• • 🩺 EPÍLOGO

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EPÍLOGO
o fim.

EPÍLOGO o fim

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APESAR DOS DESGOSTOS E TRAGÉDIAS, Seattle ainda era um lugar onde ela estava profundamente enraizada.

Lá, ela conheceu as melhores amizades e as pessoas mais fortes que ela jamais poderia sonhar. Todos se importavam uns com os outros como se fossem todos da família - eles realmente são.

Claro, sempre houve altos e baixos, mas nada poderia separá-los, nem mesmo as mortes. Conflitos e infortúnios foram inevitáveis, mas a alegria e a esperança foram capazes de superar todos eles.

Talvez ela finalmente tivesse encontrado seu lugar neste mundo cruel, mas brilhante, ela se encontrou com ele.

Ele é a pessoa que cumpre cada promessa que faz; ele é quem garante que não há nada no mundo que possa separá-los.

Ele é a pessoa que é o melhor pai para seus filhos e o melhor marido que ela pode desejar; ele é aquele com quem eles têm uma linda família juntos.

Ele é a pessoa que a conhece melhor do que todos os outros, assim como ela o conhece; ele é o único.

Ele é o maior amor da vida dela, e ela é a dele.

Duas crianças estão correndo, um menino e uma menina, perseguindo um ao outro enquanto jogam areia um no outro.

Um homem e uma mulher estão sentados um ao lado do outro no cobertor sob um grande guarda-chuva. O braço dele está sobre o ombro dela, e a cabeça dela repousa em seu peito.

A praia está bastante movimentada naquela manhã sem nuvens, mas não lotada. A família ainda tem um espaço amplo o suficiente para sua privacidade enquanto as crianças brincam na areia fina e dourada.

O menino pega um punhado de areia antes de correr em direção aos pais. Com as pequenas partículas ainda escorregando lentamente de suas mãos, ele para abruptamente na frente de seu pai com um sorriso malicioso.

— Ei, homenzinho. E aí?

— Hello, Dadá! — O menino grita antes de jogar a areia dourada no homem.

— Ei, você... Laurie, seu filho jogou areia em mim!

— Ele é seu filho também, Mark. Lide com isso. — A mulher ri enquanto a garotinha mergulha em seu peito.

O homem pega o menino e o ataca com cócegas; suas risadinhas enchem o ar quente e úmido.

A garota bufa antes de se levantar do peito de sua mãe e cambaleia, puxando o cabelo de seu irmão para tirá-lo dos braços de seu pai. O menino grita e esfrega a cabeça enquanto cai entre as pernas de sua mãe, fazendo beicinho para sua irmãzinha.

Seus pais se encaram; ela tem as sobrancelhas franzidas em preocupação enquanto ele solta uma risada.

— Parece que alguém tem um pai favorito. — Ele sorri e recebe um olhar sem graça de sua esposa. Ele ri antes de abaixar a cabeça para sua filha. — Você não pode puxar o cabelo do seu irmão assim. Vá se desculpar com Kai.

A garotinha acena com a cabeça antes de rastejar até seu irmão mais velho, que está sentado confortavelmente no colo de sua mãe. Ela o envolve com as mãos ainda arenosas - talvez um pouco apertada demais - e murmura: — Desculpa.

O menino estreita os olhos antes de soprar uma framboesa para ela. Os irmãos se encaram intensamente, como sempre faziam quando brigavam. Quando ele abre um sorriso, os dois irmãos explodem em gargalhadas atrevidas.

— Bem, amor, parece que eu sou a favorita. — A mulher sorri de volta para o marido, que olha para as duas crianças aninhadas em seus braços.

Suas risadinhas se transformam em guinchos quando são levantadas do chão, suas pernas chutando no ar; o homem os pega, de pé e sorrindo de orelha a orelha.

A mulher sorri ao vê-los - um sorriso que é caloroso e confuso.

Quando ele finalmente deixa as crianças, elas correm apressadamente, de volta para onde estavam brincando.

O homem soltou um longo suspiro enquanto se aproxima de sua esposa no cobertor de praia. Ele levanta o queixo dela, colocando um beijo doce em seus lábios enquanto eles sorriem em seu beijo.

Ele olha para o par de olhos cor de avelã pelos quais ele ainda está se apaixonando, até este exato momento e todos os que virão. — Eu te amo, Laurie.

Ela era a queda que ele sempre desejou.

— E eu te amo mais. — Ela diz de volta, olhando para os olhos azuis brilhantes que sempre pertencerão a ela, e somente a ela.

Ele era o calor que ela nunca soube que precisava.

— Impossível.

Eles foram amor à primeira vista que nenhum dos dois percebeu... Mas sempre foi destinado dentro de seus corações pulsantes.

— Nós realmente somos perfeitos, não somos?

Mark olha para Norah enquanto ela descansa a cabeça no peito dele. Ele coloca um beijo no topo de sua cabeça e a abraça forte, sorrindo para si mesmo com a pergunta dela.

— Perfeito, assim como você prometeu.








FIM

E chegamos ao final - mais uma vez - de You Promised!

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E chegamos ao final - mais uma vez - de You Promised!

Quando ela foi excluída pelo o wattpad, eu fiquei tão triste e desapontada por isso, e não estava considerando postar tudo de novo. Porém, essa história tem meu coração e estou feliz por ter decidido repostar.

Agradeço a todos pelas leituras, votos e comentários. Vocês são os melhores, só tenho a agradecer por vocês.

Foi muito bom acompanhar a história de Mark e Norah e de Timothy e Lexie também. Pude aprender várias coisas importantes aqui e sentirei saudades.

I want to thank writer_daydreamerr for giving me the opportunity to translate this story. Thank you so much!

Amo vocês e adeus!

✓ | YOU PROMISED, mark sloanOnde histórias criam vida. Descubra agora