𝘋𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘱𝘰𝘷.
Acordei com minha cabeça latejando parecendo que tacaram um prédio em cima de mim e ainda por cima eu fiquei vivo pra sentir a dor, porque não é possível que esse grau de dor exista em tal face da Terra.
Senti também um peso em cima de mim e fui abrindo os olhos, nesse instante eu já lembrava que não estava na minha casa então provavelmente era Arthur em cima de mim, o único motivo de eu estar praticamente querendo gritar agora é que, eu dormi no sofá, e eu não me lembro de me levantar e vir pra cá (eu nem viria, quem em sã consciência não tem vergonha disso?)
Quando terminei de abrir os olhos vi Arthur dormindo do meu lado. Ele parecia confortável então não quis acordar ele.
Eu ainda tô com aquela roupa de ontem que parece que foi mastigada comigo por que ela tá toda amarrotada.Fui levantando bem devagarinho pra não acordar o anjo que tava dormindo do meu lado mas, acho que ele tem sono leve....
Senti um puxão de trás logo quando eu tava prestes a colocar o pé no chão, o Arthur é forte pra caramba né? Por que puta que pariu, quem consegue levantar uma pessoa tão facilmente igual ele faz comigo.
— Arthur eu preciso ir ao banheiro.... - Falei baixo enquanto ele me forçava a eu me deitar e eu me forçava a se levantar.
— Mas eu quero ficar abraçado com você, se você levantar você não vai deixar porquê vai ter pessoas perto e você vai ficar com vergonha. - Ele disse com uma voz manhosa mas mesmo assim estava grossa e rouca pois ele tinha acabado de acordar, e meu Deus, ele ainda vai me deixar louco.
— ahh... - Me deixei ser abraçado.
Ele me colocou de baixo da coberta e me enrolou nela me abraçando por cima me dando vários beijinhos no meu rosto enquanto eu tava de olho fechado.
— O que você tá fazendo acordado, são 2:17am....
— Queria ir no banheiro..
— Mas você vai voltar pra mim?
— Hahahahah óbvio que eu vou.
— Então pode ir.
— Eu não sei onde é. - Disse levantando da cama.
— Eu te levo.
Arthur também levantou indo em direção a uma cômoda e pegando o outro braço de ferro dele o encaixando no braço e testando.
Acho que o braço de ferro dele tava carregando, tava conectado em algo.— Tem que carregar ele pra usar?
— Sim... Ele ainda não carregou totalmente tá 38%.... Mas dá pra usar por 4h... Você não quer colocar uma roupa confortável? Eu te empresto.
Ele falou isso olhando pra mim e dando um sorriso.
Juro que o sorriso dele é uma das coisas mais importantes pra mim isso me conforta.
Tira minha ansiedade, igual aquele dia na biblioteca. Na primeira crise que ele viu, depois disso eu não tive mais nenhuma, então fica fácil. Mas confesso que queria que ele fizesse aquilo de novo....Ele foi em direção do guarda roupa e pegou um short e uma blusa que provavelmente ia ficar o dobro de mim.
— Onde é?
— Por aqui, vem!
Ele me guiou até o banheiro e eu fiz minhas necessidades e troquei de roupa, joguei uma água na cara pra aquela maldita dor de cabeça passar mas, não adiantou muito.
Sai do banheiro e fui apagar a luz mas, ela apagou do antes que eu chegasse no interruptor e vi que foi Arthur.
— Pronto, vamos voltar. - Ele falou isso me pegando pela cintura e me colocando no colo dele.
— Porra Arthur, que susto do cacete. - Falei enquanto cochichava baixo.
— Que boquinha linda pra falar tais palavras Amor.
Senti ele me abraçando mais forte pela cintura mas dessa vez um dos braços dele me segurou pela coxa... Puta que pariu ele tá apertando minha coxa muito forte.
— ....Arthur eu sei andar.... - Disse colocando a cabeça no ombro dele, completamente vermelho. Agora eu parei pra perceber... Ele tem um cheiro bom....picante....sexy..... CHEGA! QUE ISSO?
— Pra que se você tem a mim pra te carregar, sinceramente eu poderia te carregar pra todos os cantos se é pra você ficar me abraçando forte do jeito que você me abraça... Ou a gente pode fazer outra coisa....
