Any tinha o relacionamento perfeito. O namorado perfeito, o sonho de casar e formar uma família com o homem que ama, porém uma viagem de negócios acontece. Uma oportunidade incrível de viajar por uns meses quando uma empresa de seus sonhos lhe chama...
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🍀Noah Urrea🍀
Eu não entendi nada. Ela estava alí na minha frente. Literalmente na minha frente. Em carne e osso.
Uma emoção me envadiu mesmo confuso. Eu já estava preparando várias formas as quais eu poderia encontrá-la. Mesmo que ela não quisesse me ver. Eu já ia arrumar um jeito. Mas tudo caiu por terra quando a vi.
Meus olhos estavam tão marejados quanto os dela. Eu dei um passo à frente e Elly correu pros meus braços. Eu a abracei forte, cherei seu pescoço. Toquei cada cacho dela. Enrolados nos meus dedos. As nossas energias entrelaçadas. Eu passei a noite em claro, mas ela alí nos meus braços valia muito a pena.
Por uns segundos esqueci da briga. Esqueci dessas loucuras que possamos ter dito um pro outro. O ciúme dela, o meu. De tudo. Eu queria sentí-la.
Depois de um abraço demorado. Eu a olhei e só quis beijá-la. Nossos lábios juntos era o paraíso. A melhor sensação. Nossas línguas juntas. Eu não estava nem conseguindo assimilar e acreditar que Any estava alí.
A gente falou tanta coisa sem necessidade. Brigamos por algo tão idiota. Precisamos trabalhar os ciúmes que sentimos um do outro. Mesmo que seja super difícil. Eu tenho um lado possessivo. Any é minha mulher. Sempre foi. Às vezes era complicado controlar o incontrolável.
Quando menos percebemos, já estávamos deitados na cama. Eu por cima dela. Tirando as roupas um do outro e quase fodendo. Ninguém falou nada. Acho que queríamos só sentir. Sentir um ao outro.
— Noah...
— Amor, não fala nada... — a beijo toda da cabeça aos pés.
Desço minha boca até o centro dela e começo a lamber com carinho e chupá-la com vontade. Any geme meu nome alto o que só me deixa com mais tesão.
Ela está tão cheirosa, tão gostosa. A pele macia. Minhas mãos deslizam pelos seios dela. Tomo cuidado porque ela ultimamente tem andado muito sensível.
Continuo sugando cada gota dela, que goza na minha boca. Lambo meus lábios e subo porque Elly puxa meu cabelo com certa brutalidade, e ela está tão necessitada que eu não resisto e penetro de uma vez nela.
Molhada de tesão. Molhada com minha saliva ainda. Ela encurva o tronco pra trás me apertando mais nela. Nossos corpos colados assim, eu penso que mais gostosa, mais deliciosa e apertada que ela não existe.
— Elly...
— Amor... continua... não para...
— Não quero parar, mas se eu não parar... — respiro fundo me controlando — eu vou...
— Ah! — ela solta um grito fino que acaba com meus neurônios.
— Any, porra...
Ela me puxa pra um beijo e gozamos juntos. Tentando respirar, falar alguma coisa, mas eu desabo em cima do corpo dela. Ela alisa minhas costas. Ficamos em silêncio e a sinto fungando.
