Dedicatória, trecos e falaleiras da faladeira

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Para todos os irreparáveis de pensamentos disfuncionais e imaginação sombria, desejando secretamente, no escuro, que a silhueta do casaco pendurado perto da porta não seja nada além de um casaco pendurado perto da porta

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Para todos os irreparáveis de pensamentos disfuncionais e imaginação sombria, desejando secretamente, no escuro, que a silhueta do casaco pendurado perto da porta não seja nada além de um casaco pendurado perto da porta.

Aos Investigadores, Saxofonistas, Lepidopterologistas e Astrônomos, porque caçar fantasmas tem sido uma jornada solitária.

Aos pessimistas ludibriados, otimistas desencorajados e realistas deprimidos.
A qualquer sobrevivente de um sono pesadelecido, perseguindo os seus sonhos em um mundo tão determinado a destruí-los.

A qualquer sobrevivente de um sono pesadelecido, perseguindo os seus sonhos em um mundo tão determinado a destruí-los

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Olá, Homo sapiens da era digital

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Olá, Homo sapiens da era digital. Como vão?

Eu sei, eu disse que retiraria o livro para uma publicação, eu disse sim. Eu digo muitas coisas. Que suco de beterraba é maravilhoso, mas é horrível, e eu que aprendi a gostar disso. Fiz o mesmo com Teen Wolf ou matemática.

Bom, ainda tenho a intenção de publicar OSEACP, mesmo que isso venha me colocar numa camisa de forças em algum momento.

Acontece que, eu sou um pouco, um pouquinho mais complicada do que imaginei, e talvez, só talvez, eu resolva publicar o livro uma última vez no laranjinha. OU, apenas publique os primeiros capítulos como uma amostra grátis.

Pode ser que sim, pode ser que não. Não estou aqui para fazer falsas promessas, nem nada do tipo. Tampouco criar grandes expectativas.

Deus sabe que eu jamais recomendaria alguma criatura depositar qualquer tipo de expectativa em mim ou em um dos livros que escrevo.

Eu posso surpreender vocês na arte de decepcionar, ou não, posso decepcionar sobre decepcionar. Também posso sumir do sonar.

A vida é doida.

De qualquer forma, hoje, no presente, estou aqui.

Sendo assim, lá vai minhas mesmas ressalvas sobre essa história:

— A personagem, quem narra a história usa muita metáfora, e isso pode vir a confundir vocês, já que não se trata de nenhuma história de fantasia de fato.

Nossa queria Isla apenas vê o mundo por uma luneta meio lúgubre e fantasiosa.

— Sei que existe uma discussão longa e complicada sobre "separar a obra do autor", mas estou com má vontade de entrar nesse aspecto agora.
Apenas vou pedir encarecidamente para que entendam que eu não sou meus personagens.

Podem xingar eles. Dou total autorização.

— Falando nisso, a personagem principal e narradora, é uma personagem bem ácida e tem um temperamento insuportável, às vezes cansativo. Pode ser bem difícil gostar dela no começo, ou em algum momento da história. E, tudo bem, eu meio que posso estar querendo isso.

— Esse livro é um romance com um fundo de aventura/mistério. E, o casal principal é bem Slow burn, na verdade eu acho que não teria como ser mais slow burn. E, spoiler autorizado pela autora: Vocês não vão saber do casal principal logo de cara.

— Pode conter algumas palavras de baixo calão. Eu não falo palavrões. Inclusive, por alguma razão isso intrigou algumas pessoas do meu cotidiano, mas meus personagens aparentemente fazem isso, alguns deles, não todos.

— Eu gosto de interagir com vocês, tenho procurado responder os comentários. É importante pra mim saber se estão gostando ou odiando. Então, gritem!

— Se leram tudo digitem "Mafagafinhos"!

Mil beijos e salamandras!

Mil beijos e salamandras!

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Onde se Escondem as Causas Perdidas - 01Onde histórias criam vida. Descubra agora