𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒, evan peters [pausada]

73 | midnight dancing

𓍯 ੮ᥙ꧑ᖯᥣɾ: evanskit

𓍯 ᥕ᥆ɾd ᥴ᥆ᥙᥒ੮: 1022

𓍯 ρᥲᎥɾᎥᥒᧁ᥉: kit walker x fem!leitora

𓍯 ᥕᥲɾᥒᎥᥒᧁ᥉: nenhum.

𓍯 ᥉ᥙ꧑꧑ᥲɾᥡ: no qual você e kit são casadinhos.

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"amor?" você resmunga, tropeçando pelo corredor no escuro. você esfrega os olhos ao virar a última esquina, vendo a silhueta de kit sentada à mesa da cozinha. suas unhas tilintam contra uma garrafa de cerveja quase vazia.

"quando você chegou em casa?" você pergunta, olhando para o relógio na parede. seus ponteiros apontam para 11:40. o luar entra pelas persianas da cozinha. ele ainda está com suas roupas de trabalho, suas botas são a única coisa descartada na porta da frente.

a cabeça de kit vira ao som de sua voz e ele se xinga, esfregando a mão no rosto. ele estava fazendo muito barulho? ele te acordou?

“desculpa, meu bem, pensei ter entrado quieto." ele fala lentamente, a exaustão exagerando aquele doce sotaque que você tanto ama.

"você estava quieto." você tranquiliza rapidamente com a culpa em seu rosto, arrastando os pés para se sentar ao lado dele e pegando a mão dele na sua. “você sabe que não consigo dormir sem você.”

kit cantarola com empatia, o polegar caloso correndo sobre os nós dos dedos. “só precisava de uma bebida. longo dia."

você acena com a cabeça lentamente, colocando um beijo nas costas da mão dele. você o observa drenar o resto da cerveja, o pescoço exposto e implorando para ser beijado enquanto engole.

então você o beija, seus lábios pairando sobre o pomo de adão dele. ele geme imediatamente ao seu toque, as vibrações de seu prazer dançando sob seus lábios enquanto você morde levemente a pele dele.

"caramba, senti sua falta hoje." ele suspira, os olhos castanhos encontrando os seus na luz fraca da cozinha. “eu nunca vou te deixar de novo.”

você ri contra a garganta dele. um pedaço de sua barba por fazer de um ponto que ele perdeu esta manhã arranhões contra sua bochecha quente. “não tenho certeza se seu chefe permitiria isso.”

"não importa, vou me demitir amanhã." acrescenta ele ao deslizar sua língua sob a mandíbula.

você sorri contra a pele dele com a maneira como pode fazê-lo sentir, se afastando para beijar cada centímetro de seu perfil.

"é por isso que você está em casa tão tarde?"

kit acena com a cabeça, bocejando.

"bastardo." vocês dois dizem ao mesmo tempo, suas risadas quebrando o silêncio da madrugada.

kit se inclina para a frente e apoia a cabeça nos braços. você esfrega as omoplatas dele lentamente, sentindo a tensão em seus músculos.

“me fez fechar enquanto ele levou sua dama para dançar esta noite." kit murmura, gemendo baixinho ao toque de sua mão.

"bem, por que não vamos dançar esta noite?" você provoca o sotaque dele, massageando o ombro dele.

kit ri, virando a cabeça para estreitar os olhos para você.

“cuidado, posso levar outra dama, alguém que aprecie meu jeito de falar." ele sorri, relaxando com seu toque.

"continue falando assim e você estará dançando sozinho, tigrão." você ri baixinho, continuando a esfregar as costas dele suavemente.

o silêncio enche o ar, quebrado apenas pela respiração suave de kit e o farfalhar de sua camisa sob a ponta dos dedos.

sem resposta, você se inclina para ver como ele está, o coração se contorce de carinho ao ver os olhos fechados de kit, a bochecha apoiada nos braços cruzados em cima da mesa.

“kit? amor?" você murmura, as pontas dos dedos acariciando o cabelo escuro dele. “você ainda está comigo?”

ele cantarola baixinho, meio adormecido, e você murmura suavemente, persuadindo-o a voltar à consciência.

"vamos para a cama." você sussurra, rindo quando ele geme e se aconchega ainda mais em você.

“vamos lá, sr. walka.” você provoca novamente, observando as sobrancelhas dele franzirem em diversão com seu terrível sotaque de boston. você dá um beijo no ombro dele, passando os lábios até a mandíbula dele.

os olhos de kit se abrem com isso e ele sorri sonolento, se espreguiçando com um gemido para se sentar direito. as cadeiras raspam no chão enquanto você o coloca de pé, pegando a mão dele enquanto o arrasta para o quarto.

“estou tão cansado." reclama kit, parando no meio da cozinha. as mãos dele encontram sua cintura, virando você para encará-lo. ele balança ligeiramente, braços fortes envolvendo você com segurança, as mãos nas suas costas.

“então por que estamos dançando?” você ri, olhando em seus olhos sonolentos.

“porque senti sua falta hoje.”

seu coração gagueja com a doçura dele e sua boca encontra a dele, beijando-o suavemente. kit sorri durante o beijo e você sente as covinhas dele sob suas mãos.

ele te gira devagar, movimentos preguiçosos, quase tropeçando nos pés.

“é meia-noite, estava brincando!” você ri, agarrando-se aos ombros largos dele. "venha, me leve para dançar amanhã."

“já é amanhã." aponta kit, olhando para o relógio na parede, seus ponteiros agora marcam meia-noite. seus olhos se fecham por um momento.

você acaricia seu cabelo castanho, admirando a maneira como a luz da lua brilha, uma tonalidade roxa profunda refletida em seus cachos. você admira tudo sobre ele, mas agora você é atingido mais uma vez por seu coração gigantesco. morto de pé, ele ainda quer te fazer feliz.

você sorri contra a camisa dele, revirando os olhos para a teimosia dele. "meu bem, você está dormindo em pé."

“porque você está fazendo aquela mágica com as mãos." kit bufa, piscando para abrir os olhos. você ri, as unhas massageando o couro cabeludo dele.

quentes e lânguidos, os lábios do kit se movem preguiçosamente contra os seus enquanto você segura o rosto dele, mantendo-o perto.

"não sei o que faria sem você." ele murmura contra seus lábios, a sinceridade vazando na hora tardia. kit aprofunda o beijo, mas outro bocejo o obriga a se separar.

"hmm, você provavelmente desmaiaria de exaustão." você ri, acariciando a bochecha dele com o polegar. "vamos para a cama."

"tão ansiosa para me ter, hein?” kit sorri, covinhas se aprofundando em suas bochechas.

"se você aguentar ficar acordado." você morde o lábio de brincadeira.

“cadê o café?” kit pergunta enquanto você pega a mão dele e o leva para o quarto, o corpo cansado dele tropeçando no seu durante todo o caminho.

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