XVIII

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Xavier pov:

Acordei com uma dor de cabeça fudida, olhei para o lado e vi Bhruna dormindo. Ela estava com um vestido vermelho colado, batom borrado e cílios postiços. Era 11:46 e eu comecei a chacoalhar ela para ela acordar. Eu não lembro de nada do que aconteceu ontem a noite, mas deduzi que nós saímos.

-Acorda, bruh!

Ela abre os olhos lentamente, e ao me ver, ela fechou a cara, levantou e foi ao banheiro. Eu não entendi porra nenhuma, então levantei e fui em direção a ela.

-Bom dia pra você também. - falei irônico.

Ela não disse nada, e quando ela ia fechar a porta, eu segurei a mesma.

-O que houve? - eu estava preocupado. Por que do nada essa mudança?

-O que houve? Você tem coragem de perguntar o que houve? Xavier, primeiro você fica de gracinha com a Gabriela, depois você simplesmente chega aqui no quarto cheio de marcas no pescoço e bebado, e por fim, destrói tudo o que nós construímos. Se é que construímos algo além de atração carnal...

-Eu só fui ajudar a Gabriela com as coisas dela, por que você está tão ciumenta?

Ela gargalhou e eu me assustei.

-Ciumenta!? Você literalmente falou que nós não tínhamos nada, e que eu não tinha nada haver com quem você transa ou deixa de transar. Eu não estou assim atoa.

-Cara, eu não lembro de nada disso. Gabriela deve ter feito algo comigo... - ela não disse nada, apenas começou a escovar os dentes. -Se ela tiver feito algo, nós vamos descobrir.

Bhruna pov

Xavier saiu do quarto, mas eu ignorei e terminei de escovar os dentes. 2 minutos depois, ele apareceu arrastando a Gabriela pelo braço. Ele enlouqueceu?

-Anda, desembucha! O que você fez comigo? - Xavier disse enquanto trancava a porta do quarto.

-Não estou entendendo, lindo... - ela estava com um sorriso no rosto.

-FALA LOGO! - Xavier socou a porta.

-Eu não fiz nada... Além de colocar drogas na sua água, é claro. Mas depois você bebeu e transou comigo por vontade própria. - Ela ainda mantinha aquela merda de sorriso no rosto. -Posso ir agora?

-Abre a porta, Xavier.

-Não, nós temos que-

-ABRE A MERDA DA PORTA, XAVIER. - perdi a paciência e ele abriu a porta, mas após Gabriela sair, ele trancou a porta novamente.

-Qual é o seu problema? - ele me perguntou e passou às mãos em seus longos fios loiros. É, ele estava irritado.

-O que? Como assim?? Você chegou bebado aqui, você queria que eu pensasse o que? - Eu já estava sem maquiagem alguma e já havia trocado de roupa.

-Da próxima, tenta esclarecer as coisas! - ele foi aumentando o tom de voz.

-Claro! Da próxima vez que você chegar bebado e falando um monte de merda, pode ter certeza que eu vou bater um ótimo papo com você enquanto tomamos uma xícara de chá! - eu falei irônica.

-Onde você passou a madrugada? - ele perguntou se acalmando.

-Não que eu te deva satisfações, mas fui em um bar com Hellen, Henry e Gabriel.

-VOCÊ DEU PARA AQUELE MERDINHA? - ele gritou e novamente socou a porta.

-NÃO FALE COMIGO COM ESSE VOCABULÁRIO, EU NÃO SOU NENHUMA PUTA, E NÃO PERMITO QUE VOCÊ FALE ASSIM COMIGO! - gritei novamente. Ele respirou fundo, parece que ele se acalmou.

-Olha linda, me perdoa, por favor. - ele veio em minha direção e eu fui andando para trás, porém minhas costas encostou na parede e ele me alcançou. -Eu realmente te amo. - ele colocou uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha. A cada toque dele, eu me arrepiava ainda mais. -Não quero que tenha nenhum babaca encostando no que é meu. - Ele mal terminou a frase e me beijou. Um beijo quente, cheio de sentimentos, estávamos necessitados um do outro. Ele me puxava pela cintura, afim de ficarmos mais próximos, mas acho que isso não é fisicamente possível. Puxo bem fraquinho os fios de cabelo dele. Xavier me preciosa contra a parede, e era possível eu sentir seu volume em minha barriga. -Tudo o que eu mais preciso agora é de te ouvir gemendo o meu nome enquanto eu estou te fodendo. - Ele disse após parar o beijo. De alguma forma eu me desprendi dele e me deitei na cama. Ele entendeu o recado e deitou por cima de mim, concentra seu peso em seus próprios braços. Xavier estava beijando meu pescoço e deixando chupões. Em questões de segundos, eu estava apenas de calcinha. Ele
chupava meu peito direto, enquanto com a mão livre brincava com o esquerdo. Ele voltou com os beijos e foi descendo eles até a barra da minha calcinha. Ele tirou a minha calcinha e começou a brincar com meu clítoris com a língua. Eu precisava de sentir ele dentro de mim. E como se fosse telepatia, e sem aviso prévio, Xavier começou a dar estocadas fortes, mas devagar dentro de mim. Aquilo era uma tortura.

-Eu sei o que você quer. Mas eu quero ouvir você implorando. - Assim como eu, ele também já estava ansioso para dar estocadas fortes e rápidas, sua voz falhando entregou ele.

-Xavier, por favor, eu imploro. - Ao terminar a frase, ele começou a ir muito forte e rápido. Eu gemia muito alto, e ele também. Corpos suados, gemidos, arrepios e amor era tudo o que havia naquele quarto.

Não demorou muito para que ambos chegássemos em nosso ápice. Nos levantamos, tomamos banho, e descemos para tomar café.

 Nos levantamos, tomamos banho, e descemos para tomar café

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amo vcs, byee

925 palavras (acho q me empolguei um pouco)

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⏰ Última atualização: Jan 12, 2023 ⏰

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𝙸 𝚂𝚃𝙸𝙻𝙻 𝙷𝙰𝚃𝙴 𝚈𝙾𝚄 - 𝐗𝐚𝐯𝐢𝐞𝐫 𝐓𝐡𝐨𝐫𝐩𝐞Onde histórias criam vida. Descubra agora