Uma mudança inesperada, pode mudar tudo. Uma nova descoberta, manipulação, luta, conflitos e puberdade qual a chance de isso dar certo?!
OBSERVAÇÕES
⚠️ Erros de ortografia⚠️
⚠️ Menções a brigas⚠️
⚠️ Palavras inapropriadas⚠️
⚠️ pode c...
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CAPÍTULO 8 |ANSIEDADE |
Por Stiles Mayfild
Não sei em que momento eu parei de respirar. Ando por esses corredores procurando algo ou alguém que faça eu me sentir vivo ou alguém que arranque esse maldito sentimento de mim.
Em algum momento desconhecido o mundo ficou pequeno demais. Me sinto preso entre paredes, preso em mim mesmo.
Quero que isso pare, por favor eu imploro.
Não aguento mais.
Minha mente fala mais que a minha boca e isso é muito sufocante. Minhas mãos estão tremendo e meu coração parece que vai sair a qualquer momento.
O que não seria tão ruim assim.
Sai da escola e andei por um tempo, não sabia a onde estava indo, eu apenas seguia em linha reta. As lágrimas ainda desciam dos meus olhos, mas eu não me importava.
As pessoas dizem que as lágrimas demonstram sentimentos de alegria ou tristeza.
Não sinto nada além do desespero e da ansiedade. Não me sinto vivo. Minhas mãos tremem e minha boca está entre aberta na intenção de puxar algum ar.
Sem sucesso.
Sinto uma mão no meu ombro e estranhei, não senti ninguém me seguindo e eu sempre sinto.
Me viro e me deparo com quem eu menos esperava ver agora
— Você está bem
Queria falar " pareço bem?" Mas nada sai da minha garganta.
— Venha, vamos tomar um café pra você se acalmar — falou Kreese, ele empurrou minhas costas levemente e me levou para a cafeteria.

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Passamos um tempo só olhando um para a cara do outro e eu me acalmei um pouco. Ao invés de café, ele pediu um chá e biscoitos para mim.
Era o que ele fazia quando eu ficava triste antes de ir embora.
— Desde quando isso acontece? — falou ele
— Por que se importa, exatamente? — perguntei
— Stiles, você não é uma criança — Falou rígido.
.....
— Desde....— engoli seco — não faço ideia, só acontece.
— acontece com frequência?
Ele realmente tá preocupado?
— Não mais que os meus pensamentos
— e o que eles dizem?
— Virou terapeuta Kreese? — perguntei e ele arqueou as sobrancelhas — não quero entrar nesse assunto.
Ele se calou e pareceu pensar um pouco, até que se levantou e pagou a conta.
— Sei o que pode te ajudar, vamos! — Ele diz — e depois tem que ir pra escola, não quero ter que ficar procurando vocês por todos os continentes.

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Kreese me levou para uma cada abandonada, eu não estava entendendo nada. A cada estava toda empoeirada e os móveis de madeira estavam quase cedendo.
— Por que me trouxe aqui? Viemos caçar fantasmas? — falei brincando
— Tentador — respondeu e eu vi que ele estava com um taco na mão que logo jogou para mim — quebre tudo.
— Como?
— desconte sua raiva. Quebre tudo — repetiu e eu não me movi. — Não acha injusto? Vocês terem que se mudar sempre por causa dos assuntos mal resolvidos dela? Não acha injusto tudo que está acontecendo com você?
— para com isso — falou com raiva
— VOCÊ ESTÁ MORRENDO POR CAUSA DELA
— NÃO FALA DA MINHA MÃE SEU ESCROTO DE MERDA. — falei indo pra cima dele, o mesmo desviou e eu comecei a bater em uma merda de madeira ali até não poder mais. Quando eu parei estava ofegante.
— Melhor ? — falou e eu assenti — ótimo! De volta pra escola que eu não quero nenhum filho burro.