rin&sae (pt 3 final)

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olha, eu posso até dizer que sou uma vagabunda que gosta de sexo, entretanto, sempre foi com UMA pessoa só, não com DUAS. isso é algo que estava muito, mas muito além da minha imaginação. quando sae apareceu, simplesmente fiquei em choque, sem entender caralhos nenhum.

— vai me dizer que vocês dois planejaram isso? – perguntei, e ambos estão sérios, indiferentes, como sempre são.

— ah gatinha, você despertou todo o nosso interesse. – o itoshi mais velho respondeu-me, aproximando. – por que ficaria os dois na vontade? – sentou ao lado do meu corpo, alisando minha coxa. fiquei envergonhada, sentindo o calor em meu rosto.

— isso... isso é um absurdo! vocês não acham? – desviei meu olhar, sem querer olhar para os dois.

— absurdo foi você ter aceitado uma transa com o sae, e depois comigo. – rin pronunciou-se, com a mão na cintura.

— temos muito o que fazer com você ainda... – sae sorriu minimamente.

caralho, mas aonde que eu fui me meter?? esses dois, eles não estão brincando mesmo. meu coração começou a palpitar rapidamente, ao mesmo tempo em que minha respiração ofegou novamente. rin sentou sobre a cama, com as costas encostadas na cabeceira, as pernas meio abertas. uh, tive de olhar aquela região, soltando um suspiro ao vê-lo excitado mais uma vez. sae levantou, retirando aquela bermuda, e já sem cueca, mostrou-me seu pênis também ereto. minha boca salivou para ambos, fazendo-me sentir um fervor me percorrer. isso é loucura... é mesmo uma loucura, mas não vou ser doida de negar esse pecado.

fiquei-me sentada sob minhas pernas, virando o corpo até estar em frente ao rin. abusadamente agachei o tronco, arqueando as costas na intenção de dar ao sae a visão minha de quatro, empinada para si, ele não perdeu tempo em acariciar minhas nádegas vermelhas e marcadas pela mão do seu irmão, e nisso, bufou.

— ele não vai ser o único a te marcar, bebê. – sae disse, parecendo estar com inveja. em seguida, um tapa seu foi desferido naquele lugar dolorido.

céus, como dói, mas como é gostoso! resolvendo não me segurar mais, lhe dei o prazer de gritar em um gemido seu nome.

— isso garota, geme meu nome. – o ruivo deixou um selar no lugar onde arde.

notei que rin está apenas observando, se masturbando enquanto olha em meu rosto. sorri levemente, como estou em sua frente, deixei beijos em sua coxa, subindo os selares até chegar em sua parte íntima. oh céus, ele acabou de me foder e consegue ficar tão duro assim. já com minha língua para fora, sedenta para chupa-lo, eu lambi a extensão de seu pênis, me deliciando com as veias ressaltadas ali. me deliciando com isso, gemi manhosa com o estralo em minha bunda, dado pelo sae, este que tratou de enfiar seus dedos na minha entrada. não dois, e sim, três.

— sua bucetinha está tão arrombada. – comentou o ruivo, me fazendo gemer mais alto com o quão fundo ia.

senti dedos agarrando os fios do meu cabelo, puxando-me para que eu olhasse para cima, tendo a visão do rin me encarando com desejo. ele abriu a boca, soltando uma única palavra, em um pedido.

— chupa.

nunca imaginei que eu ficaria tão sentida desse jeito. como resposta, acenei, e ao sentir seu aperto se afrouxando no meu cabelo, direcionei-me até o alvo desejado. meus olhos brilharam com o pré-gozo na cabecinha, dando-me o prazer de lamber intensamente, arrancando um suspirar vindo do itoshi mais novo. não tenho intenção de perder tempo, então o abocanhei até o fundo da minha garganta, deixando o garoto um tanto surpreso. as metidas dos dedos de sae me deixavam em puro deleite, e eu fiz manha quando ele os retirou.

— relaxa, bebê, agora vai ser a melhor parte. – escutei vindo do ruivo, este que, no mesmo instante, enfiou seu pau grosso na minha vagina sensível.

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