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JK

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JK

· sala de descanso dos alunos de inglês ·

· saída dos alunos e professores ·

A nossa história é ruim, certo? Quero dizer... um cantor famoso e um jogador em seu auge? É quase uma piada com fim trágico. Mas cá estou eu... beijando um cara que eu não sei se realmente me quer. Ele me deixa alto. Fico totalmente encharcado de paixão quando a sua língua suga a minha com força. As suas mãos fortes me apertam sem dó. Eu quero muito gemer o seu nome ao pé de seu ouvido.

Quero dizer o quanto ele me deixa duro.

— Você está com ciúmes, não é? — A sua voz embargada me deixou estático. Me ajeitei no sofá azul desbotado. A porta da sala estava trancada. O seu perfume amadeirado me fez ficar sem fôlego. — Eu não dormi com o Sonny. Atualmente, — ele riu levemente — é só você que me deixa duro igual pedra.

— Eu deveria ficar feliz com esse comentário? — Ironizei, na tentativa de esconder a minha satisfação. Richalison encostou os nossos narizes e sorriu levemente. — Me olhando assim... parece até que tem sentimentos por mim.

— Acho que... posso estar me apaixonando por você, Joãozinho. — Disse ao me encarar intensamente. Senti as minhas mãos tremendo. — Não consigo parar de me imaginar te fodendo tão fundo... o quão rosado o seu... — Tapei a sua boca e tentei controlar os meus batimentos. Estavam completamente descontrolados. — Ei, — ele tirou levemente a minha mão e começou a lamber os meus dedos. — Você está me dispensando?

— Por que está brincando comigo assim? — Indaguei ao sentir as minhas lágrimas vindo. Era muita sinceridade em apenas alguns segundos. Eu estava chorando, pois o meu coração estava completamente entregue.

Entregue ao amor que sinto por Richalison.

— Você dúvida tanto assim de mim? — Ele indagou ao tocar em meu queixo. — Aliás, dúvida tanto assim que eu estou gostando de você? Cadê a sua autoconfiança? — Richalison riu levemente. Aquele seu deboche me deixou ainda mais sensível. — JK.

— Não, não me chama com essa voz. Eu fico... fraco. — Tentei esconder a minha ereção. Era uma mistura de sentimentos. — Eu não sei lidar com você sendo sincero. Não confio em mim. Não quero ser um estorvo! — Comecei a chorar se forma sincera. Richalison me encarou com ternura e se inclinou levemente... beijando as minhas lágrimas.

— Eu quero muito que você entenda o quanto eu gosto do que podemos ter. — Disse ao beijar as minhas mãos. — Posso parecer meio brusco as vezes, mas eu juro que... com você... eu fico muito sem saber o que fazer. — Confessou com uma feição envergonhada. — O que acha de nos dar uma chance? Tem alguém bem duro aqui.

Respirei fundo por alguns segundos. Pensei se aquilo ia mesmo acontecer. Naquela sala branca, com alguns quadros caídos. As vozes do pessoal passando pelo corredor. O olhar de Richalison fixado nos meus lábios umidecidos com o protetor labial de morango. O quanto os meus batimentos queriam sair da minha boca. Como eu gostaria de tomar banho antes de sentir a sua pele na minha. A saudade que eu sentia do seu corpo, mesmo ele estando acima do meu.

— Você promete ser gentil? Você é o meu... primeiro. — Falei de forma sincera. Levei as minhas mãos até os meus olhos, na tentativa de me esconder das sensações estranhas que os beijos de Richalison me proporcionaram. — Eu quero muito ser seu essa noite. Ninguém vai entrar aqui?

— Não. Eu disse que ninguém deveria vir aqui mais. — Disse enquanto tirava a sua roupa. — Não confia em mim? — Indagou enquanto pedia permissão para me tocar. Eu assenti e guiei os seus dedos pela minha barriga. Ele beijou levemente o meu pescoço.

Consegui sentir uma marca deixada ali. Isso provavelmente me traria problemas futuros. Ele mordeu o meu ombro, era algo que deveria ser de descrição de dor, mas fora talvez a melhor sensação que eu já senti com alguém. Eu não sabia que era apenas o começo. Ali... o meu corpo estava entendendo que só responderia de forma tão sincera, se apenas fosse Richarlison que me tocasse.

