Relato 32

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Meu nome é Antônio, mas me chamam de Toninho. Vou contar agora o desenrolar do churrasco que eu dei em casa para apresentar minha nova namorada aos amigos e alguns parentes.

O conto pode ser lido separadamente, mas, para uma melhor compreensão, aconselho a lerem a primeira parte: Uma Grande Surpresa Com O Filho De Minha Namorada...

Como disse no conto anterior, eu fiquei meio que desacreditado quando vi o filho da minha namorada, sendo arrombado numa foda rapidinha com meus dois amigos pauzudos e safados. Nunca imaginei que aquele moleque, tão machinho e novinho, fosse tão puto. Com apenas 18 anos o moleque tratava dois pauzões como um guerreiro, coisa que muito marmanjo não aguentaria.

Meu pau ainda estava duro de tesão depois que vi aquela foda, mas eu tinha que descer e levar as cervejas para a turma que estava em volta da piscina.

Chegando lá, estavam todos animados, bebendo e comendo. Meus dois amigos estavam encostados na parede do quartinho que eu usava como dispensa, guarda bagulhos e ferramentas, que ficava bem no fundo do quintal depois da piscina, conversando com o meu outro companheiro de time, o Pedro, um cara baixinho e meio parrudo.

Os três conversavam ao pé do ouvido e logo deram uma risadinha e olharam na direção da piscina, onde meu enteado brincava com meus dois sobrinhos pequenos, filhos da minha irmã. De vez em quando o Betinho ficava em pé e era possível ver a sua bundinha redonda e carnuda, coberta por aquela sunga amarela e pequena, que mais parecia uma calcinha, e destacava suas polpas, que agora eu via com outros olhos.

Resolvi me aproximar e sondar os três amigos, para ver o que eles estavam conversando e como iam se comportar.

— E aí rapaziada estão curtindo? Fábio e Negão onde vocês estavam, sumiram agora há pouco? – Os dois me olharam e eu vi a cara do Pedro meio que sorrindo, esperando a desculpa que os dois dariam.

— Nós fomos lá fora dar uma arejada na mente cara. Fomos ver a vizinhança. Mas estamos curtindo sim, tá tudo muito gostoso. – Falou o negão, olhando em direção à piscina.

— Vem aqui comigo Toninho, vamos ali pegar uma cerveja. – Disse o Fábio me puxando de lado e me acompanhando até à cozinha, como se quisesse me dizer alguma coisa.

— Cara você viu a bundinha do teu enteado, que delícia? Essa sunguinha tá deixando-o mais gostoso ainda. Eu te falei que conhecia ele de outros lugares.

— Mano você tá louco! Acha que eu vou ficar manjando a bunda do moleque? Estou namorando a mãe dele. O moleque é quase meu enteado.

— Nada a ver cara! Você não sabe o que tá perdendo. Todo mundo já meteu nesse putinho e ele gosta muito. Você tem um tesouro dentro de casa, aproveita. – Disse ele batendo em minhas costas.

— Você bebeu demais seu puto! Eu não quero saber de confusão pra minha vida. – Eu disse sorrindo e tentando disfarçar o fato de que eu tinha visto a foda deles.

Quando retornamos para a beira da piscina eu vi que o Betinho tinha saído da água e estava conversando lá nos fundos com o Negão e o Pedro, logo o Fábio se juntou aos três e ficaram conversando e sorrindo. Fui um pouco mais pra perto, fiquei observando o desenrolar daquela conversa e logo percebi que, disfarçadamente, por trás da meia parede, o Pedro estava com a mão apalpando a bunda do Betinho, e que os outros dois, meio que davam cobertura. Dava pra ver o moleque empinando o rabo pra trás, enquanto levava dedadas, e o pau do meu amigo fazendo volume na bermuda que ele estava usando.

Percebi também que, da cadeira do outro lado da piscina, meu cunhado olhava de vez em quando para o grupo, como se tivesse percebendo algo. Fui até ele e comecei a puxar assunto.

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