relatos sexuais e amorosos

relato 3

Meu irmão sempre teve muitos amigos na idade dele. Só que o Fabricio era dois anos mais novo que ele, assim como eu, ele tinha 19 anos e foi chamado pra servir ao exército. Lembro que entre eles, ser chamado pra servir era TOP, todo mundo puxava seu saco.
Como todo soldado ele tinha os dias de folga, e sempre vinha aqui em casa pra tirar um tempo com meu irmão. Em um desses dias, meses depois de ele estar servindo, ele veio parar aqui em casa como um anjo que cai do céu. Ele estava com uniforme e o que mais chamou a minha atenção foi o coturno. Meu irmão tinha saído com a namorada e o Fabricio tinha ido em casa, porém não tinha ninguém e ele veio parar aqui. O cansaço era visível e quando ele entrou eu disse que não tinha ninguém em casa, assim mesmo ele insistiu e sentou no sofá. Eu fechei a porta e me dei conta de que estava de cueca, coloquei uma bermuda e fui ficar na sala com ele. Ele estava praticamente dormindo em pé, perguntei se ele não queria deitar e descansar, ele foi deitando no sofá e eu disse que ele podia ir deitar no quarto do meu irmão. Fui "cavalheiro" e peguei as coisas dele enquanto ele ia em direção ao quarto, batemos de cara com a porta porque estava trancada. Ofereci então que ele deitasse na minha cama, e disse que ele já era de casa que não me importaria, ele sentou na cama e falou:
- Mano, teu quarto tem cheiro de quarto de menina patricinha. Sabe aquele cheiro de menina fresca?
Rimos, dei um murro nele e ele foi tirando o coturno, reparei que ele não usava meia, aquele coturno devia estar com um fedor maravilhoso. Em poucos segundos o fedor empesteou meu quarto. Fiquei louco, sou doido por chulé, muito louco, mas depende muito do tipo de tênis ou sapatos que tiver usando, ai fico excitado.
Eu já estava indo pro banheiro bater uma, tinha que me trancar lá pra ele não inventar de ir tomar banho e tirar aquele cheiro divino dos pés. Quando eu estava indo em direção a porta, ele pediu pra eu pegar um cobertor pra ele, estiquei os braços e quando fui puxar o edredom que estava na parte de cima do guarda roupa, um livro caiu junto e bem no pé dele. O livro devia estar lá porque eu esqueci em cima do edredom quando guardei. Foi obra de Deus mesmo ter caído no pé dele, porque ele urrou de dor. E ficou vermelho, de brincadeira peguei o pé dele e falei:
- Ah, tadinho deixa eu dar um beijinho.
Peguei o pé dele e beijei, ele riu e me chamou de otário, falou que eu tava zuando errado e que doeu pra caralho. Meu pau ficou em ponto de bala por causa da fungada que eu dei quando beijei, ele tirou o uniforme ficou só de samba canção e deitou na cama. Fui pro banheiro e fiquei lá uns 10 minutos batendo uma e ouvi os roncos dele. Fui andando mansinho pro quarto e peguei o coturno, cara que cheiro divino, lambi ele todo, por dentro, tirei a palmilha e lambi todinha, em poucos minutos gozei igual um cavalo. Perdi o tesão e fiquei deitado na sala. Passou uma hora mais ou menos eu senti tesão de novo e fui no quarto, ele estava todo descoberto de barriga pra cima e pernas abertas com a cabeça do pau pra fora do samba canção por baixo. Cheguei perto e cheirei o pé, a fonte do chulé, estava meio fraco, mas quando fui afastando, senti que o fedor do pé dele estava todo no lençol da cama. Ganhei na loteria, pensei "ele vai embora e eu vou gozar horrores cheirando a cama."
Decidi arriscar, e enquanto ele roncava, aproximei meu nariz do pau dele, cheirei e senti aquele cheiro de mijo, pau azedo de suor, ousei meter a língua, dei uma lambida leve e sai vazado do quarto. Fiquei louco com isso, pensei que eu tinha que fazer ele deixar eu chupar o pau dele, lembrei que eles são desesperados por sexo, porque no quartel não tem mulher e se ele se aliviava com algum viadinho lá seria melhor pra mim ficava fácil. Liguei pros meus pais e eles não iriam dormir em casa, meu irmão não tinha hora pra chegar, mas disse que não chegaria antes das 2h da madrugada. Ainda era cedo, umas 15h da tarde, fui no meu quarto, peguei uma calcinha que eu catei de uma amiga, tirei a cueca e coloquei por baixo da bermuda, puxei bem o elástico dela pra cima, era fino tipo calcinha de piranha mesmo. Deitei no sofá e esperei ele acordar. Lá pras 16h e pouco ele me chamou, disse que tinha tido um pesadelo com o primo dele que tinha morrido a pouco tempo, começou a lacrimejar, e chorar feito criança, sentei na cama e coloquei a cabeça dele no meu colo, fiquei acariciando o cabelo dele. Ele adormeceu no meu colo, quando fui tentar sair, ele pediu pra eu ficar lá e continuar o cafuné, falei que minha perna estava doendo, ele então disse que era pra eu deitar e ficar fazendo. Acho que ele perdeu a noção da maldade e ficou inocente, não perdi tempo, enquanto acariciava o cabelo dele de frente pra ele, cara a cara, olhei fixamente pro olho dele fechado e do nada ele abriu, olhou fundo nos meus olhos e me beijou, dai pra frente desandamos, começamos um beijo louco e desesperado ele foi tirando minha roupa e quando viu que eu estava de calcinha caiu de cara na minha bunda, disse o que eu já imaginava:
- Os viadinho lá do quartel tem que arranjar umas calcinha dessa pra gente meter neles.
