Um presente para dar.

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Hermione praticamente morou na biblioteca na semana seguinte. Muitos professores haviam feito várias tarefas e exames antes das férias e ela estava concentrando toda a energia triste sobre seus pais em seu trabalho. Neville e Parvati frequentemente se juntavam a ela, assim como Draco. O último geralmente aparecia com um beijo e um pequeno pacote de penas de açúcar antes de ignorá-la silenciosamente para deixá-la se concentrar.

Draco realmente era alguma coisa. Como ele sabia exatamente o que ela precisava, ela nunca saberia. Mas ela descobriu que gostava muito. Ela não teve muito tempo para digerir sua conversa séria com ele quase uma semana antes, mas Hermione descobriu que se olhasse de perto seus sentimentos, ela poderia descobrir que estava muito mais envolvida do que pensava originalmente. Talvez uma conversa sobre seu futuro potencial só trouxe algo que seu inconsciente já estava pensando.

Eles haviam concordado originalmente em trocar presentes de Natal depois que ela voltasse dos Weasley, mas ela não tinha certeza se poderia esperar para presenteá-lo com os dele. Já deu bastante trabalho para finalizar, e muitas pessoas tiveram que ser peticionadas para que funcionasse. Mas ela estava orgulhosa do que conseguiu resumir para o presente dele. Ele provavelmente tinha galeões infinitos à sua disposição, então era um objetivo de Hermione conseguir algo que ele não pudesse comprar. Ela estava esperançosa de que ele iria adorar, mas ela ainda estava levemente preocupada por ter passado dos limites.

Ela balançou a cabeça e voltou a se concentrar em sua redação de História da Magia. Gringotts foi fundado em 1474 por um goblin chamado Gringott que...

— Ei Hermione? — Ela olhou para cima para encontrar Parvati segurando algo em suas mãos.

— Sim? — A outra bruxa entregou a ela uma carta que ela estava segurando.

— McGonagall me pediu para entregar isso a você. — Ela piscou.

— Ah! Obrigada! — Ela começou a examiná-la.

— Isso é sobre o Malfoy...

— Shhh! — Hermione olhou nervosamente por cima dos ombros.

— Certo, certo desculpe. — Parvati sentou-se em frente a ela e começou a desempacotar seus livros. — Pelo que é, acho que é uma coisa muito gentil que você está fazendo. — Ela olhou para cima.

— Você acha?

— Ele tem sorte de ter você. — Parvati sorriu para ela antes que ambas as bruxas voltassem para seus respectivos projetos. E ela tem sorte de tê-lo.

I'm Begging You To Not Want Me Too | DramioneOnde histórias criam vida. Descubra agora