relato 7

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Depois de levar muita rola na volta de minha ida à casa de meu pai, eu cheguei em casa cansado e com o cuzinho ardido e arrombado pela rola enorme do porteiro e do Pedro. Não vi meu padrasto em casa.
Subi para meu quarto e tomei um longo banho e senti com a mão o estrago que tinha sido feito em meu rabinho. Gozei mais uma vez batendo uma e pensando na foda que acabara de ter. Depois do banho comi alguma coisa e me tranquei no quarto para ver uns vídeos e dormir.
No sábado o clima estava meio cinzento e frio, então fiquei de boa em casa, comi um pouco pois ainda tinha comida deixada por minha mãe na geladeira. Meu padrasto Carlão, como sempre fazia, saiu para jogar bola com os amigos. Fiquei no meu quarto lendo e vendo umas coisas na internet. Minha mãe voltaria no domingo mas eu não sabia em que horário chegaria, já estava acostumado com suas viagens de trabalho. Meu cuzinho ainda ardia um pouco devido à foda intensa do dia anterior mas estava bem recuperado e só de pensar na rola grande do porteiro e na safadeza do Cleiton, enteado do meu pai, eu já ficava excitado. A noite passou tranquila mal vi meu padrasto.
Acordei no domingo umas 10:00h da manhã e fui direto para meu banheiro tomar um banho gostoso pra despertar e esperar minha mãe chegar. Ao sentir a água quente em meu corpo eu pensei no porteiro me arrombando com aquela rola gigante. Fiquei excitado e com o corpo todo ensaboado fui alisando minha bundinha e batendo uma punheta de leve. Fiquei distraído assim e aproveitando o momento com o pensamento longe.
- Pensado em putaria putinho? - Me assustei e ao olhar para a porta do banheiro vi meu padrasto Carlão em pé me olhando, nu e com uma toalha no ombro ele batia uma punheta com o pauzão duro olhando pra mim. Devia estar ali há muito tempo.
- O que você tá fazendo aqui Carlão? Você tá maluco cara invadindo meu quarto assim? Vai embora, minha mãe pode chegar a qualquer momento.
- Relaxa putinho! Ontem eu não te vi direito vim tomar banho contigo.
- Não dá Carlão. Isso não é certo e minha mãe pode chegar a qualquer hora. - Disse tentando convencê-lo a sair. Ele não me deu atenção e sem ouvir o que eu falava entrou no chuveiro junto comigo.
- Para Carlão! Sai daqui! Isso não tá certo. Me sinto culpado. Se você não sair eu saio. - Fiz que ia sair do box, ele me puxou com força me encostando na parede e me assustando um pouco com o movimento brusco.
- Vai sair é o caralho moleque. Deixa de ser frouxo! Tá ai cheio de tesão nesse rabinho de puta, vamos aproveitar e gozar gostoso. Só tá nós dois aqui. - Ele disse isso, me empurrou contra a parede e meteu a mão na minha bundinha. Logo senti seu dedo invadindo meu cuzinho me fazendo gemer e entregar o meu tesão. Ele então se abaixou e meteu a cara entre minhas nádegas e chupou meu cuzinho gostoso. Senti sua língua quente invadindo meu buraco e gemi com muito tesão empinando a bundinha.
- Isso minha putinha! Eu gosto assim! Obedece teu macho e abre o cuzinho gostoso. - Sua língua quente e firme me enlouquecia de desejo. Meu pauzinho ficou duro feito ferro e eu ainda tentei argumentar.
- Para Carlão! Você é marido de minha mãe eu me sinto mal com isso. A gente não pode fazer isso.
- Cala a boca porra! Agora eu sou teu macho! Para de falar em tua mãe e empina a bunda! - Ele disse isso com muita rispidez me deixando louco de tesão. Então ele fez algo que mexeu demais comigo: Me virou e engoliu meu pauzinho me causando uma sensação maravilhosa, nunca tinha sentido isso.
Ele chupou meu pauzinho devagar engolindo tudo com sua boca quente. Naquela hora eu senti que tinha nascido para ser passivo. Gostava muito mais de levar língua no rabo mas a sensação de ter aquele macho chupando meu pau foi maravilhosa.
Ele então se levantou, me empurrou contra a parede e derramou o sabonete líquido em minha bundinha, virou meu rosto pra trás me beijando forte e ao mesmo tempo empurrou a rola toda de uma vez no meu cu. Senti aquilo escorregar inteiro pra dentro de mim sem nenhuma dificuldade. Ele estava muito brusco como se estivesse há dias sem foder. Gemi forte sentindo o cu estufado de rola e ele socou fundo em meu rabinho.
- Minha putinha gostosa! Eu estou louco com esse teu cu moleque. Quero te foder todo dia. Você vai ser minha putinha sempre que eu quiser foder esse teu cuzinho.
- Ele dizia isso e estocava minha bunda com força fazendo um barulho imenso com suas coxas batendo forte contra meu corpo pequeno. Sua língua invadia minha boca e ele me chupava os lábios como se quisesse devorá-los. Aumentou as estocadas indo fundo dentro de mim.
- Vou gozar moleque! Vou encher o cu de minha putinha de leite. Ah! Ah! Estou gozando meu amorzinho. Toma leite do teu macho no rabinho!
- O pau dele pulsava forte dentro de meu cu. Era uma sensação maravilhosa sentir o prazer que eu dava para aquele macho. Ele arrancou o pau de meu cu, se ajoelhou em minha frente e ordenou:
- Goza meu putinho! Goza em cima de mim!
- Não consigo Carlão. Deixa quieto.
- Respondi sem jeito e ainda com o pau trincando de duro.
- Goza porra! Eu estou mandando!
- Ele falou tão bruscamente que eu apenas dei umas mexidas no pau e despejei leitinho quente em cima do peito forte dele.
- Aquele jeito brusco me excitou demais.
De repente ouvi um barulho lá embaixo e a voz de minha mãe gritando: - Gente cheguei! Cadê todo mundo?
- Carlão saiu correndo de meu quarto e entrou no quarto deles ligando o chuveiro pra fingir que estava tomando banho.
Foi um susto imenso ouvir a voz de minha mãe exatamente no momento em que gozei gostoso em cima do marido dela.

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