eu ainda tinha outra dúvida que precisava ser respondida, então avanço contra acoisa com um pedaço de vidro em minhas mãos.
Felix disse que eles não sangravam facilmente. O que era mentira pois Seungmin havia provado o contrário disso nas duas vezes em que conseguiu atormentar os zumbis.
Arrasto o vidro em sua garganta. O sangue hircoso respingava para todos os lados, mas aquela criatura, ainda lutava; ainda tentava se soltar de mim. Todavia, a sua força já não era como antes.
Acho que estou próximo de descobrir seus fins.
Eu o empurrava até a sombra, percebendo a mudança em seu humor.
Talvez eu realmente estivesse certo...
— O QUE VOCÊ 'TÁ FAZENDO? QUER MORRER?! — Seungmin gritava.
Encaro o garoto por alguns segundos antes de rasgar a pele flácida da nuca alheia.
O zumbi gritava alto, tão alto que nossos ouvidos doíam. E aos poucos, enquanto tropeçava em seus próprios pés, se deitou naquela pilha de corpos atrás de mim.
Eu estava certo...?
Sento no chão na intenção de recuperar o fôlego.
— Você até que sabe usar essa cabeça de vento quando é necessário, não é? — Levanto o olhar para Seungmin que me ofereceria ajuda - essa que prontamente aceitei.
— Hum? Onde estão os mil xingamentos contra a minha pessoa? Tem certeza de que não foi mordido, Min?
"Min"?
— Fica quieto acéfalo idoso!
— Ei!
— "Ei!" — me imitou com uma voz fina.
— Quantos anos tem a criança? — o pequeno de cabelos rosa pergunta dirigindo-se a Seungmin que me ajudava levantar. Segurei a risada.
— Gostaríamos de saber o seu nome, "acéfalo idoso". — o ruivo que se mantinha ao lado do acastanhado, perguntou.
— Ah, me chamo Christopher Bang! — Me curvei mesmo sabendo que era o mais velho dentre eles. Afinal, o respeito não me custa. — Mas se preferirem, podem me chamar de Bangchan!
