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CAPÍTULO NOVENTA E DOIS
or 4.

CAPÍTULO NOVENTA E DOISor 4

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KAI FOI COLOCADO para dormir horas atrás, e parecia uma eternidade antes que o sol começasse a nascer.

Parecia uma eternidade, porque Norah nunca se sentiu tão sozinha em seu apartamento, nunca. Havia um silêncio assombroso, uma estranheza no ar, mas seu coração inquietante era o pior de todos.

Ela estava enrolada em um cobertor grosso como um casulo, olhando para o filho, que dormia profundamente. Ao mesmo tempo, ela olhava para o telefone ao seu lado a cada cinco minutos.

Deus sabe quanto tempo ela estava esperando.

Nem mesmo a espera a fizera sentir-se tão agitada e inquieta.

Esperando...

E esperando...

E esperando...

Quando o primeiro raio de sol brilhou através das fendas das cortinas, o toque quebrou o silêncio assombroso na sala que parecia muito vazia. Dentro de um segundo, Norah pegou o telefone, mas ela parou no segundo seguinte, hesitando se deveria ou não atender a ligação.

Foda-se isso, o que de pior o mundo poderia jogar em mim?

Ela atendeu a ligação e pressionou o telefone contra o ouvido, soltando um suspiro trêmulo. — Derek... Ele es-

Venha para o hospital, agora mesmo. — Derek a cortou, sua voz curiosamente reunida.

Levou um bom momento antes que as palavras girassem nas engrenagens em sua cabeça. — Mas Kai está dormindo, eu não posso-

Mas suas palavras foram cortadas novamente. — Acorde Kai e traga-o também. Norah, traga sua bunda aqui agora.

Houve um barulho alto de arrastamento do outro lado da chamada, junto com alguns guinchos e raspagens. Quando o barulho cessou pouco depois, Norah encostou o telefone no ouvido. — Der-

Meu homenzinho está dormindo, hein?

Um longo silêncio - um que correu cada emoção em suas veias; ela sentia como se seu coração estivesse bombeando sentimentos em suas veias que se transportavam por todo o corpo.

— Mark? — Sua voz saiu estrangulada e pequena. Ela jurou que se isso fosse algum truque realmente doentio ou algo assim, ela literalmente queimaria o mundo no chão.

Mas no momento em que ela ouviu a voz, novamente, do outro lado - as palavras familiares e a voz ofegante - ela soube que o sol realmente havia nascido novamente.

Eu senti mais sua falta, Laurie.

Norah recusou a oferta de São Francisco e retomou sua bolsa em Seattle. No final, ela não suportava ficar longe das pessoas que ela chamaria de família; era onde ficava a casa.

✓ | YOU PROMISED, mark sloanOnde histórias criam vida. Descubra agora