Rebolei muito com a cara dele na minha bunda, foi quando peguei o coturno no chão e comecei a cheirar, ele olhou e falou pra eu cheirar os pés dele, não pensei duas vezes, lambi tudo, entre os dedos, ele me beijou mais ainda depois e perguntou se podia chupar meu cu, o qual ele chamava de bucetinha por ser rosinha e lisinho, disse que ele podia então fazer qualquer coisa que ele quisesse comigo, ele então abriu a mala dele e tirou uma algema, colocou meus braços pra trás e me "prendeu". Na hora olhei em direção a mala dele e vi uma coisa parecendo couro. Sou louco por couro também e latex, luva de couro ou latex, se alguém colocar, deixo arrombar meu cu com a mão toda, me deixar bem aberto mesmo, inclusive fui em um clube Pig em janeiro desse ano em SP mas isso eu conto depois, mas eles usam muito por lá o latex e couro. Perguntei o que era e ele disse que era uma cueca, ele explicou que comprou por causa das atividades que eles fazem na água e que cueca de pano assava ele e a de latex não. Pedi pra ele colocar porque eu queria chupar o pau dele por cima da cueca. Meu cu piscava, fiquei louco, rebolava sozinho lambendo o pau dele por cima. Foi quando ele me fez pirar dizendo:
- Eu comprei ela no sex shop e veio com isso aqui.
Ele me mostrou então uma capa tipo camisinha pro pau, ele disse que como não podia levar camisinha pro quartel ele colocava pra fuder os viados. Mandei ele colocar na mesma hora que eu ia chupar o pau dele com aquilo também, ele concordou, chupei horrores, engoli fundo na garganta, não me contive, ele deitado com a perna aberta, levantei e tentei me equilibrar em cima da cama pra sentar na vara dele, ele disse que queria chupar mais meu cusinho ainda, disse que não que eu ia sentar naquela vara aquela hora mesmo. Encaixei meu cu no pau dele e quando a cabeça entrou, escorreguei e o pau dele entrou de uma vez, ele deu um gemido gostoso e eu nem me importei com a dor, cavalguei igual uma puta. Ele perguntou se podia me fuder sem capa. Eu disse que sim, fiquei de quatro na cama com os braços algemados pra trás, e ele meteu fundo e disse:
- Se eu soubesse que seu cu é limpinho assim tinha metido sem capa desde quando vc sentou. Lá no quartel eles sujam a capa toda de bosta.
Imaginei que eles não faziam a chuca né e falei:
- Meu cu é limpinho, se quiser pode até me fuder com a língua com ele arrombado assim.
Não deu outra ele tirou o pau do meu cu e tirou as algemas, fizemos um 69 com ele fudendo meu cu e eu chupando o pau dele sem nada pela primeira vez. Meti fundo na garganta e foi quando ele me deu uma chave de perna me fazendo quase ficar inconsciente e sem ar. Eu com o pau dele atolado na garganta e batendo pra ele me soltar e nada. Ele só ia mais fundo no meu cu, só me soltou quando belisquei a perna dele. Ainda teve a cara de pau de perguntar:
- Tudo bem ae?
Eu no maior tesão respondi:
- Sim, faz de novo, mas vê se não me mata.
Quando enfiei o pau na garganta ele gozou litros, feito um cavalo, engoli uns 98% e o resto vazou. Fiquei puto, queria rebolar mais na vara dele. Tirei o pau da garganta e nada dele amolecer, perguntei porque tava duro ainda e ele disse que só uma não satisfazia não. Segurei na cama e fui sentando forte, pra cima, pra baixo, pra frente, pra trás e ele só gemendo, parecia que ele tava senso fudido. Me puxou pra baixo e me beijou, sussurrou no meu ouvido:
- Vamos fazer com carinho agora, bem devagar, curtir bem.
Fizemos tipo um papai e mamãe ele chupando meu pescoço, me enchendo de chupão, puxando meu cabelo de leve, e metendo devagar tirando o pau todo e colocando dentro de novo. Ele gozou de novo, só que não tinha tanta porra, fui no banheiro despejei no vaso e voltei pra cama. Fomos pra sala, deitamos e meu amigo Thiago, do outro conto, me ligou falando que ia passar pra me pegar e a gente ir pra um barzinho. Inventei que tava com dor e que não ia. Passando a hora fui cozinhar porque já estava morrendo de fome e o Fabricio também. Estavanos nus ainda, peguei o avental e coloquei, peguei uma lasanha congelada e coloquei no microondas, enquanto isso preparei um arroz e uma salada. Enquanto eu lavava o arroz ele veio da sala com o pau durasso e esfregou na minha bunda tipo espanhola, só que com a bunda. Me jogou na mesa abriu minhas pernas na posição frango assado e falou uma coisa broxante mas engraçada:
- Você vai ser meu frango assado essa noite. Janta completa.
Me fudeu, meu pé no peiroral dele controlando as estocadas ele chupando meus dedos do pé e apertando meus mamilos. Em um momento de ecstase total ele segurou no meu pescoço e fudeu tão forte que a mesa saiu no lugar e gozou dentro de novo, mas a diferença da outra vez, foi que parece que o orgasmo dele durou uns 5 minutos, ele se contorcia me beijando e demorou bastante tempo pra tirar o pau do meu cu. Fui terminar a janta e depois meu irmão chegou.