XIII - E então, o anjo tocou.

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Olá, gente! Tudo bem?

Finalmente o patrão aparecendo, e assim, muito obrigada pelo carinho de vocês.

Um beijinho e boa leitura! ♡





"Naquela manhã, visitei o inferno. E lá havia mais corações que em todo o mundo, e todos eles quebrados, que constantemente se juntavam." Hyunjin capítulo treze.

— Porra, minha deusa.

Ele jogou a cabeça para trás, os lábios abertos gemendo a cada vez que ela descia em seu colo, viu como uma rainha poderia descer de forma tão suja no colo de um homem, que invadiu seu trono e sentava como se fosse o rei. 

— Hyunjin! — Gemeu alto quando ele empurrou o quadril, sentiu o membro afundar mais dentro de si, as pernas tremeram fracas deixando o corpo cair sobre ele. 

Escutaram o som de peles se chocando de forma melada e bruta, e pobre anjo, preso e incapaz de movimentar-se. Mas aquilo não era problema, já que a própria rainha, aquela que seria derrubada e apagada como as outras, fazia os movimentos tão bem, que se perguntasse quem era seu deus, ele diria: Han Jisung.

Embora ele não precisasse estar com o pau dentro dela, diria aquilo a qualquer hora.

— Minha deusa, por favor. Não aguentarei mais. — A voz grave implorando cansado fez ela parar, os olhos redondos e os lábios em um biquinho fez Hyunjin se sentir culpado, entretanto, ela começou a gargalhar. 

— Que foi? Cadê a sua virilidade, meu rei? Não aguenta mais um orgasmo? — A voz saiu venenosa e cortada, afinal ela tentava falar enquanto pulava desesperada nele.

Pobre anjo, não conhecia bem sua deusa.

— Senhora, é a quinta vez. — Como se aquilo justificasse, Hyunjin tentou enquanto sentia as pernas fracas, o membro dolorido soltou lentamente dentro dela, fraco, mas ainda o bastante para calá-la.

Jisung revirou os olhos graciosa e sentindo o interior queimar de uma forma tão intensa, chegou novamente em seu limite, caindo no peito grande do anjo, e então fez os galhos saírem. 

Viu os braços marcados e azuis, abaixou o rosto para o beijar, os fios vermelhos caindo no rosto foi uma imagem digna de pintura. A pele voltou a se curar, um beijo e poderia salvar o mundo também, se as pessoas não fossem tão incrédulas da bondade.

— Seria muito galanteador de minha parte…

— Seria. — Interrompeu o anjo, que encarou sério ela, com uma carranca que a fez rir docemente. 

— Dizer que a minha deusa fica belíssima revirando os olhos por minha causa? — E para a sua surpresa, os braços agarraram a cintura puxando o corpo pequeno, o peito forte do diabo bateu contra o anjo, e por esse movimento, ambos gemeram por ainda estarem conectados com o membro dele ainda preso nela.

Era estranho aquilo, como se fosse um nó.

— Disse que não aguentaria mais. — Resmungou em um tom manhoso sentindo o membro afundar mais em si.

— Foi involuntário. — E Han não pôde acreditar, não quando aquele anjo sorria de canto tão insinuante. 

Tão preocupados com seu ninho de amor, esquecendo que ainda existia um mundo além do trono, a porta foi aberta agressivamente, o som da madeira batendo na parede quase a derrubando foi o que fez Hyunjin erguer-se do trono, colocou a sua rainha atrás de si e abriu as asas cobrindo a nudez dela, enquanto ele, anjo estúpido, ficou em posição de ataque erguendo a espada de fogo, afinal, ele sempre estava com ela, mas em todas as vezes escondida.

Atroz tocou epílogo. - HYUNSUNG. Onde histórias criam vida. Descubra agora