— Que? - Olhei pra ele confuso, enquanto ele fechava a porta do quarto.
— Nada. - Ele disse me colocando na cama.
Ele veio na minha direção, eu já estava na cama sentado de pernas cruzadas coçando os olhos.
— .....Dante.... - Ele chamou meu nome apagando as LEDs fazendo o quarto ficar escuro.
— ...Ar....thur? - O respondi tentando ver pelo menos um centímetros a minha frente.
Senti Arthur subindo em cima da cama e sentando na minha frente, as mãos dele encostaram nas minhas pernas e ele colocou em cima das pernas dele.
Minha visão já estava se acostumando com o breu que estava no quarto sem nem mesmo uma fonte de luz. Ele segurou na minha cintura e me puxou para o colo dele.— ....Ahm....
Senti a respiração de Arthur mais próxima do meu pescoço e ele descansou a cabeça lá. Ele me abraçou e começou a colocar a mão pra dentro da minha blusa e explorar minhas costas.
Ele tirou a mão de dentro da minha blusa e colocou no meu pescoço puxando minha cabeça pra frente.
Agora. Minha visão se acostumou totalmente. Eu via a silhueta de Arthur olhando pra mim. Eu sentia ele olhando pra mim. Sentia ele olhando para cada centímetro do meu corpo, o corpo que ele já abraçou e beijou, o corpo que eu quero que ele explore por inteiro, que ele toque por inteiro que ele sinta cada lugar e deixe sua marca por lá.
Senti Arthur se aproximar do meu rosto e selar meus lábios. Sua língua explorando cada lugar da minha boca, ele mexia no meu cabelo e aprofundava o beijo me deitando calmamente na cama, ficando por cima de mim, nos separamos pra pegar ar, eu respirava pesado enquanto o Cervero beijava me maxilar e meu pescoço, ele chupava a área e depois beijava, mordia e lambia, tinha quase certeza que dá força que ele mordeu tinha saído sangue e ele tinha lambido o machucado depois.
Eu estava totalmente mole, entregue a ele, se ele quisesse, podia fazer o que queria e bem entendia comigo.
Conseguia sentir meu rosto ferver, meu coração pulsar, ele estava me deixando quente, excitado.
Ele me beijou de novo, levantando minha blusa e explorando minha barriga, a língua dele roçava na minha, ele mordia minha boca e alisava minha coxa chegando cada vez mais perto, me deixando louco. Ele desceu os beijos pra minha clavícula e começou a beijar ali também.
Eu estava desesperadamente tentando achar ar, ofegante depois de ter todo o meu ar sugado nos beijos dele. O gosto que ele deixa na minha boca é como uma droga viciante.
Ele levanta a minha camisa e começa a tirar ela, começando a beijar cada vez mais pra baixo, ele parou no meu peito e começou a beijar e lamber.
Isso estava me desesperando, estava ficando cada vez mais excitado e eu não sabia o que fazer. Até que ele mordeu meu peito, em uma fração de segundos eu arqueei minhas costas soltando um gemido alto.— ARTH-
Tive que tampar minha boca de novo por que ele mordeu o outro lado.
Ele lambia e chupava o local, espero que ele saiba que eu sou homem e não vai sair nada dali.Ele começou a beijar de novo meu corpo e fazer uma trilha até o cós do short.
— ...Posso?... - Ele falou enquanto olhava pra mim.
— ...Ah...
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CAPÍTULO NOVO! EEEEEEEEEEEEEEEEEEH!
🥳🤙🎉✨
Será que o próximo cap vai ter hot? HEHEHEHEHEHEHEH 😈😈😈😈Enfim gente, sumi maass tô aqui né, tô viva.
Bom é isso, até o próximo cap 😆
Não esqueçam de votar 😔✨
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Qᴜᴀɴᴅᴏ ғᴏɪ ǫᴜᴇ ᴍᴇ ᴀᴘᴀɪxᴏɴᴇɪ ᴘᴏʀ ᴠᴏᴄᴇ̂? 𝔇𝔞𝔫𝔱𝔥𝔲𝔯
FanfictionDante cresceu em um orfanato, e logo chegando aos seu 18 anos, resolveu se mudar para uma casa própria com sua irmã. Pensava que sua vida seria uma vida normal de estudos dedicados para o seu futuro. Não pensou que começaria a ter uma "paixão secret...