Voltando pra casa de um carnaval no Rio, encontrei um negão roludo no banheiro do aeroporto, minutos antes do meu embarque.
Um dos maiores cacetes que já chupei na vida eu encontrei por acaso mijando no banheiro de um aeroporto no Rio de Janeiro. Foi lá, voltando para casa numa quarta-feira de cinzas, que mamei gostoso o verdadeiro Deus do Carnaval.
O cara tava no mictório e tinha aquela mijada alta, pesada e volumosa, do tipo que mija como se fosse dono do mundo, sem ter vergonha de nada. "Caralho", pensei, "essa deve ser grande". Fiquei com água na boca só de ouvir.
A puta que existe em mim não resistiu e parou ao lado dele. Ele me encarou sem pudor assim que me viu. No início, fiquei tímido, mas depois percebi que ele também não cedia e tava me comendo com o olhar. Então encarei-o de volta sem discrição.
Ele devia ter uns trinta e poucos anos e estava em plena forma física. Era negro, alto, forte e tinha a cabeça raspada. Notei a bunda musculosa torando na bermuda de malha e os braços fortes, cheios de purpurina dourada expostos numa regata.
Era mais alto do que eu, tinha os lábios grossos, o sorriso muito branco, largo, e a maior cara de safado. O barulho do mijo tinha cessado, mas ele não saiu da baia em que ele tava. Ficou lá, sorrindo pra mim, chamando minha atenção com o olhar.
Embora não desse pra ver nada, tava na cara que ele já tava massageando o pau. Achei que íamos ficar só naquele jogo de olhar até que a gente ficou sozinho no banheiro. Ele olhou pra um lado, olhou pro outro e, de relance, me mostrou a pica.
Que visão! Era um pica preta, brilhante, já na meia-bomba. Parecia simplesmente deliciosa. De tão grande, já exalava no banheiro todo o cheiro de macho que saía dela. Aquele perfume almiscarado de homem grande me deu o maior tesão.
Dei um sorrisinho safado, baixei um pouco a bermuda e me virei rapidinho pra ele ver a minha bunda branca. Ele não resistiu e passou a mão. Com o olhar, me indicou os fundos do banheiro. Rápido assim. "Onde?" perguntei também com os olhos.
Um cara entrou no banheiro naquele momento e a gente precisou disfarçar. Ficamos parados, contendo o tesão dentro de nós. Parecíamos suspensos naquele instante de proximidade e de impedimento. Esperamos até ficarmos sozinhos outra vez.
O negão guardou a trolha na calça e deu as costas confiante. Andou pelo corredor até o último box, o de deficiente. Era o único privativo. Acompanhei tudo pelo espelho lavando as mãos. Esperei um pouco pra não dar bandeira, liguei o foda-se e fui atrás dele.
Torcendo pra que ninguém aparecesse, segui o cara até o último box e abri a porta com cautela. Encontrei meu macho purpurinado já sentado na privada. A bermuda tava arriada na altura da canela, os olhos cheios de lascívia e o cacetão duraço na mão.
Aquele homenzarrão negro e musculoso, cheio de purpurina dourada pelo corpo, parecia uma miragem. "Mama", sussurrou. É como se um deus descesse das montanhas e te desse uma ordem. O que você faria? Eu obedeci.
Tranquei a porta e me ajoelhei pra admirar a verga dele mais de perto. Era grande, grossa e reta. A cabeça lustrosa se erguia como um cogumelo e tinha uma gota brilhante saindo da uretra. O saco parecia estar cheio de porra precisava ser esvaziado.
Me embriaguei com o cheiro de macho da púbis crespa dele, do seu saco preto e do seu pré-gozo farto. Melei meu nariz naquele líquido e depois me enterrei na virilha dele pra sentir melhor seu cheiro de macho. Caralho, que cheirão bom.
As veias grossas pulsavam energia e tesão da base da rola à cabeça arroxeada. Parecia um poste, um porrete, um marretão. Meus primeiros 24 centímetros, minha primeira pica preta. De dar orgulho a qualquer passivão com fome de pica.
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relatos sexuais e amorosos
Romanceisso aqui eu vou colocar relatos sexuais e amorosos de pessoas anônimas ok