Na piscina

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O João chegou à piscina satisfeito por poder atirar-se à água e esquecer o dia longo de trabalho. Mas mal chegou ao balneário teve uma surpresa que o fez voltar a pensar no mesmo assunto, o sr. Lopes estava também ali, a despir-se a 2 metros, não podia ser, grande azar, ainda fica achar que o João o perseguiu, temeu.

Mas na realidade foi com um sorriso que o Pedro Lopes deu conta da presença do João:

- Ah não sabia que também nadava aqui, que bom vê-lo por cá. Eu normalmente venho mais cedo.

- Olá sr. Lopes.Sim, eu costumo vir depois do trabalho, quase sempre por esta hora.

- Pedro! Por favor! Hmm... desculpe aquilo de manhã, não era minha intenção constrangê-lo, era só uma piada sobre a minha irmã, ela procura namorado e por isso pensei nisso...

- Não tem problema nenhum, nada do que pedir desculpa.

E entretanto estavam os dois nus. O João ficou surpreso com o corpo do Pedro, com as roupas antiquadas de professor que ele usava ninguém adivinharia o torso musculado e peludo dele, extremamente masculino e sexy. O pau era circuncidado, o que João preferia, adorava mamar um pau circuncidado. De repente deu conta que estava a olhar há demasiado tempo para o corpo nu do seu cliente, corou e olhou de volta para o vestiário. 

O Pedro notou o embaraço e sorriu confiante, ele sabia que o seu corpo despido era sempre uma surpresa. Era intencional vestir roupas que não revelassem o atleta debaixo delas, era professor, lidava com alunos cheios de hormonas aos pulos todos os dias, vestir de forma antiquada era forma de evitar muito desassossego nas aulas. Mas a um tipo como o João era um prazer e orgulho mostrar-se, ainda mais agora que sabia que o João, gay, saberia aprecia-lo totalmente. 

O Pedro é bissexual, já teve várias namoradas, mas já comeu vários gajos também, nada muito sério com gajos, mas sexo sempre muito prazeroso, mais à vontade, mais rude, sem as etiquetas que uma mulher exige. Era sobretudo isso o que o atraía no sexo com homens, tudo era mais simples e honesto, mais imediato. Dizer a um gajo que queria um broche era ok depois do primeiro "oi" na app, agarrar-lhe os cabelos enquanto é mamado para controlar o ritmo do chupanço, também, muitos apreciavam essa aspereza, que lhe vinha naturalmente. Spanking era outro dos seus fetiches, e sempre lhe foi mais fácil encontrar homens voluntários para se deitarem no seu colo e levarem umas palmadas do que mulheres. Era no Porto que ele dava largas à sua vida sexual, em Braga era discreto, não queria o risco de se cruzar com algum aluno nas apps. Só isso explica que nunca se tenha cruzado com o João, nas apps ou numa das zonas de engate nos montes ali à volta. 

E era precisamente em spanking que estava a pensar ao ver o rabo redondo e brando do João. Ao contrário de si próprio, o João era naturalmente liso, os músculos perfeitamente definidos, e a alvura do rabo mostrava bem a marca da sunga que ele usava na praia e aqui na piscina. A sunga que rapidamente se meteu entre os seus olhos e a alvura do traseiro em questão. 

Seguiram para o duche, coletivo e sem divisórias, Pedro deixou o João ir à frente e posicionou-se sem hesitação ao seu lado. O João estava um pouco inseguro de como proceder, era um cliente seu, que soube esta manhã que era gay e estava nu ao seu lado, não era uma situação habitual, mas tentou agir com naturalidade. Na verdade o João tomava sempre o duche nu, como a maioria dos utilizadores da piscina, mas achou que naquele caso devia usar a sunga. O Pedro levou a sua na mão desde o balneário e continuou nu até ao final do duche. O João não resistia a inspecionar aquele corpo pelo canto do olho. O pau era grande, mesmo murcho, e os pêlos e músculos eram de uma masculinidade que nunca teria imaginado naquele homem. Era o seu tipo, na verdade, o tipo de gajo que o faz cair de joelhos e... rezar. 

Pedro sentiu que estava a controlar o momento e por isso quando fechou a água e esticou o braço para agarrar a sunga que pendurou no cabide na parede ao lado do João, deixou que o seu pau roçasse no rabo do mecânico. Foram só uns segundos, mas foram 100% intencionais e 200% sentidos pelo João, cujo próprio pau imediatamente reagiu obrigando-o a reduzir a esfriar a água do duche imediatamente. 

Acabaram por seguir juntos para a água, o João na sua sunga azul clara, que agora se arrependia de ter escolhido para hoje, por ser a mais reveladora que tinha, e o Pedro com uma sunga azul escura, mais discreta. Perceberam rapidamente que nadavam à mesma velocidade e costumavam fazer o mesmo tipo de treino. Bom, na verdade o Pedro era mais rápido e costumava nadar um pouco mais, mas queria certificar-se de que não perderia o segundo duche ao lado do João. 45 minutos depois o João saiu da água e o Pedro logo o seguiu, foram ao balneário buscar as toalhas e gel de banho e o Pedro logo aí tirou a sunga, tinha percebido o efeito do seu pau no João e queria dar-lhe o máximo de oportunidades para o ver. 

Neste segundo duche o João despiu-se também, seria estranho não o fazer, havia mais 2 homens nos chuveiros e também estavam nus. Esses saíram pouco depois, e ali estavam eles de novo, sós, o João entre a espada e a parede. Sendo a espada o pau do Pedro que parecia agora um pouco maior, não, não era só impressão do João. O Pedro estava consciente disso, mas deixou a ereção ganhar espaço propositadamente, queria testar o Pedro, queria na verdade seduzi-lo. Quanto o apanhou a olhar de soslaio atirou agarrando o pau meio duro:

- Ah desculpa isto, mas não costumo duche ao lado de um rabo tão bonito como o teu.

O João ficou chocado, as faces enrubesceram automaticamente, será que ele ouviu bem? Este Pedro era uma caixa de surpresas, até esta manhã não passava de um nerd obcecado pelo próprio carro, agora parece um tarado sexual, pior, um tarado sexual a quem de bom grade o João se submeteria, era exatamente o seu tipo.

- Coraste. Mas o rabinho continua branco, precisa de umas palmadas para ficar da mesma cor que as tuas bochechas.

E sem esperar resposta deu uma palmada leve no rabo do João, que não estava a acreditar que aquilo era real, quem diabos era este professor afinal?

De sócio a escravoOnde histórias criam vida. Descubra agora