Sinopse:
Dulce maria é a tal famosa patricinha de Beverly hills, que sempre teve o mundo aos seus pés, as pessoas ao seu redor, e os holofotes todas a sua volta, e tudo e qualquer coisa que ela quisesse em seu poder, dinheiro nunca foi um problema...
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Eu nunca havia ficado com tanta raiva em toda a minha vida, que tipo de homem Christopher se achava para ter a coragem de me rejeitar? Ele era mesmo um grande e belo idiota, e eu era mais ainda por querer chamar a sua atenção, fala sério, eu não preciso disso, eu sou linda, atraente, sexy e gostosa pra caramba, e quem saí perdendo nisso tudo era ele não eu, tudo bem que eu desejava te-lo em minha cama.
Mas não a ponto de colocar em duvida o mulherão que eu sou, e se ele não quis isso, que ele se dane mil vezes, pois afinal todo mundo sempre desejou ter uma Dulce maria em sua vida, e o cara é tão babaca que prefere abrir mão disso porque é um "chato certinho de princípios" e blá blá, aff quanta besteira, ele podia ser só um grande safado e pronto, afinal eu só queria transar.
Ucker: Bom dia. - Disse ele assim que cheguei na cozinha e fui pegar o meu café, como ele ainda tinha coragem de falar comigo? -
Dul: Só se for pra você. - Resmunguei de forma mau humorada enquanto enchia a minha xícara de café.-
Ucker: Dulce nós não podemos ficar nesse clima, vamos conversar por gentileza. - Pediu ele enquanto se levantava da mesa para me encarar, me condenei por acha-lo ainda mais lindo naquela manhã, aquele terno preto dava um ar sexy pra ele.-
Dul: Eu não tenho nada pra falar com você Christopher, as coisas já ficaram bem claras. - Digo de forma irritada enquanto o ignorava completamente.-
Ucker: Não ficou nada claro, olha em nenhum momento eu quis que você se sentisse rejeitada, eu tenho uma idéia diferente da sua sobre esse tipo de assunto.
Dul: Mas de que merda você está falando? - Perguntei de forma entediada enquanto o encarava, ele suspirou.-
Ucker: Será que você pode ao menos se sentar e me ouvir por favor? - Perguntou ele enquanto apontava para a cadeira, merda! Ele conseguia ser educado até quando eu estava intensamente irritada.-
Dul: Fala logo. - Digo de forma irritada enquanto puxava a cadeira e me sentava ainda contrariada, ele me olhou por alguns instantes antes de começar a falar.-
Ucker: Você se lembra quando eu te disse que casamento pra mim é um ato de amor? Que duas pessoas só se casam quando estão definitivamente apaixonadas e tem a certeza que querem passar o resto das suas vidas juntas?
Dul: Ah não esse papinho brega de novo? - Perguntei enquanto revirava os olhos.- Fala sério, eu não vou ficar aqui ouvindo historinha de contos de fadas.
Ucker: Você não leva nada a sério Dulce. - Disse ele parecendo um pouco irritado agora.- Me deixa continuar ok? - Assenti ainda meio contrariada.- A minha idéia de casamento sempre foi essa, e não é porque eu me casei para te ajudar que eu mudei de opinião.
Dul: Tá, ídai? - Perguntei enquanto revirava os olhos, ele suspirou pesadamente enquanto passava as mãos pelo rosto.-
Ucker: Acontece que eu também penso que quando duas pessoas se entregam é porque também se amam verdadeiramente.
