19 - vandalism

494 41 49
                                    


Antes de começar esse capítulo eu preciso pedir desculpas a todos pela demora, como eu disse que estava sem ideia e não conseguia escrever nenhum capítulo. Pulei três datas comemorativas por não saber o que escrever, como a do natal, réveillon e a posse. Esse capítulo será sobre o que aconteceu no domingo! Eu não sei 100% de tudo, eu ainda tô raciocinando e estudando sobre kkkk sei de algumas coisas apenas, então se algo estiver errado me perdoem. Se vocês tem algum gatilho, não leiam! Esse capítulo tem tortura psicológica, desculpem-me

Boa leitura filhos! ❤️

Janja

Hoje faz 1 semana da posse do meu maridão, 1 semana de um Brasil novo e um Brasil melhor.

Estávamos em São Paulo. Eu, Lula, Simone e Soraya. Isa ficou no palácio, estávamos viajando a trabalho e não dava pra ficar levando a menina toda vez, ela mesmo não gostava.

Era por volta de 14h da tarde quando conseguimos parar pra comer algo. Nossos celulares desligados pra não ser incomodados e afins.

Quando ligamos, não parava de chegar notificação de mensagem e ligações. Tanto no celular de Lula, quanto no meu e de Soraya e Simone.

Lula imediatamente retornou uma das ligações.

ligação on

L: Alô? .... Sim, sou eu... Quê? Ham? Meu Deus... O que faço? Ok ok, irei pra ir.

ligação off

— O que foi? - janja pergunta

— Olhem. - vira o celular e mostra o vídeo de bolsonaristas invadido o palácio do planalto.

— Não não não! - disse janja desesperada

— Meu gabinete... Não, não, não! - soraya disse com os olhos marejados e simone a acalmando

— Calma Janja, calma. Por favor! - lula abraçou a mulher

— Esses policiais não vão fazer nada? Como assim? - não aguentou e chorou, chorou muito

— Meu amor, já vão resolver. Calma!! Pela nossa menina, por favor. - o homem disse sem saber o que fazer já

— Calma Janja, calma! Respira e inspira. - soraya que já tava mais calma disse a loira

— E agora? - janja pergunta

— Voltarei a Brasília hoje.

— NÃO! - berrou

— Meu amor, eu preciso. É necessário!

— É muito perigoso, por favor. Não vá! - implorou

— Não será Janja, irei com ele. - simone disse

— Nem você e nem ele irão a Brasília, de jeito nenhum. Isso é perigoso, não tem como! - soraya disse

— Mas a gente precisa, Soraya.

— Não, não! Pensa em mim Simone, pensa na Janja que está grávida. Lula,
pense na sua mulher e na sua filha.

— Tudo bem! Eu vou dá um jeito. - suspirou derrotado

Janja almoçou forçada. Ao saírem do restaurante, várias pessoas cercaram as mulheres e o presidente.

Janja com seu rosto inchado e os olhos baixos. Ela estava destruída por dentro, uma dor enorme gritando dentro dela que nem ela saberia explicar.

Mesmo com toda dor que sentia, ela não deixava seu carisma e empatia de lado. Falou com algumas pessoas e bateu foto.

Além do Marketing - Janja e LulaOnde histórias criam vida. Descubra agora