Se imaginem irmã do Rasmus Højlünd nesse capítulo. >3
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𝗡𝗮𝗾𝘂𝗲𝗹𝗮 𝗡𝗼𝗶𝘁𝗲, minhas amigas me arrastaram para um clube, mesmo eu tendo 17, eles fizeram-me entrar sem problemas. Comecei a beber á 1 da manhã, agora era 3 e eu estava tropeçando pelo local, encontrar pelo menos um dos meus amigos. Eu estava tão bêbada e sorridente. Eu encontrei um rosto familiar na frente da balada, ele estava com alguém, mas eu mal conhecia o tal sugeito. ── Rasmus! ── eu gritei acima da música, ele olha para mim e me ajuda a ficar em pé corretamente, para que eu não caia do chão.
─── S/N, Quanto você bebeu? ── o mesmo perguntou, ver meu irmão naquela situação me deixou preocupada.
─── Eu.... Não me lembro. Mas estou bem.
─── Dê-me isso. ── o dinamarquês disse pegando o copo de minha mão, mas eu não me dô por vencida e não soltei facilmente
─── Não! ── olhei para o amigo fofo dele, ele estava olhando para nós dois, engraçado. ─── Ele é tão ruim comigo! ── Eu digo ao mesmo, ainda tentando manter o copo em suas mãos.
Ele ri da feição que acabei de fazer.
─── Rasmus, não! Paguei caro por isso, então eu vou beber tudo. ── Ele não conseguiu me parar, eu fui mais rápida que meu irmão mais velho e bebi do copo até sobrar nada dentro dele.
── Ok, chega ── dei a ele o copo vazio. ─── Você veio aqui sozinha ou onde estão seus amigos?
─── Eu estava com os meus amigos, mas... Eu não sei agora.
─── Bem, fique aqui então!
─── Mas eu quero dançar! ── Quando eu fico embriagada, eu sou um pouco chata, mas ainda fofa.
──── Oh meu Deus! ── O dinamarquês choraminga para o seu melhor amigo. ── Se é isto que você quer, então vá! ── Ele não precisou dizer duas vezes, eu estava indo para onde toda a multidão estava dançando e cantando alto.
Encontrei meus dois amigos dançando no meio. Eles gritam quando vêem eu me juntar à ambos.
──── Onde você estava, garota? Estávamos procurando por você. ── Disse Jéssica.
─── Bebendo e procurando por você também. ── respondi. ─── Então eu vi meu irmão Rasmus.... E o amigo dele era fofo. ── eu rio
─── Awwww, você está corando. ── Laura me provoca.
──── Eu não estou! ── Eu não pude deixar de me sentir envergonhada, ainda sorrindo.
Outra música começou e nós três estavam se divertindo dançando e balançando seus quadris, cantando ao mesmo tempo. Um pouco longe dali, Alejandro me encarava. Ele me achou muito bonita, sem muita maquiagem, com o top cropped brilhoso e a saia preta. Quando eu disse à ele que Rasmus estava sendo ruim comigo, ele me achou muito bonita e fofa.
Ele realmente não conseguia parar de olhar à minha pessoa.
Dois ou três drinques depois, eu estava tropeçando procurando por minha melhor amiga porque ela estava com seu telefone. De repente, eu dei um passo errado e estava prestes à cair, mas um par de mãos em meus quadris impediu-me de cair. Levantei a cabeça, encontrei dois lindos olhos olhando para você com preocupação. Eu percebi que ele era o cara bonito.
─── Você me salvou! ── fui exagerada.
──── Eu te salvei. ── ele sorriu para mim, continuando meu jogo.
──── Céus... ── Sussurrei olhando para o garoto bonito em minha frente. ──── Você é fofo. ── suspirei e ele ri baixinho
──── Você é fofo. ── repeti
──── Você acha? ── foi a primeira vez que eu estive tão perto de alguém
── Sim.
Fiquei olhando para o rosto dele, tentando mantê-lo em minha memória para que, quando estivesse em sã consciência, não o esquecesse.
─── Você... ── eu me distraio com seus lindos olhos. ─── Você sabe o quê? Algum dia você vai ser meu, se lembre disso.
─── Oh, sério? ── Ele sorri.
─── Sim. Você parece o amor da minha vida. ── eu sorrio para o mesmo.
Ele não consegue parar de olhar para mim, acariciando meus quadris e me puxando para perto instintivamente.
── Você é realmente linda... ── ele sussurrou, com seus lábios quase tocando os meus.
── Posso te beijar?
─── Claro que pode. ── Respondi na mesma voz baixa.
Os lábios dele encontraram os seus e nós nos derretemos. Seus lábios eram macios, o beijo parecia que os dois deveriam ser. Depois de alguns segundos, o beijo começou a ficar mais áspero, suas línguas se encontrando. Me senti como uma leoa faminta. Nós dois queríamos mais. Mas eu não estava sóbria e ele não iria aproveitar, isso estava errado.
Eu me separo para respirar. Ainda sentindo a sensação do lábio do argentino nos meus. Eu pressiono minhas testas juntas.
── Sim... ── Me sinto nervosa e não conseguia parar de corar feito um pimentão naquele momento. A visão da minha pessoa desse jeito me fez sentir uma sensaçao quente em meu peito.
De repente, nós dois foram puxados para a realidade com o grito de minha melhor amiga me chamando.
─── S/N, eu estou indo! Minha mãe está lá fora, ela vai me matar. ── Era Jéssica.
─── Espere! ── Eu ainda não queria sair e não queria sair sem o instagram ou o número dele. ─ respectivamente. ─── Caramba. ── eu escondo seu rosto no pescoço dele.
─── Me dê seu Instagram.
──── Eu.... Não me lembro. ── nós dois rimos. ─── Me encontre nos seguidores do Højlünd ── ele continua.
Eu continuo sendo interrompida.
──── S/N! ── Agora era Laura. Mas eu decidi ignorá-las um pouco.
──── Tenho que ir, bonitinho. ── Acaricio a bochecha dele.
──── Sim, antes que elas viessem aqui e me matarem por te roubar.
──── Exatamente. ── Eu rio.
──── Me dê outro beijo antes de eu ir.
──── Certamente querida.
Ele se inclinou para beijar meus lábios outra vez.
O que eu pensei que seria mais uma noite em uma balada, se transformou em uma das melhores noites que já tive.
