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Quando você invade o banho do seu cunhado achando que é o seu namorado lá dentro; gêmeos
LEMBRANDO QUE É SÓ UM IMAGINE, TE AMO FRED!!E TAMBÉM SE PASSA NOS DIAS ATUAIS.
Dei um sorrisinho de canto ao escutar o chuveiro ligado. Depois daquela mensagem de George ontem, passei a noite toda pensando em como seria ter a boca dele por todo meu corpo, me satisfazendo, me levando a loucura entre quatro paredes.
Mal tive tempo de raciocinar direito, quando me dei conta já estava tirando as minhas roupas, me despindo por completo para entrar no banheiro. Algumas provocações de leve antes de começar a brincadeira, sempre nos deixava no ápice e fervendo, George sabe ser do jeitinho que eu gosto, sempre tão atrevido e intenso na hora h, mas fora disso, ele é tão fofo e cauteloso.
Gosto disso!
Entrei sem delongas no banheiro, encontrando-o de costas enquanto a água caia sobre o seu corpo. O barulho da água caindo não permitiu que ele escutasse a minha chegada. Ele era tão atraente. Se me perguntassem o que mais me encanta nele, eu não saberia escolher. Diria apenas: TUDO!
Desprendi meu cabelo, deixando-o solto. E nesse mesmo instante entrei no Box, o abraçando por trás e dando leves beijos em seus ombros, onde havia sua pontinha, eu amava essa marquinha de nascença. Intercalei os beijos em seu pescoço. O seu ponto fraco.
- O que está fazendo? - Escutei sua voz mais grave, mas não estranhei já que ele tinha me dito que ainda estava meio rouco por causa da gripe.
- Apenas relaxe amor. - O virei para mim depressa, unindo nossos lábios em um beijo ardente.
A sua boca em contato com a minha me trouxe sensações diferentes das que eu já estava acostumada a sentir quando nos beijamos. Os seus lábios estavam diferentes, com um gosto único, mais macios, o beijo estava melhor do que o normal.
Suas mãos apertaram a minha cintura, colando ainda mais nossos corpos. Gemi entre o beijo quando ele se atreveu a apertar as minhas nádegas.
- Que pressa é essa? - Sorri animada.
- Eu não sou o meu irmão, mas posso realizar todos os seus desejos essa noite. - Afastei suas mãos de minha cintura, encarando a sua face. Eu estava confusa e assustada.
- Como? - Questionei.
Droga. Não era o George, mas sim o Fred. O empurrei depressa, pegando uma toalha para me cobrir. De 0 a 10 o quanto isso estava sendo constrangedor. Eu diria mil. Estava em uma saia justa.
- Para quê se cobri? Já te vi como veio ao mundo, jamais poderei tirar isso da minha cabeça, monstrinha. - O apelido era só para me irritar, como sempre.
Continuou o seu banho, passando Sabão por suas costas, só então eu percebi a cicatriz em seu braço esquerdo.
