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𝙅𝙤𝙖̃𝙤 𝙂𝙤𝙢𝙚𝙨୨ 𝟐𝟏 𝐚𝐧𝐨𝐬- JOÃO e eu namoramos a mais ou menos sete meses e hoje minha mãe resolveu aproveitar a semana de folga dele para fazer um churrasco e ele conhecer meus parentes.
João está bem nervoso porquê segundo ele minha família não vão gostar dele, que vai ser um desastre e que é melhor voltarmos.
Mas minha mãe já tinha feito o almoço, comprado as carnes, e minha vó, tios e primos já estavam lá. Sem contar que já estavamos saindo do aeroporto do meu estado natal.
- Calma João, eles amar você. Esqueceu que meu sobrinho e cunhado são fanáticos no Flamengo? E que minha mãe já conversou com você pelo o celular e te adorou? Fica calmo, meu bem. - Digo quando percebo que sua perna não para de balançar e que não parava batucar seus dedos no volante.
- Mas Maju, se eles me acharem chato?
- Quem tem que gostar de você sou eu, e mais ninguém. Eu não dependo deles, aliás vão comer de graça e tomar banho de piscina. - Repondo sua pergunta sem fundos.
-Sua casa tem piscina?
- Mainha madou alugar uma, o problema é que eu não sei aonde é.
- A gente vai se perder na sua cidade, Maju!! - Diz desesperando me olhando de escanteio.
- Calma, cara [risos], quando chegarmos lá eu vou ligar pra minha mãe e ela vai dando as instruções.
- Hm. - Murmura.
- Mãe, a gente já chegou e agora? - Pergunto na ligação que fiz para minha mãe.
- Você vai pra praça... - Enquanto ela dava as instruções João seguia com o carro.
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- Aí amor, eu não vou conseguir! - Fala quando estacionou o carro em frente o local combinado.
- Para, você consegue. Tu joga em um estádio cheio de torcedores e enfrenta entrevistas, por quê tá tão tímido agora e com medo?
- Amor, a sua mãe tá procurando o nosso carro!! Como faz pra desviver sem sentir dor?
- Deixa de besteira, garoto. - Repreendo o mesmo e abro a porta do carro.
- Oi, mãe!! Faz tempo que a senhora tá aqui esperando? - Pergunto durante um abraço.
- Não, eu cheguei agora. Mariana tava lá em casa me ajudando com a comida, aí a gente já veio e trouxe logo as coisas. - Me responde. - Cadê João?
- Tá dentro do carro. Ligaram pra ele e precisou atender - Minto para não precisar dizer que meu namorado está com medo da minha família. - Vou chamar ele.
- Tá. Eu vou lá dentro vê se a lasanha já tá pronta. - Diz e sai me deixando livre para falar com João.
Bato no vidro do carro na intenção de chamar a atenção dele e fazê-lo abrir a porta.
- João, se você não vim agora eu vou sozinha.
- Tudo bem. Bora!
Ele tranca o carro e entramos no local alugado. Quando pisamos os pés lá vimos meu sobrinho vindo em nossa direção com uma blusa do Flamengo.
- Eu disse. - Murmuro em direção ao rapaz.
- TITIA, TITIA, QUE SAUDADES!! - Ravi vem gritando ao meu encontro.
- Oii meu amor, também tava com muito saudades de você. Olha esse daqui é meu namorado, o João. - O abraço pegando-o em meus braços.
- Titia ele joga no Mengão! Que legal. - Ele diz admirado.
- Se apresenta pra ele Ravi.
- Oi meu nome é Ravi, eu tenho quatro anos. E você? - Faz o número quatro em sua mão.
- Meu nome é João Victor e eu tenho vinte e um anos. - Percebo o nervosismo em seus olhos.
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Ficamos conversando com minha família até a hora do almoço.
Meu cunhado e João não paravam de falar de futebol e ele já estava mais confortável em relação a minha família.
Todo mundo adorou ele principalmente os homens, porquê do que esse cara entende é de futebol.
- Bora comer, meu povo!! - Minha mãe fala arrancando risadas da minha família.
- Quer comer agora? - Pergunto e ele assente.
Almoçamos e resto do dia foi bem tradicional. Piscina, churrasco e pagode. Não tem nada melhor que isso!
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𝐁𝐑𝐀𝐒𝐈𝐋 - 𝘱𝘦𝘲𝘶𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘤𝘢𝘳𝘵𝘢𝘴
Fanfiction[𝙄𝙈𝘼𝙂𝙄𝙉𝙀𝙎] "𝐏𝐑𝐎𝐂𝐔𝐑𝐄𝐈 nos livros o que não encontraria em 𝟏𝟎𝟎 vidas"