02.

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Passo e deixo Emma em sua casa que não era tão longe da minha, hoje eu ficaria sozinha na minha casa, ela não é tão grande mais as vezes é chato ficar sozinha sem nenhuma companhia.

Mudo a rota e passo no Starbucks e pego meu café preferido, dirijo pelas ruas de Los Angeles que estavam mais vazia que o normal mais mesmo assim havia um movimento, paro no semáforo e aproveito pra beber um gole da minha bebida, sigo até minha casa eu estava extremamente cansada, não via a hora de tomar um banho e relaxar.

Chego na frente da minha casa ela não era tão grande assim, tinha um jardim pequeno na frente com algumas flores.

Pego minha chave e abro a porta, jogo minhas coisas no sofá e vou pra cozinha, pego uma garrafa de água e bebo quase tudo ela, após pego minhas coisas e subo pro meu quarto, tiro meus tênis e meus acessórios, abro a gaveta da minha penteadeira e pego um lenço Demaquilante tiro a maquiagem que havia no meu rosto e vou pro banheiro.

No meu despero de fazer rápido as coisas, acabo esquecendo a toalha. Saio do banheiro, nua , e corro até a cômoda do quarto, onde estava minha toalha, uma delícia tomar banho quente, mais a sensação de calor depois e ruim.

Pego a toalha e me seco rapidamente, abro a primeira gaveta, pego um conjunto de calcinha e sutiã rosa bebê, puxo a segunda gaveta e pego um vestido azul claro.

Antes de eu vestir a roupa, aplico um creme com cheirinho e perfume de cereja, depois me visto com a roupa que havia separado.

Olho pra janela e ela estava aberta, torço pra que ninguém tenha me visto sem roupa. Vou até a mesma e fecho as cortinas.

Afasto os lençóis da minha cama e deito, pego meu celular e fico mexendo no mesmo, tava quase pra dormir quando ouvi um barulho no andar de baixo.

Saiu da cama e desço, olho ao redor e não havia ninguém ou algo a hora que eu estava pra subir ouvi um barulho lá fora vou até a porta e abro, e avia um cachorro mexendo no meu jardim.

— Ei mocinho, não mexa aí. — Falo pro cachorro e o mesmo abaixa as orelhas.

—Você está perdido?

Saio pra rua e não vejo ninguém, quando eu ia me virando uma voz masculina invade meus ouvidos, e o cachorro saiu correndo.

— Até que enfim você apareceu, garotão.

— Então o cachorro é seu? — Pergunto me aproximando do garoto.

— Ah e sim ele acabou fugindo sem querer. — Diz.

Ele estava agachado fazendo carinho no cachorro, a hora que ele se levantou pude ver a sua altura, ele parecia um avatar tinha o olho azul, muito bonito por sinal.

— Desculpe Husky não costuma fugir, não sei o que deu nele. — Diz.

— Tudo bem, ele deve ter gostado do meu jardim. — Digo.

— Ele quebrou alguma coisa ou bagunçou. — Diz.

— Se ele quebrou algo eu pago não tem problema.

—Não, ele não quebrou nada não precisa se preocupar.

— Você mora aqui? — Ele pergunta apontando pra casa atrás de mim.

— Sim, Porque?

— Ah...tá próxima vez não esquece de fechar a cortina. — Diz, e eu arregalei meu olho.

— Meu deus. — Falo e meu rosto começa a queimar Conserteza eu estava parecendo um pimentão nesse exato momento.

— Não se preocupe eu não vi nada. — Diz o mesmo com um sorriso de lado.

— E bom mesmo que você não tenha visto nada. — Digo morrendo de vergonha.

— Então é você que comprou essa casa?

— Foi sim, me mudei ontem.

— Há por sinal, ele e muito bonito. — Comento olhando pro cachorro que estava na frente do garoto.

— O Husky agradece pelo elogio. — Diz.

— Eu já vou entrando, tchau.

— Qual é o seu nome? — O mesmo perguntou.

— Heather e o seu?

— Prazer Jacob Day. — Aperto sua mão.

— Tchau, e desculpa pelo Husky ele não vai fazer mais isto. — Diz, o Jacob e eu concordo entrando na minha casa.

Fecho minha porta e vou pro meu quarto, abro a varanda e o vejo correndo com o cachorro, os dois entram na casa. Solto um suspiro e vou pra minha cama me deitando de bruços.

◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇

Já era de noite e eu estou presa em minha cama, a coberta sobre o meu corpo e eu não quero me levantar. Aqui está tão confortável, e eu não quero mais sair.

Olho pro teto pensando em como minha vida é cansativa, cada hora é uma coisa que acontece para encher minha mente, até quando isso vai durar? Que porra!

Mamãe havia me ligado hoje de manhã e disse que não poderia vim me ver, faz tempo que eu não vejo eles e a saudade só aumenta, eu não sou tão apegada com meus pais, mais mesmo assim eu estava morrendo de saudades.

Me levando e calço minhas pantufas, ando pelo meu quarto até chegar no banheiro, ao chegar encaro meu reflexo no espelho e vejo o quão acabada eu estava, nunca me deixei chegar assim.

Passo a mão pelos meus cabelos e começo a chorar, lágrimas escorrem sem que eu consiga impedir. Sinto um vazio enorme no meu peito como se meu coração tivesse sido arrancado e agora só restasse o vazio, o escuro aonde você se perde e não pode se mais se encontrar.

Me sento na tampa da privada do banheiro e me permito chorar, eu estava precisando disso, segurar o choro e as emoções por tanto tempo começa a virar uma bola de neve, e quando você vê, ela já está sobre você te afundando na neve gelada.

Me levando e ligo a banheira, encho ela é tiro minhas roupas entrando logo em seguida, mergulho meu rosto pra tirar aquela cara de choro.

Saiu da banheira e me enrolo na toalha, e vou pro meu quarto, abro a terceira gaveta e pego uma camisola de cetim e uma calcinha preta, coloco minha roupa e passo um creme corporal, saio do meu quarto e vou pra cozinha preparar o meu jantar.

Saiu da banheira e me enrolo na toalha, e vou pro meu quarto, abro a terceira gaveta e pego uma camisola de cetim e uma calcinha preta, coloco minha roupa e passo um creme corporal, saio do meu quarto e vou pra cozinha preparar o meu jantar

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