Umbrella

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[Bem-vindos a mais capítulo de (In)corrrespondido]

[Obrigada a todas as estrelinhas e comentários <3]

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O cinza pintava o céu daquele dia, ao que parecia, a chuva aguardava um momento correto para cair, no entanto, os alunos da escola municipal de Konoha não se preocupavam com isso, mas sim em conversar com seus respectivos amigos, pois sequer notaram a mudança do clima. Enquanto o grupo de rapazes caminhavam até o refeitório discutindo sobre os treinos de futebol, as garotas decidiram passar o intervalo na sala de aula, local mais aconchegante.

O assunto entre elas era: a declaração de Hinata.

Naruto ainda não deu uma resposta, muito menos foi a procurar, e aquilo já as afligia. O tardar dele havia somente uma explicação: ele continuava a ponderar sobre o assunto, o que era ruim visto sua confusão.

— Certo, essa resposta tá demorando mais do que o esperado — resmungou Temari.

— A Tema tem razão, testa por que você não fala com o Naruto logo?

Sakura soltou um suspiro pesaroso e acenou com a cabeça em concordância, saindo em busca do seu amigo e de longe pode notar a expressão avoada dele. Ainda estava torrando a mente, Naruto realmente queria entender o que sentia, o que a fez soltar um sorriso.

— E aí meninos?

— Oi Sakura — saudaram em uníssono.

— Naruto, posso falar com você um instantinho?

Ele arqueou uma sobrancelha, desconfiado.

Já imaginava que seria por conta do dia anterior, de tê-lo prendido na sala de vassouras durante boa parte das aulas.

— Não vou fazer aquilo com você, o assunto é sério.

Naruto anuiu e logo seguiu com a amiga para longe do grupo que os encaravam, demonstrando certa curiosidade no assunto que tratariam. Vendo que se encontravam em um corredor vazio, Sakura começou a falar:

— Você tem uma resposta já ou ainda está confuso? — Questionou cruzando os braços rente ao peito.

— Eu realmente não sei — respondeu triste.

Sakura revirou os olhos e sorriu afetuosamente para o amigo.

— O que você sente?

— Eu me sinto estranho... Quando ela me beijou ontem foi um choque pra mim — riu nervosamente coçando a nuca. — Aquela não era a Hinata que eu conhecia.

— O que você sentiu quando ela te beijou? — Incentivou curiosa.

— Meu coração acelerou bastante, nem quando eu jogava ou treinava futebol meu coração ficava daquela forma.

(In)CorrespondidoOnde histórias criam vida. Descubra agora