Uma Nova Vida em Konoha

Prólogo

_ Bom.... Se é mesmo a morte que me aguarda, nada posso fazer_ fechei meus olhos em aceitação.

Passaram-se cerca de 15 minutos, e bom, eu ainda sentia estar vivo, então resolvi abrir os olhos e me surpreendi, eu não estava no mesmo local, na verdade eu parecia estar dentro de um desenho. Eu estava deitado na grama e acima de mim estava uma entrada em formato de arco, cujo possuía um nome escrito, "Konoha". É um nome familiar, mas não faço ideia de onde eu já ouvi. Tentei me levantar, mas aparentemente eu não conseguia mover meu corpo, parece que as feridas ainda estavam ali, o que significa que de fato eu não morri, eu acho. Levou um tempo até um cara passar por ali, aparentemente fazendo a ronda, espera aí, eu posso chamar ele de cara? Ele é claramente um desenho, independente disso, felizmente ele me notou e veio correndo na minha direção.

_ O que aconteceu? Quem fez isso com você? Consegue me dizer seu nome?_ o guarda perguntava agitado e preocupado.

Tentei responder mas não conseguia nem abrir a boca, estreitei meus olhos pela clara confusão, e ele percebeu, me pegou e começou a correr numa velocidade incrível, parecia que eu estava em um carro. Ele diminuiu a velocidade quando nos aproximamos de algo que parecia um hospital, e entrou comigo em seus braços.

_ Por favor, temos uma criança extremamente ferida aqui, é situação de nível emergencial_ ele diz assim que passa pela porta.

Criança? Mas eu já tenho 17 anos. 

_ O que aconteceu? Quem fez isso com ele?_ perguntou uma enfermeira que veio atender de imediato.

_ Eu não sei, eu o encontrei assim no portão da vila_ o homem respondeu.

_ Sabe quem ele é?

_ Não, e ele não consegue nem falar.

_ Certo, por favor, comunique o Hokage, cuidaremos dele_ ela disse me pegando dos braços dele, fazendo com que saia imediatamente.

Não pude ficar confuso por muito tempo, fui deitado em uma maca e levado até uma das salas disponíveis, entraram diversas "pessoas" na sala, vestidas com roupas médicas, fui induzido ao sono após aplicarem algo na minha veia, e fui perdendo a consciência até apagar.