O êxtase

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QUASE QUE NÃO DÁ HEIN
Para quem não sabe, prometo em Girlfriend trazer uma atualização dupla de Imerso e Oceano Negro hoje, dia 6 de fevereiro, em comemoração ao meu aniversário de 20 aninhos.
E, bom, era para sair antes, mas meio que andei ocupada e MEU DEUS OS DOIS CAPÍTULOS SÃO PUTARIA, é demorado de escrever :c
Mas saiu! :D

Então, feliz aniversário para mim e aproveitem o presente szz

ᕦ⁠⊙⁠෴⁠⊙⁠ᕤ

Talvez fosse desejo reprimido, frio ou apenas a pura vontade de deitar-se com Sett, tal qual aquela noite, e sentir seus beijos explorando seu pescoço, suas mãos acariciando cada parte de seu corpo, seus gemidos graves enquanto ele afundava-se dentro de Aphelios, várias e várias vezes.

O Lunari nunca sentiu algo assim, a constante necessidade do toque dele para apaziguar seus pensamentos turbulentos, ou a enorme euforia que sentiu enquanto faziam amor. O suor, os olhares fixos um no outro e o movimento rítmico dos corpos completamente sincronizados e entrelaçados um no outro.

Aphelios mordeu o lábio assim que a mão de Sett o puxou contra si, sentindo um arrepio percorrer sua espinha ao ter sua bunda agarrada daquele jeito. Após um intenso olhar de pouquíssimos segundos, os lábios se chocaram com uma pressa e ansiedade absurdas, como amantes que não se viam há semanas. Sett subiu a destra, adentrando por dentro da camiseta de Aphelios e apertando sua cintura com força, fazendo o moreno arquear as costas, extasiado pelo choque de temperaturas entre sua pele morna e a mão quente do meio-vastaya.

Sett intensificou o beijo, levando a mão até o mamilo de Aphelios e divertindo-se com ele se contorcendo em seu colo, suas mãos ardilosas tentando tirar sua camisa. Sett deixou, cortando o beijo e o deixando passar aquele tecido incômodo pelos seus braços até parar em um canto qualquer na tenda.

Aphelios arquejou, sem ação diante do torso nu de Sett. Subiu o olhar, encontrando aqueles olhos que faiscavam em um desejo dourado, cheios de expectativas, e tomou coragem para seguir em frente. Com as mãos incertas, Aphelios tocou a pele dele, descendo as mãos lentamente pelo peitoral dele, arranhando cada gominho de sua barriga até parar no sensual V que esculpia sua virilha e sumia pelo cós da calça. 

— Todo seu. — Sett sussurrou, vendo a hesitação do moreno em tocar em seu pênis. — Sou todo seu.

Aphelios o olhou, os lábios avermelhados estavam entreabertos e seus olhos… eram luxúria pura. Lindos. Sett não aguentou e o puxou para outro beijo, puxando sua cintura para mais perto, se é que isso era possível. O Lunari gemeu contra sua boca ao sentir o pênis duro do meio-vastaya friccionar com o seu, tão quente, tão perto, tão…

— Sett. — Aphelios descolou as bocas, fazendo uma leve força para afastá-lo e se levantar. Um pouco relutante, Sett o deixou ir.

De pé, Aphelios observou o meio-vastaya por alguns instantes. As orelhas felinas baixas, os olhos dilatados brilhando no escuro da cabana, o peitoral nu com algumas cicatrizes riscando a pele bronzeada e, por fim, aquele volume em sua calça, implorando por atenção. Sett o olhava com tanto desejo que fez o coração de Aphelios acelerar.

Com um longo suspiro, ele cruzou os braços na frente do corpo, puxando a camisa lentamente, revelando à um meio-vastaya afundado em tesão seu corpo pálido e esguio, esculpido com músculos singelos nos lugares certos. Aphelios virou-se, exibindo as costas desenhadas por uma meia-lua logo abaixo da nuca, púrpura assim como as marcas em seu rosto. 

Sett assistiu, extasiado, sua luazinha despir-se da calça na sua frente. Assim que a visão daquela bunda redondinha revelou-se, precisou libertar seu membro da calça, duro feito pedra. Queria foder Aphelios de todo jeito que podia imaginar, queria fazê-lo contorcer-se e gritar com seu pau dentro dele, e queria-o apenas para ele e mais ninguém.

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