XVIII - Haja esperança.

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Só trabalho com dor, foi isso que senti escrevendo esse capítulo.

Olá, gente! Tudo bem? Preparados?

Essa capítulo tem choro? Muito! Tem felicidade? Achei sim, porque o Hyunjin ama muito o Han.

A frase do início 😍😱💖🌟😭 pra mim, é uma das coisas que eu mais gosto é as frases.

Boa leitura e espero que gostem 🥺


"No fim, serei eternamente condenado a te amar. E todos os momentos juntos me assustam, pois só sentirei novamente algum dia se for com você." Jisung, Capítulo dezoito, um dia antes do casamento com um quarterback. 




O céu jamais esteve de frente com o mal.

E o universo tinha sérias dúvidas sobre qual deles era o mal e quem seria o bem. Afinal, os anjos com asas curtas que carregavam armas maiores que eles, a todo momento atacavam os demônios, esses que tinham armas diferenciadas, cada um para uma situação diferente.

Como Seungmin que atirava flechas nos anjos que surgiam, Soyeon usava a espada e Yuqi liderava o exército sendo a melhor gladiadora, ela usava um machado de duas pontas. Tinha ganchos, corrente com cravos e diversos outros instrumentos.

Enquanto a guerra acontecia, Jisung correu até Hyunjin, que naquele momento tinha parado de sangrar, mas a dor ainda demoraria para passar. Ao menos ele conseguia erguer-se, deixando Jisung mais aliviado. A rainha tinha que observar seu mar e ainda ter certeza que Hwang estaria bem.

— Hyunjin, você está bem? Consegue levantar? — No meio da briga, estavam eles ali, Hwang tentou responder o mais rápido possível, o que seu corpo conseguia ajudar, concordou com a cabeça. 

— Consigo sim, eu estou regenerando. — Informou sentando, Jisung suspirou olhando ao redor, o único lugar seguro para deixar ele seria na nuvem que estava em cima do trono, ela parecia inalcançável.

— Amor, — ouvindo aquele chamado, o peito de Hyunjin errou algumas batidas, agitando o peito. — consegue só fazer mais um esforço?

— Claro, minha deusa. 

As asas abriram lentamente, estavam intactas e enormes como sempre, Hwang estava acabado, machucado e humilhado, mas aquelas asas não. 

— Venha, voe até aquela nuvem. — Apontou para ela, solitária no alto da guerra, observando de longe o inferno consumir o céu. 

Ele segurou a cintura, as mãos estavam mornas, Han sentiu aquilo quando o toque no corpo não foi quente e avassalador, foi fraco. No entanto, Hwang não parou, segurou com o máximo de firmeza que possuía ainda. Ergueram e Jisung rodeou o pescoço, os olhos brilhantes arregalaram.

— Não, ordinario. — Resmungou e soltou uma das mãos para atingir o rosto. — Era apenas você, paspalho.

— Mas também deveria ficar aqui, em um lugar seguro. — Ditou o óbvio, na nuvem, Hyunjin tocou o rosto dela.

Viu como o vermelho era a cor da perfeição, do amor. E pelo sol, o tempo que passaram juntos foi o suficiente para Hwang saber que morreria por ela, ele era uma raposa, um anjo traidor do pai, insensível, ardiloso, mas era doce. Hyunjin era indescritível, para Jisung ele era a rosa, não a raposa.

E pensando nisso, afastou-se. 

O que ele não esperava, era uma redoma surgir separando Hyunjin dele, de novamente o Sol e a Lua serem afastados. 

Atroz tocou epílogo. - HYUNSUNG. Onde histórias criam vida. Descubra agora