— Eu posso te amar, Joãozinho? — Ele indagou enquanto chupava os meus mamilos. Gemi sem perceber e ele sorriu ao mordiscar o local. Gostava da sensação de me provocar. — Me responde... eu posso?

— Você... — Senti o lubrificante sendo posto em minha extremidade. — O que é isso? É gelado! — Tentei segurar o seu braço, mas ele já estava com um dedo dentro de mim. — Isso é estranho... pombo. Tira.

— Preciso alargar você, calma. — Disse enquanto mexia os seus dedos. Só aquilo era o suficiente para me deixar louco. Imaginar o seu pau em mim era como um devaneio. — Você é bem apertado, JK. Ninguém nunca te tocou mesmo, não é?

— Por que eu mentiria pra você? — Indaguei com dificuldade. Os seus movimentos me deixavam duro e eu podia jurar que gozaria logo. — A-ah! — Gritei ao sentir um ponto estranho sendo atingido. — Para, para! Isso é esquisito!

— Achei. — Ele dizia enquanto apertava a ponta de meu membro. — É impossível você estar tão molhando com simples preliminares. — O meu rosto era choroso. — Porra, você está muito gostoso agora. Posso meter?

— Vai doer muito? — Indaguei com medo. Ele me beijou suavemente ao assentir. — Então, — me sentei em seu colo — seja o mais gentil possível. — Finalizei ao sentir o seu pau encostando na minha bunda.

— Parece que você não percebe o quão gostoso está agora. — Disse enquanto colocava a camisinha. — Quero muito te ouvir gritando o meu nome. — Gemi enquanto sentia o seu membro grosso indo com muita calmaria para dentro de mim. Ele latejava. Crescia a cada segundo. — Ah, você vai me quebrar se não relaxar, Joãozinho.

Ele beijou os meus mamilos e me masturbou por alguns segundos. Foi o suficiente para eu mal sentir as minhas pernas e o seu membro entrar por inteiro. Era uma dor que não parecia ser suportável, ainda mais quando ele iniciou as estocadas. Eu queria morrer. Eram fundas demais. Eu sentia elas atingindo pontos estranhos e me fazendo gemer cada vez mais alto. Tentei morder a minha língua e logo senti o gosto de sangue vindo até mim.

— Não desconte em si, faça isso em mim. — Richarlison disse enquanto me beijava intensamente. Aquela língua quente sugava a minha ao ponto de deixarmos uma linha de saliva entre nós. — Vou meter forte o suficiente para te quebrar no meio, vai aguentar? — Ele indagou enquanto já fazia os movimentos. Tentei segurar os meus gemidos e negar a sua pergunta, mas eu queria mais.

Eu precisava sentir que estávamos ligados.

Eu queria ser o motivo de ele gozar.

— Mais. — Falei sem pensar. — Mais, muito mais. — Deixei sair enquanto o meu corpo mal aguentava aquilo. — Me segura... e enfia mais. — Falei enquanto me sentia sendo levantado. — Eu... gosto de você, pombo.

Falei calmamente. Richarlison me estocou com tanta, mas tanta força que tudo o que pude fazer... foi chorar. Aquilo era demais. O meu desejo era de que aquilo nunca acabasse. Eu precisava de mais, mas eu não aguentava mais. Era a minha primeira vez. A sua gentileza morreu no momento em que entrou em mim. Não vou negar, estou amando isso.

— Sabe... — Ele parou por alguns instantes. — Você ainda não gemeu o meu nome uma vez sequer. Posso saber o motivo? — Fiquei vermelho. Aquilo era um tanto vergonhoso. — Se você não gemer o meu nome... não vou te fazer gozar essa noite. — Disse enquanto apertava a ponta do meu pau. — Vai gemer por mim?

— Richar–lison. — Falei com dificuldade. — Me fode, por favor. Me faça... gozar. — O encarei sem forças. — Por favor, pombo.

Ele sorriu ao me beijar profundamente.

Aquela noite seria longa.

Espero que nada nos atrapalhe dessa vez.

Nem ninguém. 

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𝐃𝐈𝐄 𝐅𝐎𝐑 𝐘𝐎𝐔 - ʲᵘⁿᵍᵏᵒᵒᵏ ᵉ ʳⁱᶜʰᵃʳˡⁱˢᵒⁿOnde histórias criam vida. Descubra agora