Sinopse:
Dulce maria é a tal famosa patricinha de Beverly hills, que sempre teve o mundo aos seus pés, as pessoas ao seu redor, e os holofotes todas a sua volta, e tudo e qualquer coisa que ela quisesse em seu poder, dinheiro nunca foi um problema...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Eu até que gostava do meu título de patricinha de Beverly hills, afinal eu era isso mesmo uma perfeita e bela princesa, e eu tinha orgulho disso, era incrível ser o centro das atenções, afinal eu sou fashion, linda, orgulhosa, sou assim. Dane-se quem não gosta de mim, álias eu achava impossível alguém não gostar da minha pessoa, fala sério eu era perfeita, todo mundo que tinha um racíocinio lógico iria querer ter uma Dulce maria por perto, afinal o meu lema era "comigo quem quiser! Contra mim quem puder", e assim eu seguia, linda, determinada e usando rosa.
Depois da morte de vovó fiquei muito mal por isso resolvi fazer uma pequena viagem para tentar armenizar a minha dor, o que não me ajudou muito, pois eu ainda pensava bastante nela, na verdade o tempo, eu tinha perdido a única pessoa que eu tinha na minha vida, e não poderia ser diferente, porém agora eu estava de volta ao México, pronta para assumir o meu lugar no universo e continuar sendo a mais amada dentro todos.
Jarles: Chegamos senhorita Saviñón. - Disse Jarles enquanto estacionava a limousine na frente da enorme mansão que antes era de vovó e agora era todinha minha.-
Dul: Nossa até que fim Jarles, você dirigiu mais devagar que uma tartaruga em uma maratona. - Resmungo de forma entediada enquanto tirava os meus óculos de sol.-
Jarles: Perdão senhorita, é que o trânsito estava péssimo. - Disse ele enquanto abria a porta da limousine para mim.-
Dul: Não fale trânsito Jales, isso é palavra de pobre, diga engarrafamento. - Digo enquanto revirava os olhos e saía da limousine com a a ajuda dele.-
Jarles: A senhorita quer que eu leve as suas malas para dentro agora? - Perguntou ele de forma toda formal enquanto me encarava, céus será que ele não era pagado para pensar também? Eu tinha que falar tudo? Que carma.-
Dul: Não Jarles, você vai abrir o porta malas para as minhas malas caminharam para dentro de casa por vontade própria. - Digo de forma irônica enquanto o encarava, ele me olhou de um jeito confuso.- Claro que é para leva-las para dentro né sua incompetente.
Jarles: Perdão senhorita, eu só perguntei. - Disse ele enquanto pegava as minhas malas no porta malas.-
Dul: Acontece que você não é pago para pensar querido, e assim para agir. - Digo sorrindo de forma sarcástica enquanto remexia nas minhas unhas.-
Marcelo: Dulce até que fim você voltou. - Anunciou Marcelo enquanto me via entrando ali na minha sala, revirei os olhos ao ver que o mala ainda estava morando ali. Marcelo sempre foi o advogado de confiança da vovó, porém eu não fazia a menor idéia do porque ele ainda estava dentro da minha mansão.-
Dul: O que ainda está fazendo dentro da minha mansão seu encosto? - Perguntei de forma irritada enquanto cruzava os braços.-
Marcelo: Você se esqueceu que a sua avó pediu para que eu cuidasse de você? - Perguntou ele enquanto me observava, bufei irritada.-
