COMENDO MEU ALUNO (+18)

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*Capítulo escrito na visão do Kit*


Eu não sei no que eu tava pensando nesse dia. Simplesmente ignorei todos os sinais de que isso seria uma má ideia. Ele é meu aluno. Menor de idade. A gente tava em uma sala de aula. Em uma escola. Mas na hora eu nem quis saber disso.

Quando me dei conta, lá estava eu, com a mão no pescoço daquele muleque abusado. Não queria admitir pra eu mesmo, mas no fundo eu tava querendo fazer isso a tempos.

Nos encaramos por alguns segundos, ele com aquele olhar de quem ta querendo... até que avançou em mim, me beijando de um jeito feroz, nada romântico eu diria, mas aceitei e continuamos, ele tinha gosto de bala de menta, parece até que tinha se preparado pra isso.

A mão dele começou a descer e eu nem tinha percebido, quando eu vi ele já tava abrindo minha calça, ali já não tinha mas volta. Nem por um caralho eu sairia daquela sala sem acabar com esse putinho.

-Cacete...- Nathan disse, espantado, quando tiro meu pau pra fora. Ele fico encarando, com os olhos arregalados. Não gosto de me gabar, mas é um pouquinho maior do que a média...

-Tá com medinho? Você pediu, agora não tem como fugir.

Fiz ele se ajoelhar, agarrei seu cabelo e ele começou a me chupar. Mal conseguia colocar tudo na boca, mas eu empurrei até que conseguisse, ele não tinha muita técnica, mas mesmo assim aquilo foi bom pra caralho, ele me olhando enquanto engasgava na minha pica, aqueles olhinhos cheios de lágrimas, porra.

Ele foi se levantando aos poucos, passando a língua pelo meu corpo, eu tinha tirado a camisa, até chegar no meu pescoço, soltei uns gemidos baixos e agarrei ele, virando-o de costas pra mim.

Empurrei ele contra a mesa pra que ficasse empinado pra mim e arrancei a calça que ele tava usando. O filho da puta tava sem cueca. Aquilo me deixou ainda mais doido.

-Espera... eu não sei se eu consigo...

-Cala a boca, tu vai aguentar tudinho e não vai reclamar entendeu?

Ele era apertadinho, acho que nunca tinha dado, ele ia sofrer...

Lubrifiquei ele com uma cuspida, foi o máximo que deu, não tinha nada ali pra deixa isso confortável, mas foda-se, era ele quem ia sofrer mesmo.

Comecei colocando só um pouquinho, e ele soltou um grito baixinho, tapei a boca dele com uma mão, enquanto segurava sua cintura com a outra. Depois disso, não tive mais pena, enfiei tudo de uma vez. O grito foi abafado pela minha mão, e eu continuei, a cada metida ele soltava um grito silencioso.

Senti lágrimas escorrendo no rosto dele.

-Ta chorando né seu merdinha, não era isso que você queria?- disse enquanto socava cada vez mais forte nele.

Quando tirei meu pau de dentro dele, ele já tava todo arrombado, eu tinha feito um estrago. Virei ele de frente, nós dois estávamos suados, ele mais do que eu.

Ele cuspiu na minha cara. 

Não sei se era de raiva por eu ter pegado pesado, ou se era só pra me provocar, mas aquilo me encheu de raiva e tesão, eu ia termina de destruir ele.

Meti um tapa na cara dele e agarrei seu pescoço.

-Agora você vai chorar seu putinho atrevido.

Deitei ele na mesa e deixei ele aberto pra mim, comecei a socar sem dó, com a mão envolta do pescoço dele. Dessa vez ele tava gemendo alto, e eu não impedi, o andar estava vazio, só tinha a gente por perto, e ouvi as gemidas dele me deixava mais louco ainda.

Ele olhou pra mim enquanto eu metia nele e disse:

-Tá com pena? Tá fofo viu...

Ele me provocou ainda mais, dei mais dois tapas na cara dele e continuei metendo ainda mais forte, acho que agora ele sentiu que não tava mais "fofo".

Já tava bem perto de gozar, quando sai de dentro dele e coloquei ele de joelhos de novo.

-Fecha os olhos.

-No rosto nã...

-Cala a boca caralho, fecha a porra do olho.

Ele obedeceu.

Puxei seu cabelo pra trás, e comecei a bater uma, eu tava quase explodindo, até que finalmente eu gozei na cara dele. Ele tomou um banho de leite, nunca tinha gozado tanto na minha vida, nem na adolescência. Ele tava encharcado de suor, o rosto inteiro melado, até no cabelo tinha voado porra.

-Conseguiu o que queria né?

-Pode apostar que sim.

Vesti minha roupa bem rápido, peguei minha bolsa e fui em direção a porta. Quando estava quase saindo, Nathan me chamou.

-Senhor Connor...

Adorava quando ele me chamava assim. Me virei, ele ainda estava ajoelhado no mesmo lugar. Então ele disse:

-Espero que isso repita mais vezes.

Dei um sorriso de canto e sai da sala.



NOTAS DO AUTOR: Esse sem dúvidas foi o capítulo mais difícil de escrever hahahaha então deixa seu voto e comentário se quiser mais caps assim. Espero que tenham gostado. Até a próxima.

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Meu Professor BabacaOnde histórias criam vida. Descubra agora