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CAPÍTULO VINTE E OITO
carta de amor.

4ª temporada, episódio 14

4ª temporada, episódio 14

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NORAH ESTAVA A caminho para o posto das enfermeiras quando sentiu alguém batendo na lateral de seu braço. Virando a cabeça, ela foi recebida com uma xícara de café na frente de seus olhos.

— Obrigada. — Ela disse a ele com um sorriso brincando em seus lábios. — Você quer um gole? — Ela ofereceu quando notou o olhar dele em sua bebida.

Ele limpou a garganta antes de balançar a cabeça. Verdade seja dita, ele estava silenciosamente em pânico.

— O que é isso?

— Carta de amor. — Ele deixou escapar um pouco rápido demais, e seus olhos se arregalaram; Norah olhou para ele com um olhar perplexo no rosto.

— Tenho certeza de que não teremos um saguão cheio de funcionários olhando para uma carta de amor pregada no quadro de avisos, Mark. — Ela riu, — Perder calcinha, talvez. Carta de amor? Nah. — Ele assentiu sem dizer uma palavra, abaixando a cabeça de constrangimento repentino.

Norah parou abruptamente em seus passos, fazendo com que Mark quase fosse direto para ela. — Tudo bem, o que está acontecendo com você?

— O quê? Eu? E-eu ... Uh... Eu- nada.

Ela cruzou os braços, olhando para ele; ele ergueu uma sobrancelha curiosamente para ela. — Você está gaguejando. E você tem estado terrivelmente quieto com a falta de piadas sujas - que é a primeira coisa que você vai me dizer todas as manhãs, junto com o café.

Seus dedos bateram contra sua xícara de café; ele estava olhando para o pedaço de papel enfiado sob a manga de café, xingando-se silenciosamente por não colocá-lo em uma posição mais facilmente percebida.

Ela franziu as sobrancelhas para o olhar conflitante em seu rosto, sem saber o que estava em sua mente. Dando um passo mais perto dele, ela ouviu sua respiração falhando, o que só a deixou mais confusa. — O que está acontecendo, Mark? — Ela perguntou, sua voz mais suave desta vez.

— Nada. — Ele conseguiu dizer com um pequeno sorriso no rosto, mas não a convenceu de forma alguma. — Não é nada, não... Bem, não realmente. — Ele soltou uma risada nervosa, sua mão esfregando sua mandíbula.

Quando ela agarrou seu pulso para detê-lo, seus olhos encontraram os dela; seu corpo relaxou quase imediatamente, sem saber que estava tenso em primeiro lugar. — Tem certeza? — Ela perguntou novamente, e ele respondeu com um encolher de ombros.

Ela ainda estava segurando a mão dele, como se uma corda estivesse amarrando ambas as mãos e não permitindo que elas soltassem. A maneira como seu olhar caiu repetidamente no chão a deixou intrigada e preocupada.

✓ | YOU PROMISED, mark sloanOnde histórias criam vida. Descubra agora