╔ ៹ YOU PROMISED ⋆ ╝
mark sloan fanfic!
❝ Eu não vou a lugar nenhum, porque você é único. ❞
Ela era a queda que ele sempre desejava.
Ele era o calor que ela nunca soube que precisava.
Eles foram amor à primeira vista que ninguém percebeu.
Quentes e...
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NORAH E MARK caminharam lado a lado quando entraram no hospital; cafés da mesma ordem estavam nas mãos de cada um. Foi alguns dias depois do acidente da balsa, e os pacientes que foram admitidos naquele dia tiveram alta lentamente. Toda a situação começou a se acalmar.
— Então, nós sabemos o que faz você congelar. — Mark falou.
— Mão esquerda sangrenta. — Respondeu Norah quando entraram no elevador, — O líquido vermelho cobrindo cada um dos meus dedos. É como se eu quase pudesse senti-lo escorrendo lentamente pela minha mão. Quente, mas frio. Sabendo que o dono do sangue pode morrer a qualquer minuto.
Ele a encarou. — Isso foi muito detalhado... E um pouco sombrio. — Ele comentou com as sobrancelhas franzidas. — Então, como você planeja superar isso?
Ela deu de ombros. — Não olhar para minha mão ensanguentada quando eu puder sentir o líquido.
Ele levantou uma sobrancelha para ela, e ela olhou para ele em confusão. — Isso é... Isso não é superar o problema, isso é evitar o maldito problema.
— Hum... Há uma diferença?
— Claro, na uma diferença, Laurie. — Ele balançou a cabeça enquanto eles saíam do elevador. — Tem que haver um dia no futuro que você vai precisar olhar o sangue em sua mão sem congelar, sabe? — Ele afirmou: — Pode ser um grande trauma, acidentes, mais triagem... Pode até ser sua primeira cirurgia solo.
Ela casualmente tomou um gole de seu café enquanto continuava a ouvi-lo. Suas sobrancelhas se uniram enquanto ele pensava muito, ela andando ao lado dele com curiosa antecipação. — Você pode tentar lidar com isso. — Ele sugeriu.
— Como... Cortar minha mão? — Ela estreitou os olhos para ele.
— O que... Não. — Ele brincou. — Mais como... Fazer sua mão parecer ensanguentada enquanto você olha para ela, algo assim. — Ela estava prestes a falar quando ele a interrompeu. — E, antes que você diga para roubamos sangue do banco de sangue, não.
Ela ficou de mau humor com a recusa de sua ideia. — O que você sugere, então?
— Pintar.
— Pintar?
— Sabe, os tubos coloridos de coisas que as pessoas usam para colorir uma obra de arte.
— Eu sei o que é tinta, Sloan. — Ela o encarou, — Mas como pintar?
Ele sorriu. — Nós podemos tentar misturar as cores para fazer parecer sangue, e então você mergulha sua mão nele e... Tenta não surtar?
Seus olhos se fixaram nele por um longo tempo, sua mente ainda imaginando se ele estava falando sério sobre suas palavras. — Você é pior que meu terapeuta.